NewsWire
7:58 am, 23 Aug 2006
The commander of New Zealand police in East Timor, Grant O'Fee, says the country is not returning to the level of violence it experienced earlier this year.
There have been reports of renewed fighting and a spate of fires, as well as an attack on an Australian policeman in the capital, Dili.
But Grant O'Fee says the skirmishes are being contained.
He says his officers have only encountered youths throwing stones and darts from slingshots which they can handle.
© NewsRoom 2006
quarta-feira, agosto 23, 2006
Timor Violence Not Serious Says Commander
Por Malai Azul 2 à(s) 06:23
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
4 comentários:
"He says his officers have only encountered youths throwing stones and darts from slingshots which they can handle."
O que é que ele havia de dizer? Ele tem que vender o peixe dele. Admitir o fracasso seria dar argumentos ao Conselho de Segurança para substituir OZ e NZ por uma força da ONU.
Mas a verdade vem sempre à tona e o comandante NZ não consegue esconder a gravidade dos últimos acontecimentos:
"Two Australian policemen have been slightly injured in the capital of East Timor after a mob of youths attacked them with rocks"
Pior do que isto é o problema principal: a tragédia dos refugiados, que se eterniza. É precisamente a essa meia-dúzia de jovens apedrejadores e incendiários que impede os timorenses de regressarem às suas casas (aqueles que ainda as têm). Será que isso não chega para o comandante neozelandês?
Força da ONU em TL, já!!!
Será que são só meia dúzia de descontentes, desordeiros ou temos cada vez mais jovens, sem esperança, dispostos a tudo, por nada?
O problema são os "Ulun Boot sira" que não se querem entender, mais uma vez!!!
Este triste espectáculo, não é novo, durante a luta de libertação nacional, também por ninharias, recusaram, por diversas vezes apresentar uma frente unida, contra o inimigo comum, na altura a Indonésia.
Não sei como é que podem admirar o comportamento destes jovens, quando eles apenas são vítimas de um futuro incerto.
São uma geração sem esperança, sem horizonte definido, sem uma mínima esperança numa luz ao fundo do túnel, que lhes dê algum alento de um amanhã melhor?
Criaram-se muitas ilusões, colocarm toda a esperança no petróleo que vai tornar todo o timorense milionário, não tem que fazer mais nada na vida, que vai chover dinheiro do petróleo sobre a cabeça de todos.
Um país constroi-se com sangue (mas não é preciso fazer correr mais sangue timorense, já se derramou em demasia durante os obscuros anos de ocupação indonésia, suor (que seja só o suor do trabalho, não da bandidagem) e lágrimas (as mães e os filhos não precisam voltar a derramar lágrimas pelos seus maridos e pais, só porque uns senhores não olham ao meio para alcançar os seus fins obscuros").
Enquanto os políticos, tiverem as suas ambições em primeiro lugar, a situação só vai piorar, e cada vez mais.
Isso não vai lá com "paninhos quentes", colocados pelas ONG`s e Forças Estrangeiras.
Só com líderes capazes, de homens que percebam o momento, a história, as ambições do povo.
Só com LÍDERES capazes de pôr Timor e o interesse dos timorenses em primeio lugar. Líderes com L maiúscula.
Recordo aos líderes timorense o pensamento de um grande político português, o Dr. Francisco Sá Carneiro, que dizia "Em primeiro lugar Portugal, em segundo a democracia e só em terceiro a social-democracia (Ele foi militante e presidente do PSD portugguês). Os políticos timorenses que adaptem este pemsamento para Timor, que também pensem e agem com o mesmo mote, em primero TIMOR, em segundo a Democracia e só em terceiro os seus partidos e as suas politiquices.
Timor não precisa de tiranetes, disfaçados de democratas.
Sem o entendimento entre os líderes, todos os esforços serão, inúteis, infrutíferas.
A continuarmos com esta marcha, vai ser o caos.
Tradução:
Timor: A violência não é séria diz o Comandante
NewsWire
7:58 am, 23 Agosto 2006
O comandante da polícia de Nova Zelândia em Timor-Leste, Grant O'Fee, diz que o país não está a regressar ao nível de violência que experimentou mais cedo neste ano.
Tem havido relatos de novas lutas e bastantes incêndios, bem como de um ataque a um polícia Australiano na capital, Dili.
Mas Grant O'Fee diz que os conflitos estão a ser contidos.
Diz que os seus oficiais só têm encontrado jovens a atirar pedras e flechas de fundas que conseguem controlar.
© NewsRoom 2006
‘Fretilin Grupo Mudança’ Will Hold Extraordinary Congress
‘Fretilin Grupo Mudança’ will hold the second extraordinary congress following extensive consultation with former delegates as well as representatives from the districts. The extraordinary congress will be held at the end of the month of September. According to Victor da Costa, leader of the group, the second extraordinary congress has the full consent of the members.
In the meantime, former coordinator and founder of Ojetil, [a youth group of Fretilin] called Traccoa stated that it is necessary to hold the second extraordinary congress in order for Fretilin to win the 2007 elections. Traccoa further said that in 2001 many members left and joined other parties due to their dislike of the system applied by Mari Alkatiri in Fretilin. Therefore, he added, it is important to hold the extraordinary congress to change the leadership. (STL)
Representative of Fretilin Reformist Group (FRG) stated that an Extraordinary Congress will be a unique solution to secure the party in the 2007 General Election.
Victor da Costa, the coordinator of the FRG stated that, “in order to gain a victory in the coming election, we must fix the problems of the Fretilin leadership. We found that the current leadership is no longer good. I say this because the current leaders do not want change. For example, they always prevent us from effecting any political change. However, for the betterment of the party, we would like to bring change to the leadership of Fretilin, including reformation of the members of Central Committee of Fretilin”.
He said that “although Court of Appeals decided to legalize and legitimize the result of the second Fretilin Congress, we of the Reformist Group will leave it to the people to decide. Again, the decision will be in the hands of the people and not that of the Court of Appeals”. (TVTL)
http://www.unotil.org/UNMISETWebSite.nsf/cce478c23e97627349256f0a003ee127/7ca049409eb4488b492571d20030ee7c?OpenDocument
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