Wednesday, 08 November, 2006 20:25 WIB
TEMPO Interactive, Jakarta: Timor Leste's Prime Minister Jose Ramos Horta has today (11/8) asked that all Timor Leste's Military return to base in order to carry out their tasks as usual.
Military personnel left their headquarters at Dili in April on President Xanana Gusmao's orders because they were accused of killing police.
“They left the base in order to avoid the accusation,” said Horta who is also Defense Minister of Timor Leste.
However, the UN investigation commission has proved that Timor Leste's military did not commit the mass killings so that they return to duty next week.
According to Ramos, the military will not work for recovering domestic security since the UN police are now in charge of this task.
“Timor Leste's military will only cooperate with international troops on information sector instead of making patrols,” he said.
JOSE SARITO AMARAL
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quinta-feira, novembro 09, 2006
Horta: Military Must Return To Base
Por Malai Azul 2 à(s) 05:26
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
1 comentário:
Tradução:
Horta: os militares devem regressar às bases
Quarta-feira, 08 Novembro, 2006 20:25 WIB
TEMPO Interactive, Jakarta: O Primeiro-Ministro de Timor-Leste José Ramos Horta pediu hoje (11/8) que todos os militares de Timor-Leste regressem à base para desempenharem as suas obrigações habituais.
O pessoal militar deixou os seus quartéis em Dili em Abril por ordem do Presidente Xanana Gusmão por terem sido acusados de matarem polícias.
“Saíram da base para evitarem a acusação,” disse Horta que é também o Ministro da Defesa de Timor-Leste.
Contudo, a comissão de investigação da ONU provou que os militares de Timor-Leste não cometeram os assassínios em massa por isso podem regressar ao serviço na próxima semana.
De acordo com Ramos, os militares não trabalharão na recuperação da segurança doméstica dado que a polícia da ONU está agora com a responsabilidade desta tarefa.
“Os militares de Timor-Leste cooperarão somente com as tropas internacionais no sector da informação em vez de fazerem patrulhamentos,” disse.
JOSE SARITO AMARAL
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