quinta-feira, julho 20, 2006

Declarações de Mari Alkatiri na PRG

Termo de identidade e residência para Alkatiri

Mari Alkatiri foi sujeito a termo de identidade e residência após ter sido ouvido pela Procuradoria-geral da República timorense. Os advogados do ex-primeiro-ministro disseram que a audiência decorreu com «bastante simplicidade» e que Alkatiri foi «tratado com dignidade»

O Ministério Público de Timor-Leste aplicou a medida de coacção de termo de identidade e residência a Mari Alkatiri no âmbito do processo de alegada distribuição de armas a civis.

A aplicação desta medida surgiu após o ex-primeiro-ministro ter sido ouvido durante cerca de duas horas na Procuradoria-geral da República, no bairro de Caicoli, na capital timorense, Díli.

Os advogados do ex-chefe de Governo manifestaram «prudente optimismo» no desfecho deste processo-crime em que Alkatiri foi constituído como arguido.

Em declarações à agência Lusa e à RTP, José António Barreiros explicou que a audição do ex-primeiro-ministro timorense decorreu com «bastante simplicidade» e que por isso há a confiança de que a «justiça vai continuar».

«Timor-Leste demonstrou que se pauta pelo critério de legalidade e uma jovem nação só se credibiliza se seguir o Estado de Direito e da legalidade», acrescentou o advogado.

Por seu lado, Arnaldo Matos adiantou que Mari Alkatiri foi «tratado com dignidade pelo Ministério Público» e que o ex-chefe de Governo «respondeu a tudo o que lhe foi perguntado, rejeitando os factos que lhe são imputados».

«Respondeu a tudo e expressou o seu ponto de vista, segundo o qual não tem nenhuma responsabilidade e culpabilidade nesses actos», concluiu.

A aplicação desta medida não impede que Alkatiri não saia de casa ou do país, contudo, terá sempre de comunicar previamente o que tenciona fazer, indicando a forma de ser contactado, em caso de necessidade judicial.

À saída do tribunal, e apesar das fortes medidas de segurança montadas pelos militares australianos, cerca de meia centena de pessoas concentraram-se à saída Procuradoria-geral da República gritando palavras de ordem contra Alkatiri.

Na concentração, que foi organizada pela auto-denominada Liga dos Estudantes Pró-Reforma, foram ainda gritadas outras palavras de ordem exigindo o junto do antigo primeiro-ministro timorense que se demitiu a 26 de Junho.

42 comentários:

Anónimo disse...

Reparem como o mais importante da notícia surge camuflado no antepenúltimo parágrafo do texto da LUSA:

"A aplicação desta medida não impede que Alkatiri não saia de casa ou do país, contudo, terá sempre de comunicar previamente o que tenciona fazer, indicando a forma de ser contactado, em caso de necessidade judicial."

É um verdadeiro palhaço o jornalista que assina esta notícia.

São estas coisas que fazem a diferença entre o bom nome e o mau nome, mas no caso o jornalista em questão já não tem nome há muito tempo...

Anónimo disse...

Auto-denominada Liga dos Estudantes Pró-Reforma

Como sempre em Timor nunca se sabe bem quem são as organizações e a que se porpõem.

Mas o que terá uma liga que eventualmente se dedica à "reforma dos Estudantes" a ver com a aplicação da justiça?

Quem será que desta vez distribuiu as sandes ou as batatas fitas?

Anónimo disse...

jornalisticamente quando o senhor Lobão no segundo parágrafo aborda a questão do TIR deveria explicar logo quais as regras. mas não! o senhor jornalista faz o contrário induzindo o leitor para uma provação grave não o sendo.

esta notícia só surge depois da intervenção dos advogados de mari alkatiri para repor a verdade dos factos alterados nas primeiras noticias pelo jornalista Lobão da Lusa.

manipulação grosseira por parte do jornalista.

Anónimo disse...

Mas o pobre coitado até já tem dito umas coisas mais acertadas desde que tem uma "fonte judicial".
Pena é que a "fonte judicial" do alegado jornalista em termos do conhecimento técnico não esteja ao nivel desejado.

Anónimo disse...

Em Timor qualquer um é qualquer coisa.

E por isso é que se diz que Eduardo Lobão é jornalista.

Anónimo disse...

Em resposta ao anonimo das 8:16:58 PM:
Não se trata de manipulação mas sim da utilização da técnica de escrita jornalistica chamada: "piramide invertida", segundo a qual a informação adicional/acessoria vem sempre no fim do artigo.
Va la não exagerem!
JA

Anónimo disse...

acessória???????? adicional??????? deve estar a brincar. É informação fundamental quando está em causa a honra de uma pessoa que exerceu funções de responsabilidade e que foi espezinhado pela imprensa australiana e pelo jornalista da LUSA, delegado em Timor-Leste.

