Tradução da Margarida.
Agora eles sabem como é difícil manter a lei e a ordem em Timor-Leste. Isto não é Leichart ou Palm Island ou Redfern. Bem, talvez mais parecido com Lakemba ou Redfern. Estes jovens nem sequer receiam as balas. A maioria deles teve de viver sob tempos Indonésios quando o TNI e a Intel e o Kopassus fizeram coisas muito piores a eles.
Então aparece um oficial da Polícia Australiana cujo primeiro gesto é perguntar "Como se chama?"
Façam o que faz a GNR....batam primeiro e façam perguntas depois.
Uma mão um pouco pesada é o que estes tristes, bons para nada, brutamontes precisam. As pessoas estão cansadas da violência deles.
A maioria, agora toda a gente sabe como foi duro para os Alkaitires deste mundo tentarem manter a lei e a ordem, e muito mais difícil quando foi o caso de aguentar uma insurgência armada e perigosa como a do Reinado e a do Rai Los. Como aguentam os USA os insurgentes no Iraque. É como se deve lidar com os insurgentes....mas, desconfio que em Timor-Leste não estamos autorizados a fazer isso.
Vamos retomar o nosso país através do re-estabelecimento da lei e da ordem....AGORA!!!! Quero de volta esses dias antes do golpe contra Alaktiri quando as ruas eram seguras para viajar a qualquer hora do dia e os bairros estavam cheios de risos e de brincadeiras. Re-ganhemos isso de volta....
AGORA!
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terça-feira, outubro 31, 2006
De um leitor
Por Malai Azul 2 à(s) 10:49
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
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