segunda-feira, setembro 11, 2006

Dos leitores

Why do people keep addressing Reinaldo as "Major". He should be stripped of this title. He does not have the honour of a Major. He does not serve the country.. he serves himself and his ambitions!

He is so critical of the government yet he has nothing educated to say. If he thinks he can do a better job then why doesnt he come up with a better alternative then?

He thinks the country will be too unstable to take to the polls next year.... but yet who is creating the instability??? If he truely wanted to find a better resolution to the current crisis then why does he not support the interim government in trying to do so so that the elections will take place and the new government will be democratically elected just like the previous one was.

And for Reinaldo to say "we are not criminals... we are not the oppressors of the people..." What a joke.... You bring fear among the pople. your group create instability.. people ARE NOT FREE to walk the streets of Dili... Is that not oppression???

Bibere

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7 comentários:

Anónimo disse...

Bibere said: "Why do people keep addressing Reinaldo as "Major"."

Because, for all purposes and until this political and military mess is absolutely resolved he still is a Major.


"He thinks the country will be too unstable to take to the polls next year.... but yet who is creating the instability???"

Who do you think is creating instability?


"the new government will be democratically elected just like the previous one was."

I thought governments were not elected but formed by the majority party in the Parliament. Nevertheless the current Parliament was not democratically elected anyway.


"And for Reinaldo to say "we are not criminals... we are not the oppressors of the people..." What a joke.... You bring fear among the pople. your group create instability.. people ARE NOT FREE to walk the streets of Dili... Is that not oppression???"

There are lots of people also scared of the F-FDTL for what they did in Tasitolo and to the 10 murdered policeman. Do you think they are criminals? The majority of deaths happened at the hands of the F-FDTL soldiers including civilians deaths under the previous PM.

So far Major Alfredo has not killed or injured a sigle civilian in combat or has shown any intention of doing that. In fact a closer look at David Oshea's first video of the gun battle one of Major Alfredo's men is heard warning the others to be careful with the civilian cars going past as they were retreating into the mountains.

So who should people really be scared of? You tell me.

Anónimo disse...

Major Reinado

FFDTL is in barracks and is not threatening a revolution.

Wake up and smell the coffee

Anónimo disse...

In response to Setembro 11, 2006 5:32:54 PM

It wasn't Bibere that responded to you- open your eyes and read.

Poor you, defending Reinado... I really do feel sorry for you. Keep on having those nice dreams about your "Major Reinado".

As regards to Reinado being called camarada- I don't really care what he is called (although I could think of many appropriate names for him).

Anónimo disse...

Deixem o Maj. Alfredo em paz.

Alkatiri tinha 10 armas em sua casa e nao foi detido. As forcas internacionais em Timor nao tem qualquer credibilidade incluindo a GNR.
Esta visto que a lei so se aplica a alguns e nao a outros.

"todos os animais sao iguais, mas alguns sao mais iguais que outros"

Anónimo disse...

"Alkatiri tinha 10 armas em sua casa"

Where is your evidence? Another sorry Reinado supporter...

Anónimo disse...

No minimo dos minimos o Mari teria que responder ou explicar os motivos num Tribunal. Para todos os efeitos legais as armas estavam na posse de Mari por se encontrarem em sua casa e o caso levado a tribunal. O Tribunal poderia depois aceitar ou nao os argumentos para a sua defesa. Mas simplesmente ignorar o caso de posse ilegal de armas como foi feito foi mais um caso de dois pesos e duas medidas. "Todos os animais sao iguais, mas uns sao mais iguais que outros"


"Mari Alkatiri desmente apreensão de armas em sua casa

O ex-primeiro-ministro timorense Mari Alkatiri desmentiu hoje terem sido encontradas 13 armas em sua casa, tal como é referido no diário timorense Suara Timor Lorosae.


O jornal timorense noticia na sua edição de hoje que as forças australianas apreenderam recentemente em casa de Mari Alkatiri 13 armas de fogo.

Contactado em Díli, explicou que em "finais de Maio, início de Junho", aquando da chegada do primeiro contingente australiano a Timor-Leste, as armas que tinha em casa pertencentes à sua segurança pessoal "foram todas inventariadas".

Alkatiri referiu que depois de ter deixado a chefia do Governo, manteve uma "segurança pessoal mista composta por agentes australianos e timorenses, que estavam todos armados".

"Houve uma altura em que a segurança australiana disse que não queria os agentes timorenses armados e eles guardaram as armas nos aposentos onde ficam, mas eu liguei ao ministro do Interior para virem verificar e exigi que fossem levadas de minha casa", acrescentou.

Segundo Mari Alkatiri, "nunca levaram as armas" apesar de ter insistido nesse sentido junto do Ministério do Interior, pelo que pediu aos agentes australianos que o fizessem.

"Eu telefonei várias vezes ao ministro e ao vice-ministro do Interior para virem buscar as armas e como não o fizeram eu pedi aos australianos para as levarem", referiu.

"Em relação a mim, não vão encontrar nada", concluiu Alkatiri, que se d emitiu da chefia do Governo em Junho, na sequência de acusações de que teria ordenado o armamento de grupos civis para eliminar os seus adversários políticos, a legação que o levou a ser ouvido pelo Ministério Público.

O ministro do Interior, Alcino Baris, confirmou que no início de Agosto, a equipa de desarmamento composta por elementos da Austrália "retirou de casa de Mari Alkatiri 10 armas, entre as quais cinco pistolas", tendo deixado aos seguranças do antigo primeiro-ministro "um total de sete pistolas".

"Eu não tenho o relatório completo da actividade da comissão de desarmamento, mas tenho esta informação do oficial de ligação da Polícia Nacional de Timor-Leste, Jorge Monteiro, que integra a comissão e me explicou que depois de feita a inventariação das armas existentes em casa do antigo primeiro-ministro, a equipa de desarmamento retirou, no início de Agosto, dez armas que pertenciam aos agentes da segurança pessoal", disse.

Alcino Baris acrescentou que a "inventariação das armas existentes em casa de Mari Alkatiri foi feita a pedido do antigo primeiro-ministro"."


http://www.noticiaslusofonas.com/view.php?load=arcview&article=15572&catogory=Timor%20Lorosae

Anónimo disse...

Quanto ao Alkatiri acusar agora o Horta de tentar golpe de estado, o que esperavam...O Alkatiri precisa de lavar a cara defronte dos membros do seu partido e a unica coisa que pode fazer é deitar abaixo os outros. Ou já se esqueceram que o ditador do Alkatiri dizia : Eu e que sou o primeiro ministro, eu é que sei! eu é que decido!
Encorajou a corrupção desde a justiça até ao até ao as terras e propriedades. Ate alugueis de casas privadas foram forçados a sere entregue ao governo. Ocupantes de casas abandonadas de privados foram e sao forçados a pagar alugar ao governo especialmente ao ministro da justiça esse tal de sarmento .... Isso nao falando dos investidores estrangeiros que têm que entrar com xs para aqui e ecola...
e como o tacho esta a desaparecer a culpa desta trapalhada tem que ser atirada para outro que não ele...

Sarrabulho

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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