Esta manipulação das regras é fácil a um jornalista, pode escolher a seu belo prazer a forma de dizer o que se passou.

Lobão usa muito o induzir...

Anónimo disse...

Sim acessoria/adicional. Porque nesta noticia, explicar tim-tim por tim-tim o que significa "termo de identidade e residência" (que vem na primeira frase da noticia) é adicional. Uma boa percentagem dos leitores ja sabe o que significa logo quando a le na primeira frase. Por isso depois de dar as declarações dos advogados e tudo o resto que se passou, explica entao o que significa.
JA

Anónimo disse...

Talvez esta discussão surja só porque já nem aguenta a desinformação do Eduardo Lobão da Lusa.
Foi longe demais.

Anónimo disse...

Lembrem-se que foi preciso que chegasse a Timor um outro jornalista da Lusa para que fosse dada a noticia de que o Tribunal Supremo de Timor foi atacado e vandalizado.
Eduardo Lobão achou que não era tema de importância suficiente para ser noticiado.
E tantos outros exemplos poderiam ser dados mesmo antes do período da crise timorense.

Anónimo disse...

Cá está o recado que a Ana Gomes foi transmitir: a escolha dos seus dirigentes NÃO compete à Fretilim.

Seguem-se os textos retirados do http://causa-nossa.blogspot.com/

Timor Leste - a crise, ainda
Está na ABA DA CAUSA o artigo "Ainda a crise timorense" que escrevi na semana passada para o COURRIER INTERACIONAL (publicado a 14/7).
Entretanto estive em Timor Leste e conversei com todos os principais actores. Incluindo com o ex-Primeiro Ministro Mari Alkatiri.
E não tenho nem uma vírgula a modificar naquele meu texto.
Posso, em vez disso, acrescentar:
Mari Alkatiri pode continuar a ser muito importante, determinante mesmo, no processo de construção do Estado em Timor Leste. Naturalmente que é agora sua prioridade ver esclarecidas integralmente na Justiça as responsabilidades criminais que lhe são imputadas. Mas mal possa investir no trabalho parlamentar e partidário pode até tornar-se mais eficazmente influente do que era no Governo, valendo-se da experiência que adquiriu e mais ninguém possui e das competências que lhe são reconhecidas.
Mari Alkatiri pode, pela sua acção no Parlamento, na FRETILIN e nos bastidores contribuir decisivamente para o sucesso do actual governo, chefiado por Ramos Horta. Mas também pode obstaculizar a acção do Governo ou pelo menos dificultar o seu funcionamento.
Só que, se o actual Governo falhar, não será só Ramos Horta que falha. Nem o Presidente Xanana Gusmão que forçou a demissão do anterior Governo e nomeou este. Falha a FRETILIN que o indicou, o integra e o domina. E falhará, sobretudo, a independência de Timor Leste. Pela qual Mari Alkatiri sempre lutou e tantos e tantos timorenses deram a vida.
[Publicado por AG] 20.7.06

