AFP - Mar 24, 2007, 7: 50 GMT
Kupang, Indonesia - Indonesia has kept its border with East Timor shut despite Dili's requests to open the crucial supply link, an official said Saturday. "Indonesia denied East Timor's requests to open land borders that have been closed since February 26," local Indonesian governor Piet Alexander Tallo told reporters here.
Indonesia shut border crossings last month following a request from East Timorese Prime Minister Jose Ramos-Horta to prevent armed militias led by rebel leader Alfredo Reinhado infiltrating into Indonesia.
However, the move had a major impact in East Timorese supplies that are mostly imported through the border with Indonesia.
The East Timorese consul in Kupang, Caetano de Sousa Gutteres, said late Friday that his country had submitted an official request for the border to be opened on March 1. "We asked Indonesia to open the border so supplies, about 90 percent of which come in through land crossings, into East Timor (can return to normal)," he said.
East Timor started campaigns for a April 9 presidential election on Friday. Ramos-Horta, the prime minister and Nobel laureate, is seen as favourite to win.
Candidates have signed a code of conduct designed to ensure the election is fair and peaceful, amid fears of unrest related to Reinado, who is being hunted by the international security force and is said to have some popular support.
sábado, março 24, 2007
Indonesia keeps border with ETimor shut
Por Malai Azul 2 à(s) 20:27
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
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Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
2 comentários:
Tradução:
Indonésia mantém fechada a fronteira com Timor-Leste
AFP - Mar 24, 2007, 7: 50 GMT
Kupang, Indonesia – A Indonésia manteve fechada a sua fronteira com Timor-Leste apesar dos pedidos de Dili para abrir esta crucial ligação de abastecimentos, disse um funcionário no Sábado. "A Indonésia recusou o pedido de Timor-Leste para abrir a fronteira terrestre que tem estado fechada desde 26 de Fevereiro," disse hoje o governador local Indonésio Piet Alexander Tallo a repórteres aqui.
A Indonésia fechou as passagens da fronteira o mês passado depois de um pedido do Primeiro-Ministro Timorense José Ramos-Horta para prevenir a infiltração na Indonésia de milícias armadas lideradas pelo amotinado Alfredo Reinado.
Contudo, o gesto teve um grande impacto no abastecimento dos Timorenses que são importadas na maioria através da fronteira com a Indonésia.
O cônsul Timorense em Kupang, Caetano de Sousa Guterres, disse na Sexta-feira à noite que o seu país tinha entregue um pedido oficial para a re-abertura da fronteira em 1 de Março. "Pedimos à Indonésia para abrir a fronteira para que os abastecimentos, cerca de 90 por cento das quais entram em Timor-Leste por cruzamentos terrestres, (possam regressar ao normal)," disse.
Timor-Leste começou a campanha para a eleição presidencial em 9 de Abril na Sexta-feira. Ramos-Horta, o primeiro-ministro e laureado do Nobel, é visto como o favorito.
Candidatos assinaram o código de conduta com o desígnio para garantir que as eleições são correctas e pacíficas, no meio de receios relacionados com Reinado, que está a ser perseguido pela força internacional de segurança e diz-se que tem algum apoio popular.
Ramos Horta tem varias características que não o recomendam para presidente da república: tem ambições de uma carreira internacional (e se ganhasse as eleições não iria cumprir o mandato) e gosta muito de viajar. Em pouco mais de oito meses como primeiro ministro todos os meses foi ao estrangeiro. Ele gosta muito de passear. Mas Timor Leste não precisa de um presidente ausente em constante passeio pelo mundo (como ele já foi um MNE ausente do país sempre na passeata). Precisa de um presidente presente, em timor, vigilante, atento, moderador, e que una a nação.
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