Jornal Nacional Semanário - 17 de Junho de 2007
O Presidente da República, Dr. José Manuel Ramos Horta afirma que, como Chefe do Estado, será 100 por cento neutro e cooperará com o Partido FRETILIN, porque a FRETILIN é um partido democrático, com maioria no Parlamento Nacional.
“Como Chefe do Estado garanto ser neutro a 100 por cento, incentivando a colaboração entre todos os Partidos Políticos. No sábado passado participei na campanha do PSD-ASDT onde deixei esta mesma mensagem. Se os outros Partidos Políticos me convidarem, também vou deixar a minha mensagem,” afirma o Presidente da República, José Ramos Horta no seu discurso na campanha da FRETILIN no Ginásio de Díli, segunda-feira (11/6).
Na ocasião, o premiado Nobel da Paz agradeceu ao Secretário-Geral da FRETILIN e a toda a liderança do Partido por lhe terem dado a oportunidade de estar presente no comício.
Durante o seu discurso, o Presidente da República prometeu que, como Presidente, deseja compreender todos os Partidos Políticos para que não haja nenhum que o acuse de falta de neutralidade.
Salientou que o Partido FRETILIN tem uma longa história, fez grandes sacrifícios, e que ninguém nem nenhum Partido pode negar essa realidade “Portanto faço um apelo ao CCF para este melhorar o seu comportamento. O Partido FRETILIN fez um grande trabalho e tem uma longa história, e por isso deve trabalhar cada vez melhor. Nas próximas duas semanas cada Partido irá votar nos seus Deputados. Portanto, cada um decidirá de acordo com a sua consciência, para eleger os Deputados para o Parlamento Nacional,” apelou Horta.
terça-feira, junho 19, 2007
Presidente, Dr. José Ramos Horta: “Serei 100 Por cento Neutro”
Por Malai Azul 2 à(s) 19:11
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
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Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
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