Quarta-feira, Julho 19, 2006
Ainda a crise timorense
por Ana Gomes


Leituras simplistas e ignorantes em Portugal vêem a crise em Díli como se se tratasse de um braço-de-ferro entre agentes pró e anti-portugueses. Há até quem associe Ramos Horta, o novo PM, a interesses australianos ou americanos. Nunca deixei de o criticar, pessoal e publicamente, sempre que dele discordei. Mas não cometo a injúria, nem o grave erro, de atribuir a Ramos Horta desígnios hostis a Portugal ou tendentes a reduzir a influência portuguesa em Timor Leste, e em especial a da língua - que ele, como ninguém, sempre defendeu como estruturante da nação timorense. Só temos de nos culpar a nós por não se falar já mais português em Timor - e os nossos professores e os seus alunos, sem rádio, TV e jornais em língua portuguesa, conseguiram autênticos milagres.
Outros comentadores, que nunca se deram ao trabalho de pôr pé em Timor, desunham-se agora para nos entranhar uma nova e redutora esquizofrenia: um «inimigo» estrangeiro dá jeito para explicar insuficiências próprias. E desta vez não é indonésio, é australiano.
Os interesses estratégicos de Camberra são naturais: além da localização charneira já determinante da tentativa de continuar no território após a II Guerra Mundial, o apetite australiano só poderia ser aguçado pelas perspectivas de petróleo e gás. Mas os responsáveis timorenses que mais apontam o dedo à Austrália não só esqueceram estes interesses, como lhes fizeram o jogo: as dissenções intra-timorenses aproveitam a quem, de fora, nem precisa de dividir para reinar. Quanto a Portugal, sem interesses estratégicos, apenas com obrigações e sentimentos relativamente a Timor, a distância e a falta de capacidades encarregam-se de limitar veleidades interventivas.
Mantenho que esta crise, aproveitando embora a interesses alheios, é de produção timorense. E que o ex-Primeiro Ministro, que continuo a considerar um homem sério, é o principal responsável. Pela crise e pelo seu prolongamento desnecessário. Se ele se tivesse demitido mais cedo, as forças estrangeiras talvez nem tivessem de ter sido pedidas. E ele teria saído mostrando desapego ao poder e com mais dignidade.
Mari Alkatiri governou bem nalguns aspectos, em especial na dura negociação com a Austrália e na criação do Fundo do Petróleo para garantir proventos às gerações vindouras. Onde errou ele? Desde logo ao despedir um terço das forças armadas, convidando à sublevação. Mas também ao manter no governo um ministro com passado criminoso, que lhe arruinou a relação com a Igreja e o Presidente, corrompeu a polícia, armou milícias e atiçou divisões; e que agora se vinga, procurando arrastar consigo o ex-PM. Errou na política salazarenta de não ter dívidas na banca, mas deixando 80% da população sem nada para fazer ou comer. Errou por subestimar a Igreja - num país onde as homilias continuam a ser os «media» - e por esvaziar de poderes o Presidente, desaproveitando-lhe a capacidade de comunicar com o povo - que ele, PM, por inabilidade, só conseguia indispor.
Mari Alkatiri errou, em suma, porque nunca se libertou da matriz totalitária, nem deixou que a FRETILIN dela se libertasse, como se viu no Congresso do braço no ar. A verdade, é que o povo nunca elegeu Alkatiri Primeiro Ministro, como elegeu Xanana Gusmão para a presidência. Em 2001, o povo foi chamado a escolher uma Assembleia Constituinte, que a UNTAET, por pressa e comodidade, como tem notado Pedro Bacelar de Vasconcelos, deixou transformar em Assembleia Legislativa, convertendo o chefe do partido dominante, a FRETILIN, em Primeiro Ministro. Já em 2001 Mari Alkatiri não conseguia conter a tentação totalitária: em plena campanha eleitoral, vangloriava-se de que a FRETILIN ia ganhar com 85% dos votos; e os seus apoiantes ameaçavam os adversários de ir varrer ruas (na altura protestei junto de Alkatiri; como reagiria se só tivesse 60%? Enganei-me por pouco - a Fretilin teve 57,37% dos votos).
Claro que outros actores timorenses também cometeram erros ao longo desta crise. Incluindo o Presidente Xanana Gusmão, que nunca deveria ter-se deixado associar aos militares e polícias revoltosos ou a milícias.
Uns e outros erros são também nossos - de Portugal e da comunidade internacional, por não investirmos suficientemente na assessoria política e técnica das instituições timorenses. Mas ainda podemos compensar. Esta crise abalou Timor Leste e a sua imagem internacional. Mas ainda se pode tirar partido dela como uma oportunidade para reencarrilar a democracia em Timor.

(publicado no COURRIER INTERNACIONAL, edição de 14.07.06)

Anónimo disse...

"reforma dos Estudantes"???o k e isto de reforma de estudantes???

nem comecamos a trabalhar e ja a liga de reforma para os estudantes...!?

Anónimo disse...

muitos exemplo podem ser dados ao longo deste processo timorense. Salsinha e Reinado lançaram o medo nas ruas e bairros da capital através das notícias incendiárias de Eduardo Lobão da LUSA.

As omissões do jornalista da LUSA foram várias e a contagem de manifestantes foi sempre a seu belo prazer.

Eduardo Lobão seguiu até agora uma estratégia de destruição da FRETILIN e de nomes sonantes da política nacional timorense.

Lobão esqueceu e parece que a LUSA também, que estão em país que os acolhe e que devem limitar-se a observar e facultar informação para o exterior, mas não, a LUSA tem sido actor permanente em todos os acontecimentos.

Claro que se sabe que a acessória e complementar vem no corpo da notícia, mas repito: o importante aqui era desmistificar a sanção ao declarante/arguido Mari Alkatiri.

Aquilo que a primeira notícia dá é a indução de uma conclusão sobre Mari Alkatiri: CULPADO, pois tem termo de residencia fixo!

Meu caro, Eduardo Lobão sabe e tem idade para saber o que faz e os objectivos que o norteiam, logo a idade da inocência já lá vai.

Lobão a seu tempo receberá a sua prenda, o seu pagamento, pois bem o merece.

Anónimo disse...

Ouve noticias que ouve mais encontro de gangs de jovens no Mercado Comoro o que apos insultos desatou-se uma grande porrada entre eles.

o povo do bairro e que parece ter salvo o dia ao chamaram os GNR, que com muita tecnica e tactica conseguiram cercar e apreender a maioria dos jovens involvidos.

Parabens GNR, bom trabalho....

Anónimo disse...

