Jornal Nacional Semanário – 04 de Agosto de 2007
O Comandante das FALINTIL-Forças de Defesa de Timor-Leste (F-FDTL), Brigadeiro-General Taur Matan Ruak, afirma que, qualquer que seja o partido que venha formar Governo, a Instituição F-FDTL estará pronta para cooperar e cumprir as orientações dadas para o progresso e o bem-estar da Nação.
O Brigadeiro-General Taur Matan Ruak fez esta afirmação após o encontro com o Presidente da República, José Ramos Horta, acompanhado pelo ex-Ministro da Defesa, Roque Rodrigues, no Palácio das Cinzas, Caicoli, Díli, terça-feira (31/7).
Questionado sobre o encontro com o Presidente da República, Taur Matan Ruak respondeu que foi discutida a reforma e a modernização da instituição de segurança e defesa propostas pelas Nações Unidas.
“Para a reforma e modernização da Instituição de Defesa e Segurança será necessário um longo prazo, não vamos imaginar a reforma de uma instituição num período de cinco anos, mas será dentro de um longo prazo. Muitos países, independentes há vários anos, ainda não conseguiram profissionalizar as suas forças,” afirmou o ex-Guerrilheiro.
Na ocasião, o Brigadeiro-General Taur Matan Ruak deu os parabéns ao Presidente do Parlamento Nacional Eleito, Fernando de Araújo “Lasama” e disse que espera que o novo Parlamento desempenhe as suas funções, consolidando a paz e o desenvolvimento que todos os Timorenses esperam, porque o desenvolvimento e a paz são pilares importantes.
terça-feira, agosto 07, 2007
Brigadeiro-General Taur Matan Ruak : “As F-FDTL prontas a cooperar com o novo Governo”
Por Malai Azul 2 à(s) 04:29
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
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Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
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