Deutsche Presse-Agentur - Aug 27, 2007, 15:36 GMT
By Lennart Simonsson
Stockholm - The Swedish centre-right government that took office a year ago said Monday it aimed to halve the number of countries that receive bilateral aid to increase efforts to combat poverty, phasing out aid to Vietnam and China.
International Development Cooperation Minister Gunilla Carlsson cited 'better efficiency' as one of the arguments for reducing the number of bilateral aid recipients from the current 70 to 33.
Future bilateral recipients were grouped according to three categories.
One category included 12 countries - mainly in Africa - that Sweden has had long-term development cooperation with and included Tanzania, Ethiopia and Bangladesh, she said when presenting the proposal.
Another group of 12 countries or regions were those impacted by conflict - recent or ongoing - and included Liberia, Somalia, Sudan, Afghanistan, East Timor, Iraq, the West Bank and Gaza, while nine countries mainly in Eastern Europe would receive support to shore up democratic reforms, Carlsson said.
About a third of Sweden's annual aid budget, worth some 30 billion kronor (4.3 billion dollars), is earmarked for bilateral aid.
Along with its Nordic neighbours Norway and Denmark, Sweden is one of five countries that has committed more than 0.7 per cent of its gross national income to aid, according to the OECD Development Assistance Committee.
On Africa, the minister said 'the needs to combat poverty were the greatest on that continent,' citing challenges like conflicts, HIV/AIDS and the risk of famine.
Countries that would be dropped from bilateral aid programmes such as Sri Lanka, Nicaragua, South Africa or Namibia would receive Swedish funding via the UN, the European Union or other multilateral agencies, Carlsson said, adding that the transition period would likely take up to five years.
Anders Forsse, former head of the government aid agency SIDA, welcomed the initiative, saying 'development aid is not just a matter of sending money to poor countries with incomplete administrations and quite extensive corruption.'
Forsse said he even favoured reducing the number of bilateral aid recipients to some 20 countries to ensure a proper overview.
Reactions from non-governmental aid agencies were cooler.
Birgitta Silen of the Olof Palme International Centre that has close ties with the country's opposition Social Democrats said the reductions could weaken support for generous development aid among the Swedish public.
terça-feira, agosto 28, 2007
Sweden aims to offer bilateral aid to fewer countries
Por Malai Azul 2 à(s) 07:00
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
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Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
1 comentário:
Tradução:
Suécia visa dar ajuda bilateral a menos países
Deutsche Presse-Agentur - Agosto 27, 2007, 15:36 GMT
Por Lennart Simonsson
Estocolmo – O governo Sueco de centro-direita que foi nomeado há um ano atrás disse na Segunda-feira que visa baixar para metade o número de países que recebem ajuda bilateral para aumentar os esforços para combater a pobreza, deixando de ajudar o Vietname e a China.
A Ministra da Cooperação e Desenvolvimento Internacional Gunilla Carlsson citou 'melhor eficiência' como um dos argumentos para reduzir o número de recipientes de ajuda bilateral dos correntes 70 para 33.
Futuros recipientes bilaterais foram agrupados de acordo com três categorias.
Uma categoria inclui 12 países – principalmente em África – com quem a Suécia tem cooperação de desenvolvimento de longo-prazo e que inclui Tanzânia, Etiópia e Bangladesh, disse ela quando apresentou a proposta.
Um outro grupo de 12 países ou regiões são os que têm impactos de conflitos – recentes ou em curso – e incluem Libéria, Somália, Sudão, Afeganistão, Timor-Leste, Iraque, a Cisjordânia e Gaza, enquanto nove países principalmente na Europa do Leste receberão apoio para escorarem reformas democráticas, disse Carlsson.
Cerca de um terço do orçamento anual de ajuda da Suécia, no valor de cerca de 30 biliões de coroas (4.3 bilião de dólares), é assinalado em ajuda bilateral.
Ao lado dos seus vizinhos Nórdicos Noruega e Dinamarca, a Suécia é um dos cinco países que se compromete com mais de 0.7 por cento do seu PIB para ajuda, de acordo com o Comité de Assistência ao Desenvolvimento da OCDE.
Em África, a ministra disse 'a necessidade de combater a pobreza é a maior desse continente,' citando desafios como conflitos, HIV/AIDS e o risco de fome.
Países que serão retirados dos programas de ajuda bilateral como Sri Lanka, Nicarágua, África do Sul ou Namibia receberão financiamento Sueco através da ONU, União Europeia ou outras agências multilaterais, disse Carlsson, acrescentando que o período de transição levará até cinco anos.
Anders Forsse, antifo chefe da agência de ajuda do governo SIDA, saudou a iniciativa, dizendo que a ajuda ao desenvolvimento não é apenas uma questão de dar dinheiro a países pobres com administrações incompletas e corrupção bastante extensa.'
Forsse disse que até favorecia reduzir a número de recipientes de ajuda bilateral a cerca de 20 países para garantir uma fiscalização adequada.
Reacções de agências de ajuda não-governamentais foram mais geladas.
Birgitta Silen do Centro Internacional Olof Palme que tem laços próximos com a oposição Social Democrata do país disse que as reduções podiam enfraquecer o apoio para a ajuda generosa ao desenvolvimento entre a população Sueca.
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