para informar.
Impávidos perante vários grupos de jovens que se envolveram em confrontos violentos, em Comoro e na Rotunda do aeroporto.
Testemunhámos.
Fontes governamentais testemunham que os apelos de membros do governo não são suficientes para a intervenção dos militares.
Por
Malai Azul 2
à(s)
15:03
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
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3 comentários:
esta passividade será intenional? será que pretendem mostrar que Timor é ingovernável e que só resta à ONU impôr um "protectorado" à la Kosovo e entregar a sua administração à... Austrália?
A tropa não está preparada (não sabe) ontribuição australaina para enfrentar e resolver motins e acções urbanas como estão a acontecer.
Só sabem disparar...
Esta presença australiana (e quem a decidiu) é um erro de programação. Básico.
Um pedido formal do governo timorense ao brasileiro para que ajudasse, com tropas, a policiar as ruas de Dili seria de grande ajuda. Por vivermos aqui, no Brasil, dias de verdadeira "guerra civil" não declarada, o exército brasileiro passou a ser treinado para ações urbanas com grande sucesso.
Da minha parte, mandei um e-mail para a secretaria de relações internacionais do Partido dos Trabalhadores (sri@pt.org.br), partido que hoje detem o poder no Brasil, comentando a dramática situação de TL.
Cabe ao governo de TL, ou o cidadão timorense, procurar outras opções de ajuda.
Cordialmente
Obs: parece que a representação consular brasileira se retirou de TL
Alfredo
Brasil
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