PUDIM COMPLICADO

500G DE ACUCAR DA CHINA
1 KG DE ABOBORA DE BALIBAR
UM PAU DE CANELA DE A.DE MATOS
OITO GEMAS DE OVOS AUSSIE
CASCA RALADA DE UM LIMAO DE JAVA
UMA COLHER DE SOPA DE FARINHA DE TRIGO MOCAMBICANO

Colocam-se num tacho a abobora partida aos pedacos, o acucar e o pau de canela e leva-se ao lume,deixando ferver ate a massa apresentar uma consistencia espessa.
Retira-se do lume, deixa-se arrefecer e juntam-se as gemas, o limao e a farinha,mexendo bem.Retira-se o pau de canela e coloca-se a massa numa forma untada que se leva ao forno bem quente.
Serve-se muito frio em pratinhos com a sigla MBUA.
UM ABRACO

MAU DICK

(MESTRE PASTELEIRO AO SERVICO DA LUSA)

Anónimo disse...

Advogado de Alkatiri
O caso tem "contornos políticos"

http://sic.sapo.pt/online/noticias/mundo/20060720+Alkatiri+com+Termo+de.htm

Anónimo disse...

A senhora Ana Gomes anda desesperada a tentar algum protagonismo com a crise timorense. Acusa Mari Alkatiri e defende Xanana Gusmão como se tivesse algo de profundo com ele, muito profundo. Parece ter de muito profundo com os dois, um odeia-o pois nunca falou à senhora ou da senhora de forma a encher-lhe o ego (Ian marti foi um exemplo que Ana Gomes não conseguiu seguir na gestão do trabalho feito em Timor. O outro distribui beijos, apalpões e abraços por todo o lado. Assina papéis sem os escrever e sem os ler, promove os amigos propõe condecorações e etc... que o diga o antigo responsavel pela Educação da Embaixada de Portugal.

Ana Gomes é a imagem da mulher a que nenhum homem se deu ao trabalho de lhe dar verdadeiro gozo. Não por falta de coragem mas meramente por falta de impulso. Ele há coisas nesta vida que repugnam.
É a imagem da mulher homem, fala alto, diz palavrões e até tem um blog de censura pura.

Timor-Leste é para ela o novo canto do sapo desgraçado. Na política é um zero à esquerda, na diplomacia algo a evitar. Ana Gomes é uma nódoa como ser humano.

Quanto a mim, para u homem como Mari Alkatiri deve ser um honra ter esta senhora longe de si. Pena é que ela não páre de atacar Mari Alkatiri para agradar a Xanana Gusmão e à sua grande amiga de jakarta, a fantástica e feia Kristy - e a Natacha onde terá ficado? Vamos falar sobre isso? vamos falar sobre os segredos de Jakarta??

Ou vamos falar de viagens lindas, com empresários portugueses?

Agora Ana até vem dizer que tudo é conspiração em relação à língua portuguesa mas sem sentido. Espere para ver minha amiga, entretanto, vá lendo, vá lendo os comunicados de imprensa do novo PM que são do seu agrado

Anónimo disse...

A senhora Ana Gomes anda desesperada a tentar algum protagonismo com a crise timorense. Acusa Mari Alkatiri e defende Xanana Gusmão como se tivesse algo de profundo com ele, muito profundo. Parece ter de muito profundo com os dois, um odeia-o pois nunca falou à senhora ou da senhora de forma a encher-lhe o ego (Ian marti foi um exemplo que Ana Gomes não conseguiu seguir na gestão do trabalho feito em Timor. O outro distribui beijos, apalpões e abraços por todo o lado. Assina papéis sem os escrever e sem os ler, promove os amigos propõe condecorações e etc... que o diga o antigo responsavel pela Educação da Embaixada de Portugal.

Ana Gomes é a imagem da mulher a que nenhum homem se deu ao trabalho de lhe dar verdadeiro gozo. Não por falta de coragem mas meramente por falta de impulso. Ele há coisas nesta vida que repugnam.
É a imagem da mulher homem, fala alto, diz palavrões e até tem um blog de censura pura.

Timor-Leste é para ela o novo canto do sapo desgraçado. Na política é um zero à esquerda, na diplomacia algo a evitar. Ana Gomes é uma nódoa como ser humano.

Quanto a mim, para u homem como Mari Alkatiri deve ser um honra ter esta senhora longe de si. Pena é que ela não páre de atacar Mari Alkatiri para agradar a Xanana Gusmão e à sua grande amiga de jakarta, a fantástica e feia Kristy - e a Natacha onde terá ficado? Vamos falar sobre isso? vamos falar sobre os segredos de Jakarta??

Ou vamos falar de viagens lindas, com empresários portugueses?

