(Tradução da Margarida)
Comentário sobre a sua postagem "FRETILIN PROCEEDS WITH GLENO RALLY DESPITE SECURIT...":
Alguns do grupo de Alfredo, incluindo Sussar estão em Same, capital de Manufahi. Têm estado (alojados) na velha residência e escritório da Timor Aid no monte por cima da cidade de Same, conhecido como o velho posto administrativo. Estão-se a comportar e são de certo conhecidos dos Australianos. Testemunhas que os viram a pouca distância não viram armas mas viram veículos roubados da frota do Governo que estão a usar desde Maio de 2006.
A razão porque os Australianos sabem que eles estão lá é porque algumas pessoas que estiveram numa workshop no posto do monte em 9 de Fevereiro passado por volta das 1030 am, relataram que foram sujeitos a um sobrevoo a baixa altitude por um helicóptero camuflado das ADF de tipo Bell Kiowa, que voou por cima do local onde estão (alojados) os peticionários, na velha residência/escritório da Timor e que os peticionários acenaram ao helicóptero.
Pode-se pensar que estavam a manter a vigilância. Ou talvez a (manter) a segurança deles?
NOTA:
Em Gleno no fim de semana passado, o camião IVECO com peticionários ou membros do grupo de Alfredo Reinado que atacou a comitiva de Mari Alkatiri que se deslocava para o comício, passou várias vezes ao lado de patrulhas da UNPOL, da PNTL e de militares australianos, impunemente.
Apesar se deslocarem num carro militar roubado às F-FDTL, de andarem a circular provocadoramente à volta do recinto do comício, de terem sido mais tarde interceptados quando atacavam a comitiva, deixaram-nos seguir na viatura, sem terem sido sequer identificados.
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segunda-feira, fevereiro 19, 2007
Dos leitores
Por Malai Azul 2 à(s) 22:54
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
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