Reuters/The Australian - November 10, 2006
EAST Timor Prime Minister Jose Ramos Horta said the worst period of violence in his country was over, but asked Australian and New Zealand troops to stay to keep peace.
Australia led a force of 3200 foreign peacekeepers to East Timor in late May after the tiny country descended into chaos following the sacking of 600 mutinous soldiers.
Fighting that pitted East Timor's police and military against one another spiralled into rioting and looting in the streets of the capital, Dili, leaving about 30 people dead and 150,000 displaced.
There are about 1000 Australian troops in East Timor.
“The worst moments have passed and police authorities are now better equipped,” Mr Ramos Horta said in a speech marking 100 days of his premiership.
But he said the presence of foreign troops was in the best interest of East Timor because they were already familiar with the country and people.
“The Australian and New Zealand military forces are going to continue in Timor-Leste to collaborate with the UNPOL (United Nations police) operations,” he said.
The United Nations has agreed to send 1600 international police to East Timor and proposed a military force of 350 troops under its command.
Mr Ramos Horta said he acknowledged concerns in Parliament about the command arrangements between international troops and UN police.
“We are negotiating a trilateral accord with the United Nations and Australia, its intention to regulate the functions of the military forces and establish a high level coordination mechanism in which all parties are represented,” he said.
Sporadic violence has continued in East Timor and last month fighting flared in Dili between armed youths, killing up to four people and briefly shutting down the main airport.
The territory of around a million people voted in a 1999 referendum for independence from Indonesia, which annexed it after Portugal ended its colonial rule in 1975.
East Timor became fully independent in 2002 after a period of UN administration.
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sexta-feira, novembro 10, 2006
Dili: East Timor 'needs foreign troops for peace'
Por Malai Azul 2 à(s) 19:32
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
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Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
1 comentário:
Tradução:
Dili: Timor-Leste 'precisa de tropas estrangeiras para a paz'
Reuters/The Australian - Novembro 10, 2006
O Primeiro-Ministro de Timor-Leste José Ramos Horta disse que o pior período de violência no seu país já passou, mas pediu às tropas Australianas e da Nova Zelândia para ficarem para guardarem a paz.
A Austrália liderou uma força de 3200 tropas estrangeiras para Timor-Leste no fim de Maio depois do pequeno país ter caído no caos a seguir ao despedimento de 600 soldados amotinados.
Lutas que puseram polícias e militares de Timor-Leste uns contra outros e que evoluíram para distúrbios e pilhagens nas ruas da capital, Dili, deixando cerca de 30 pessoas mortas e 150,000 deslocadas.
Há cerca de 1000 tropas Australianas em Timor-Leste.
“Os piores momentos já passaram e as autoridades da polícia estão melhor equipadas,” disse o Sr Ramos Horta num discurso que marcou os 100 dias do seu cargo.
Mas disse que a presença das tropas estrangeiras era no melhor interesse de Timor-Leste porque já estão familiarizadas com o país e as pessoas.
“As forças militares Australianas e da Nova Zelândia vão continuar em Timor-Leste a colaborar com as operações da UNPOL (a polícia da ONU),” disse.
A ONU tinha concordado em enviar 1600 polícias internacionais para Timor-Leste e propôs uma força militar de 350 tropas sob o seu comando.
O Sr Ramos Horta disse que reconhecia as preocupações do Parlamento sobre os arranjos do comando entre as tropas internacionais e a polícia da ONU.
“Estamos a negociar um acordo trilateral com a ONU e a Austrália, a sua intenção é regular as funções das forças militares e estabelecer um mecanismo de coordenação de alto nível no qual todas as partes estejam representadas,” disse.
A violência esporádica tem continuado em Timor-Leste e no mês passado irromperam lutes em Dili entre grupos armadas, matando quatro pessoas e obrigando ao encerramento do aeroporto principal.
O território de cerca de um milhão de pessoas votou em 1999 num referendo para a independência da Indonésia, que o anexou depois de Portugal ter acabado o seu domínio colonial em 1975.
Timor-Leste tornou-se totalmente independente em 2002 depois de um período de administração da ONU.
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