Agora Ana até vem dizer que tudo é conspiração em relação à língua portuguesa mas sem sentido. Espere para ver minha amiga, entretanto, vá lendo, vá lendo os comunicados de imprensa do novo PM que são do seu agrado

Anónimo disse...

"Uma vida, um número

A palavra «só» é uma palavra tão triste como o livro do António Nobre do qual é título. Mas ler, como hoje li, um «só matei três pessoas», pode ser a expressão desculpante num mundo de horror, mas dói. Na contabilidade do que se mata, os genocidas ficam sempre beneficiados. A partir de muitos milhares, já ninguém quer saber. Os grandes números equivalem sempre a zero.

José António Barreiros "

Este comentário não deixou de me lembrar que a Procuradoria-Geral ainda nada fez para averiguar "só" as 30 mortes ocorridas nos últimos meses em Timor.

Será que "já ninguém quer saber"?

Talvez já só queiram saber os familiares dos mortos que como J.Antonio Barreiros se sentem tristes e não entendem o "horror" que é a Procuradoria-Geral dar prioridade a um processo mediático e com contornos políticos em detrimento da justiça que deveria ser feita aos seus mortos.

E o Presidente da República não parece nada horrorizado por a justiça não dar resposta, não dar ouvidos ao seu povo martirizado por mais 30 mortes.

Anónimo disse...

teste

Anónimo disse...

teste

Anónimo disse...

teste

Anónimo disse...

Ana Gomes. Um artigo lucido e cheio de objectividade.

Quanto aos anonimos que atraves da sua ignorancia compreendem "Estudantes Pro-Reforma" como "Reforma para estudantes" so ha um comentario. Se nao tem nada de inteligente a dizer lembrem-se que o silencio e de ouro.

Anónimo disse...

Ana Gomes tem muitos defeitos e é em muitos casos perfeitamente execrável.
Mas isto não obsta a que se lhe faça em primeiro lugar a justiça de ter sido uma voz (quase de homem) muito importante, até pela irreverência pouco apropriada para um diplomata, durante o Setembro negro de 1999. Ou já se esqueceram?
Daí para cá, pouco terá feito de verdadeiramente relevante e até terá causado uma data de engulhos ao partido que a fez eleger deputada europeia na tentativa de a colocar bem longe da cena política nacional, com uma prateleira dourada.

Mas atenção, o artigo publicado no COURRIER INTERNACIONAL, edição de 14.07.06, acerta rigorosamente na mouche.

Se alguém escreveu isto por ela não sei, mas que vem ali uma sinopse correctíssima do que se passou em Timor, ninguém tenha dúvidas.

Até nas críticas ao esforço de Portugal na promoção da língua portuguesa.

Se isto se tivesse passado com a França, já a RTP teria readquirido os direitos televisivos do programa "Rua Sésamo" e os teria oferecido à RTTL, por exemplo.
Duas sessões diárias deste programa fariam mais pela promoção da língua portuguesa em toda a parte onde chega a RTTL (justamente na camada que mais importa apostar), que 100 professores durante 5 anos.

Assim como deveria ter apostado em mais cooperantes com experiência técnica comprovada em áreas técnicas chave do desenvolvimento de Timor-Leste.

Estou a lembrar-me por exemplo, do desenvolvimento aeroportuário, em que empresas estatais portuguesas e uma macaense apostaram milhões durante 2000 a 2002 e que depois ficaram incompletas nos seus objectivos. Técnicos que ajudassem Timor a reconquistar a soberania do espaço aéreo que envolve o território e as sua ZEE, que é atravessado diariamente por centenas de aviões comerciais, sem o necessário e devido conhecimento por parte das autoridades timorenses e sem o pagamento das taxas de rota e sobrevoo que assim são repartidas entre a Indonésia e a Austrália. O controlo do espaço aéreo correspondente à área territorial é um acto de soberania de que nenhum Estado verdadeiramente independente dispensa. Quem mais poderia ter ajudado Timor-Leste a reclamar o retorno deste espaço soberano junto da OACI senão Portugal? Indonésios e Australianos, não com certeza.

E depois, a senhora acertou nas causas próximas e remotas desta crise em 100%. O que me leva a crer que não escreveu isto sozinha.

Só não concordo na questão da dívida ao Banco Mundial.
Ser-se preso por ter cão e por não o ter, é para mim uma injustiça.

O Banco Mundial, que controla o fundo dos doadores não autorizava determinadas despesas sociais porque, iriam desiquilibrar as contas públicas. Mas se fosse com dinheiro emprestado pelo próprio, já podia ser utilizado para esses fins. Fez muito bem Alkatiri em não cair nesse logro. Até porque sabia que a partir do momento em que começasse a dispõr de parte do fundo petrolífero, já poderia aplicá-lo onde muito bem entendesse sem ter que aceitar as condicionantes do Banco Mundial.

Quanto ao mais, a senhora parece ter tido inspiração divina. Tágides não foram que em Estrasburgo não há disso.

