The Jakarta Post - Saturday, March 24, 2007
The joint Indonesia-Timor Leste Commission for Truth and Friendship (CTF) will begin a second phase of hearings on Monday in an attempt to uncover the facts behind the deadly violence that followed the 1999 referendum in the former Indonesian province.
Unlike the first phase of hearings last month, which heard testimonies from victims of the 1999 violence, this time the commission will listen to the accounts of a number of top Indonesian decision makers at the time of the tragedy. They will include then president B.J. Habibie and then Indonesian Military (TNI) chief Gen. (ret) Wiranto.
The TNI has given the green light to the commission to interview active and retired officers alleged to have been involved in the violence and has guaranteed it will not protect soldiers proven guilty of taking part.
Commission co-chairman Benjamin Mangkoedilaga of Indonesia has confirmed that both Habibie and Wiranto will testify for the commission during the five-day hearing, which starts Monday. He has also said that other key figures of the time, including Nobel Peace Prize laureate Bishop Carlos Felipe Ximenes Belo, are due to testify.
Indonesia and Timor Leste formed the 10-member commission in 2005 amid calls to bring the perpetrators of the violence to an international tribunal. The CTF's mission is hear testimonies on the violence before and after the Aug. 30, 1999 referendum that led to the establishment of an independent Timor Leste.
A total of 1,400 people were reportedly killed and most of the country's infrastructure was destroyed in the violence, which erupted following the announcement in September 1999 of the results of the referendum.
sábado, março 24, 2007
Truth Commission to Interview Wiranto and Habibie
Por Malai Azul 2 à(s) 20:28
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
1 comentário:
Tradução:
Comissão da Verdade vai entrevistar Wiranto e Habibie
The Jakarta Post - Sábado, Março 24, 2007
A Comissão conjunta para a Verdade e Amizade Indonésia-Timor-Leste (CTF) começará a segunda fase de audições na Segunda-feira numa tentativa para descobrir os factos por detrás da violência mortal que se seguiu ao referendo de 1999 na antiga província Indonésia.
Ao contrário da primeira fase de audições do mês passado, que ouviu testemunhos de vítimas da violência de 1999, desta vez a comissão ouvirá os relatos de alguns decisores de topo do tempo da tragédia. Incluirão o então presidente B.J. Habibie e o então Chefe das Forças Armadas Indonésias (TNI) Gen. (ret) Wiranto.
As TNI deram luz verde à comissão para entrevistar oficiais no activo e retirados que estiveram alegadamente envolvidos na violência e garantiram que não protegerão soldados que se provarem culpados de terem participado.
O co-presidente da Comissão Benjamin Mangkoedilaga da Indonésia confirmou que ambos Habibie e Wiranto testemunharão para a comissão na audição de cinco dias, que começa na Segunda-feira. Disse também que outras figuras chave do tempo, incluindo o laureado do Nobel da Paz Bispo Carlos Felipe Ximenes Belo, estão agendados para testemunhar.
A Indonésia e Timor-Leste formaram a comissão de 10 membros em 2005 no meio de apelos para levar os perpetradores da violência a um tribunal internacional l. A missão da CTF é ouvir testemunhos sobre a violência antes e depois do referendo de 30 de Agosto de 1999 que levou ao estabelecimento de um Timor-Leste independente.
Foi relatado que um total de 1,400 pessoas foram mortas e que a maioria das infra-estruturas do país foram destruídas na violência, que irrompeu depois do anúncio dos resultados do referendo em Setembro de 1999.
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