End hunt for Reinado, says Ramos Horta
- AFP
East Timorese President Jose Ramos Horta says he wants a man-hunt for fugitive rebel leader Major Alfredo Reinado called off.
The hunt was launched by Australian-led peacekeepers and the Government after Reinado and his men attacked several border police outposts and fled with dozens of weapons.
Dr Ramos Horta has told Radio Timor Leste he and the country's Attorney-General met with a follower of Reinado, identified as Susar, in Manufahi district, south of Dili.
"I do not want to see any Timorese being afraid, hiding and running in the forest, being hunted by international troops like animals," Dr Ramos Horta said.
"If there's a problem, I will come to the mountains, forests and valleys for dialogue and find a solution."
He said he would meet with caretaker Prime Minister Estanislau Da Silva, United Nations mission chief Atul Khare, peacekeepers and UN police to find a way to halt the operations.
Susar told Radio Timor Leste that Reinado's group was ready to enter into a dialogue.
"But the international troops need to go away first so we can solve this problem," he said.
Reinado has repeatedly said he would surrender to authorities if the military operations were called off.
Australian-led troops attacked his mountain hide-out in March, killing five of his armed supporters in a failed offensive.
Dr Ramos Horta said in April, when he was prime minister, that he wanted the hunt called off.
Reinado, who commands support from frustrated groups from East Timor's west, was among about 600 soldiers who were sacked after deserting the Army last year over claims of discrimination because they came from the west.
In street violence involving the Army, police and youth gangs that followed, at least 37 people were killed and another 150,000 displaced.
Australian-led international peacekeepers were dispatched to restore security.
Rádio Australia
East Timor President meets rebel's representative
Last Updated 18/06/2007, 18:27:16
East Timor's President Jose Ramos-Horta has met a representative of fugitive rebel leader Major Alfredo Reinado.
The representative says Reinado's group is ready to enter into a dialogue but international troops must be told to call off their serach for the rebel leader.
Australian-led troops had attacked his mountain hideout in March, killing five of his armed supporters in a failed offensive.
A hunt for his group has continued since then.
President Ramos-Horta says he wants to find a solution and will discuss a way to halt the operations with the caretaker Prime Minister, the peacekeepers and UN police.
NOTA DE RODAPÉ:
Deve ser isto a que Ramos-Horta se referia a semana passada, dizendo que não haveria impunidade para criminosos...
segunda-feira, junho 18, 2007
Mais do mesmo...
Por Malai Azul 2 à(s) 18:14
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
2 comentários:
Tradução:
Rádio Australia
Presidente de Timor-Leste encontra-se com representante do amotinado
Última actualização 18/06/2007, 18:27:16
O Presidente de Timor-Leste José Ramos-Horta encontrou-se com um representante do foragido amotinado major Alfredo Reinado.
O representante diz que o grupo de Reinado está pronto para entrar num diálogo mas que às tropas internacionais deve ser dito para acabarem com a sua perseguição ao líder amotinado.
Tropas lideradas pelos Australianos atacaram o seu esconderijo na montanha em Março, matando cinco dos seus apoiantes armados numa ofensiva falhada.
Desde então tem continuado a busca do seu grupo.
O Presidente Ramos-Horta diz que quer encontrar uma solução e que discutirá a maneira de parar as operações com o Primeiro-Ministro interino, as tropas e a polícia da ONU.
NOTA DE RODAPÉ:
Deve ser isto a que Ramos-Horta se referia a semana passada, dizendo que não haveria impunidade para criminosos...
Tradução:
Mais do mesmo...
Acaba a perseguição a Reinado, diz Ramos Horta
- AFP
O Presidente Timorense José Ramos Horta diz que quer que seja acabada a perseguição ao foragido amotinado major Alfredo Reinado.
A perseguição foi lançada por tropas lideradas pelos Australianos e Governo depois de Reinado e os seus homens terem atacado vários postos da polícia de fronteira e terem fugido com dúzias de armas.
O Dr Ramos Horta disse à Radio Timor-Leste que ele e o Procurador-Geral se encontraram com um seguidor de Reinado, identificado como Susar, no distrito de Manufahi, a sul de Dili.
"Não quero ver nenhum Timorense com medo, a esconder-se e a correr na floresta, a ser perseguido por tropas internacionais como animais," disse o Dr Ramos Horta.
"Se há um problema, irei às montanhas, florestas e vales para dialogar e encontrar uma solução."
Disse que se iria encontrar com o Primeiro-Ministro interino Estanislau Da Silva, com o chefe da missão da ONU Atul Khare, tropas e polícia da ONU para arranjar modo de parar as operações.
Susar disse à Radio Timor-Leste que o grupo de Reinado estava pronto para entrar num diálogo.
"Mas primeiro é preciso que as tropas internacionais se vão embora para podermos resolver este problema," disse.
Reinado tem dito repetidamente que se renderá às autoridades se se pararem as operações militares.
Tropas lideradas pelos Australianos atacaram o seu esconderijo nas montanhas em Março, matando cinco dos seus seguidores numa ofensiva falhada.
O Dr Ramos Horta disse em Abril, quando era primeiro-ministro, que queria a perseguição parada.
Reinado, que tem apoio de grupos frustrados do oeste de Timor-Leste, estava entre os 600 soldados que foram despedidos por terem desertado das forças armadas no ano passado por queixas de discriminação porque vieram do oeste.
Em violência de rua que envolveu as forças armadas, polícias e gangs de jovens que se seguiu, pelo menos foram mortas 37 pessoas e outras 150,000 foram deslocadas.
Tropas internacionais lideradas pelos Australianos foram despachadas para restaurar a segurança.
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