Anónimo disse...

Timor-Leste: Equipa de defesa de Alkatiri quase toda gratuita - Arnaldo Matos


Lisboa, 20 Jul (Lusa) - A equipa internacional de advogados que assegura a defesa de Mari Alkatiri actua a título gratuito, disse à Lusa Arnaldo Matos, que hoje acompanhou o ex-primeiro-ministro timorense à Procuradoria-Geral da República (PGR) em Díli.

"Apenas um reduzido número de advogados, dois ou três, que tenham de realizar no local alguns actos processuais, poderão ser ressarcidos com honorários", esclareceu Arnaldo Matos.

Uma extensa equipa de advogados de Portugal, Macau, Moçambique, Indonésia e Timor-Leste está a assegurar a defesa de Mari Alkatiri, suspeito de ter determinado a distribuição de armas a civis durante os conflitos violentos que se verificaram recentemente em Díli.

Quatro advogados acompanharam Mari Alkatiri à PGR timorense, onde foi interrogado pelo procurador-geral adjunto Luís Mota Carmo:

Arnaldo Matos e José António Barreiros, de Portugal, Mimin Yanuar, uma advogada indonésia do escritório de Otto Kaligis, de Jacarta, e um advogado timorense, de apelido Sanches, de formação jurídica indonésia.

Arnaldo Matos disse à Lusa que os advogados de Alkatiri foram as únicas pessoas não revistadas pela barragem de militares australianos que montavam a segurança às instalações da PGR com recurso a blindados pesados: o próprio procurador-geral adjunto Mota Carmo foi alvo de revista.

A suspeita que impende sobre Mari Alkatiri baseia-se na acusação de Vicente da Conceição «Railos», veterano da luta de resistência, de que o então primeiro-ministro e o ministro do Interior, Rogério Lobato, teriam ordenado a distribuição de armas a civis com o objectivo de eliminarem adversários políticos dentro e fora da FRETILIN, partido maioritário de Timor-Leste e de que Alkatiri ainda é líder.

A versão de Alkatiri, segundo várias personalidades que lhe são próximas, é diferente. Confrontado com receios de delegados loromonus (do lado ocidental da ilha) em se deslocarem a Díli, por ocasião do II Congresso da FRETILIN, que se realizou entre 17 e 20 de Maio, Mari Alkatiri ter-se-á reunido com Rogério Lobato e com Paulo Martins, comandante da polícia timorense.

Segundo aquelas fontes, Alkatiri terá determinado que pisteiros da polícia, antigos combatentes da resistência, auxiliassem as forças de segurança no dispositivo de protecção dos delegados a trazer a Díli, dado o seu profundo conhecimento do terreno. Em momento algum, referem as fontes, se falou em armar os pisteiros.

Ainda segundo as fontes, Mari Alkatiri só se terá apercebido de que os pisteiros estavam armados quando se verificaram os confrontos entre forças de segurança e militares. Nessa altura, terá determinado o desarmamento daqueles elementos, mas o ministro Rogério Lobato já não estava senhor da situação, dizem as mesmas fontes.

Admite-se que Mari Alkatiri tenha apresentado esta versão nas suas declarações a Mota Carmo, mas Arnaldo Matos escusou-se a confirmar ou desmentir, invocando o segredo de justiça, afirmando apenas que "a sessão decorreu com grande dignidade" e que Mari Alkatiri "garantiu a sua total inocência" em relação às suspeitas que sobre ele impendem.

Arnaldo Matos disse à Lusa que deverá regressar a Lisboa no próximo domingo.

OM.

Lusa/fim

Anónimo disse...

Meus irmãos, quando olho as vossas fotografias dá-me um arrepio na barriga, e um frio enorme invade todo o meu corpo, a minha alma. Quem me dera estar convosco. Parte da minha alma, do meu coração, ficou aí presa aos vossos sorrisos, às vossas preocupações, às vossas tristezas, à vossa grandeza. Como explicar isto aos outros, aos amigos, à família? Para quem nunca se afundou nas montanhas e no mar de Timor, nesse olhar lulik, não haverá maneira de o entender. Mas nós sabemos, nós, sabemos o que é ter nesse abraço todo o sentido da vida, do Mundo.
no Pantalassa, um belo sentir:
http://pantalassa3.blogspot.com/2006/07/meus-irmos-timor.html

Anónimo disse...

Oh Margarida, como a política faz estranhos companheiros de cama.

E ainda há uns tempos o mesmo Arnaldo de Matos vos chamava de "Revisas", agora defende o Mari.

Ainda me lembro de sessões de colagem de cartazes com PCPs e MRPPs à pedrada e à paulada.

Estórias que a História desvaneceu.

Anónimo disse...

