Díli, 09 Nov (Lusa) - As aplicações financeiras de Timor-Leste, a partir d e receitas geradas pela exploração petrolífera, atingiram no final do terceiro t rimestre de 2006 os 847,1 milhões de dólares (663 milhões de euros), anunciou hoje a Autoridade Bancária de Pagamentos (Banco Central).
Em comunicado, a ABP refere que aquele valor diz respeito a aplicações em títulos do tesouro norte-americano.
Os activos em causa correspondem ao total de receitas aplicadas entre 01 d e Julho e 30 de Setembro, em que o rendimento em juros foi de 8,3 milhões de dól ares (6,5 milhões de euros).
A operação respeita o que está estabelecido legalmente em Timor-Leste, com a criação do chamado Fundo Petrolífero, cuja aprovação mereceu a unanimidade do parlamento nacional em Junho de 2005.
A criação do Fundo Petrolífero corresponde ao propósito das autoridades ti morenses em assegurar a mais completa transparência na gestão das receitas prove nientes da exploração de hidrocarbonetos.
Os rendimentos obtidos foram reinvestidos no fundo.
A ABP, futuro banco central de Timor-Leste, é, de acordo com a lei, a inst ituição responsável pela gestão operacional do fundo.
Estimativas actuais demonstram que o Fundo Petrolífero pode gerar 5.000 mi lhões de dólares (3,9 mil milhões de euros) ao longo dos próximos 20 anos.
O modelo de gestão do Fundo Petrolífero é o que vigora na Noruega e assent a basicamente na gestão das receitas petrolíferas através de aplicações financei ras no exterior.
EL-Lusa/Fim
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quinta-feira, novembro 09, 2006
Activos líquidos do fundo petrolífero ascendem a 663 milhões de euros
Por Malai Azul 2 à(s) 14:07
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Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
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Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
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