Peço perdão pela minha ignorãncia,mas gostaria que me dissencem se a Austrália é um País independente ou se ainda é uma colonia da Inglaterra? porque tem Rainha, não são uma Républica???

Anónimo disse...

Um dia destes temos Ana Gomes a primeira DAMA DE TIMOR LOROMETE

Anónimo disse...

Anónimo das 6:07:10 AM: se me conseguir explicar o que é que o Mari tem a ver com o PCP e o MRPP eu agradecia-lhe. Como também lhe agradecia que me explicasse o que é que em 2006 o Arnaldo de Matos tem a ver com o MRPP. E já agora sabe que o angolano (por ter nascido em Malange)José António Barreiros nas eleições locais de Outubro de 2005 foi cabeça de lista do PSD (como independente, é certo!)? Essas questões sobre o MRPP de 1974-1975 não seria mais ajustado colocar ao Xanana e à Ana Gomes?

Já agora, se não sabe fique sabendo que o PCP foi o único partido português a apoiar desde ANTES do 25 de Abril a luta de todos os movimentos de libertação nacional pela independência das suas terras, e neste lote, inclui-se naturalmente a Fretilin. E fique também a saber que nos comícios da nossa Festa do Avante (que este ano faz 30 anos) a ÚNICA vez que falou um dirigente estrangeiro, foi o representante da FRETILIN na Festa de 1999, precisamente de solidariedade ao heróico povo timorense que precisamente nesse dia estava sujeito à tremenda violência das milícias indonésias.

Anónimo disse...

Margarida, não se distraia tanto... não denuncie a máquina de "propaganda" do PCP neste mesmo blog. Já quase disseram que não tinham nada a ver com o assunto. Mas têm e muito!

Não haveria problema se acaso a situação em Timor-Leste não fosse aquela que se viu desenrolar ao longo desta crise.

E quanto aos cruzamentos de outras épocas com esta são sim talvez relativos, mas sempre relativos em relação a qualquer coisa.

A justiça seguirá o seu rumo...

Anónimo disse...

Anónimo das 6:59:50 AM. Meta uma coisa na cabeça, por favor: eu sou uma pessoa, tenho tratado todos e cada um como pessoas - em toda a minha vida sempre assim agi - e não admito que ninguém venha com paleios estragados de "máquinas" e muito menos de "propaganda". E como tem reparado certamente, não fui eu quem "puxou" questões partidárias, mas também não fujo delas quando interpelada directamente. Mas quem aqui está é uma pessoa, com vontade própria, com iniciativa própria, com ideias próprias e que assume militância partidária - mas essa é feita no meu partido, não nos meus tempos livres. E quem está aqui é a pessoa que se chama Margarida e que sempre se assumiu na sua totalidade.

Já agora, uma informação que vale o que vale, mas que aqui é conhecida e não sei se aí é: o Arnaldo de Matos é casado com a filha única de José Saramago, meu camarada e Prémio Nobel da Literatura.

Anónimo disse...

Pois, peço-lhe desculpa mas não tiro uma vírgula ao que escrevi pelas 06:59.
Aliás só se confirma.

Anónimo disse...

... está tudo dito margarida!

Anónimo disse...

Haja respeito, senhores.
O Dr. Mari Alkatiri dispensa os vossos apoios esquisitos. Merece ser tratado com dignidade. Deixem-no sossegado!
A dra. Ana Gomes bateu-se por Timor e falou bem alto sem medo dos indonesios quando era muito mais díficil intervir do que hoje.
Nesses anos, a tal comunista-camarada do PCP Margarida e o seu amigo Malae Azul,que não quer perder o tacho, deviam estar a ver passar comboios e a ganhar muito menos do que ganham cá.
A dra. Ana Gomes não defendia Timor em nome de nenhuma ideologia de esquerda totalitária como a do/a menino/a margarid/oa. Estava interessada no bem deste país. E os timorenses sabem disso.
do/a margarida nepias, só paleio.
Do/a malae azul, se é um/a dos que se pavoneia pelas ruas e hotéis de dili, os timorenses conhecem o genero superior dos malaes cooperantes com a a conversa do contrato e do dinheiro que pode perder se o PM Horta escolher outros para trocar os que aqui estão há tempo demais. Estão fossilizados. reformem-se!
Concordo com o que diz outro anónimo:
Chega de propaganda. Porque o comunismo em Timor-leste não pega. nunca pegou.
Chega o que fazem noutros países onde vos deixam reinar...
Não transfiram para Timor as vossas frustraçoes por já não terem margem de crescimento em Portugal. Metam-se num caixote e congelem-se ate ao fim dos tempos à espera de nova oportunidade para atacar.
Alvaro Cunhal era o único homem válido que tinham mas impingiu-vos a cartilha e a cassete comunista . E vocês nem pensam, seguem cegos. Agora, os exemplos de grandes cabeças do PCP são os da grande sábia margarida sem apelido. Sem mais nada. Já não há ninguem para contar. So ficou a cassete do Cunhal.
Em Timor não! Chega de comunismo!

Anónimo disse...

Margarida, que pirosice! O que é que interessa para o caso o casamento do arnaldo matos com a filha do seu camarada prémio nobel da literatura Saramago? E trata o saramago por tu? Fantástico!!!
Quem quer impressionar? deve ser o novo-riquismo dos pirosos comunistas...

Anónimo disse...

Oh, Margarida, então que é lá isso? Fugiu-lhe a caneta ou são tiques de pequeno-burgês?
Francamente, Margarida! Ir buscar o camarada Saramago e a filha! Quero lá saber se o Saramago é compadre do Arnaldo. Mas de-lhe os meus cumprimentos quando o vir na soeiro pereira gomes, ok?
Chamo-me José Copia Costume Pequeno-Burguês. Encontrávamos na casa de um primo ministro a quem eu trato como irmão lá para os lados das docas de alcantara. Viva para Abaixo o PCP.

Anónimo disse...

Oh!Margarida você é a Odete Santos do PCP?
Não sou comunista nem tenho qualquer filiação partidaria, mas admirei sempre essa grande senhora.Estou convencida que em Portugal é respeitada por qualquer quadrante político.

Anónimo disse...

Margarida, francamente. A menina é um horror de tristeza e distorce os factos e as épocas a seu bel-prazer. Releia o que escreveu acima: "Já agora, se não sabe fique sabendo que o PCP foi o único partido português a apoiar desde ANTES do 25 de Abril a luta de todos os movimentos de libertação nacional pela independência das suas terras, e neste lote, inclui-se naturalmente a Fretilin."

Olhe querida, a FRETILIN para começar, nasceu ASDT, Associação Social Democrática Timorense. Só depois, umas cabecinhas luminosas idas do Portugal em pleno PREC com passagem fugaz por Moçambique (onde foram beber consciência política apressada), dizia eu, as tais cabecinhas luminosas transmitiram toda a sua sabedoria colada com cuspo e conseguiram convencer os dirigentes locais a transformarem a ASDT em FRETILIN. Sim porque nesse tempo, e eu sou desse tempo e desse sítio, tudo o que vinha de fora só podia ser melhor que as ideias locais.

E foi desta metamorfose que nasceu a FRETILIN. Mas olhe, já foi bem no fim de 1974, portanto isso só confirma o PCP como um partido sempre à frente do seu temmpo.
Tão à frente que antes do 25 de Abril, logo muito antes de existir ASDT e por maioria de razão a FRETILIN, já o PCP apoiava a reivindicação que a ainda não existente FRETILIN iria fazer uns anos depois.

Fantástico. Só podem ter tido a colaboração da astróloga Maya.

Olhe que se o seu controleiro lê as asneiras que aqui diz, ainda a proíbe de voltar a comentar neste blogue, para não envergonhar mais o partido.

Anónimo disse...

OLA MARGARIDA!
EU CA SOU UM GRANDE POETA BURGUES
CASADO COM A FILHA DO MANO LAHLAR
QUE E TIO DO MANO FUIC, PRIMO DO
MANO METAN E NETO DO MANO MANO!
TODOS ELES FORAM COMIDOS A CAFREAL
ASSADO NA BRASA,DE CARIL E A MODA DO LA KATIRI.
BOM APETITE.

Anónimo disse...

Sim tambem eu ja tentei entrar em discussoes serias com a margarida mas desisti porque constatei que nao era nada seria nos seus argumentos.
E inconsistente, distorcia constantemente as minhas palavras e practicamente nunca respondia a questoes onde um conhecimento mais estreito de timor fosse necessario, limitando se a "responder" em demasiada com um artigo aqui, uma entrevista acola, o A disse assado o B disse cozido.
Enfim deixei de perder tempo com os seus paleios.

Anónimo disse...

Anónimo das 2:34:22 PM: No meu partido tratamo-nos a todos por "tu". E é um facto as relações familiares do prémio Nobel português, não percebo a excitação.

Anónimo daa 3:58:04 PM: Conheço a minha camarada Odete, lamento desiludir mas não sou ela. Mas acredite que ela também é solidária com a luta dos Timorenses. Somos todos.

Anónimo das 7:53:28 PM: Exactamente o que escrevi foi: "Já agora, se não sabe fique sabendo que o PCP foi o único partido português a apoiar desde ANTES do 25 de Abril a luta de todos os movimentos de libertação nacional pela independência das suas terras, e neste lote, inclui-se naturalmente a Fretilin." E isto é outro facto. Não disse que só apoiou a Fretilin, disse que apoiou a "luta de todos os movimentos de libertação nacional pela independência das suas terras".

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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