Dos leitores:
1- Diz o PR que concluiu o processo da tomada de posse do governo (um mês depois de te empossado o PM e os Vices PM), mas falta ainda ao governo designar um vice-ministro (Transportes e das Comunicações) e um secretário de Estado (Cultura).
2 – Diz que tem esperança que seja “um governo pequeno”, nem reparou que é bem maior que o anterior (passou de 28 a 38 membros).
3 – Ainda nem o Governo está todo nomeado mas já vai adiantando que por causa das eleições “os seus programas”, “não possam ser cabalmente implementados”
4 - E em passe de mágica transforma os objectivos da Comissão de Notáveis que tal como foi lançada em 4 de Maio pelo então PM Alkatiri se destinava “a averiguar da verdade material das alegações dos "peticionários" e agora diz que a mesma se destina “à apuração da legitimidade das reclamações dos peticionários”.
5 – Esquece-se que é da “exclusiva competência legislativa do Governo a matéria respeitante à sua própria organização e funcionamento, bem como à da administração directa e indirecta do Estado”, que compete ao PM ”Dirigir e orientar a política geral do Governo e coordenar a acção de todos os Ministros“ e publicamente, sem o mínimo decoro manda recado ao PM ( “deve manter os Secretários de Estado das Regiões sob a sua tutela “). Esquece-se ainda que compete aos Ministros “Executar a política definida para os seus Ministérios “ e insolentemente aponta ao Ministério da Administração Estatal (“deve pôr fim ao hábito dos Administradores dos Distritos e Sub-Distritos de apenas focarem nas reuniões do Partido”).
6 – Tão depressa aconselha a incluir a “Sociedade Civil” para “merecer a confiança do povo” como conclui que afinal o que fez essa mesmíssima Sociedade “a educação cívica, os diálogos, os workshops sobre valores democráticos, tolerância e direitos humanos, todos estes princípios, de repente, ficaram sem efeito”…
7 – O que de acertado disse, infelizmente é o que não faz: medir bem as palavras, reduzir a rivalidade política, evitar falar demais e não exacerbar os ânimos e principalmente ir aos campos de acolhimento.
...
"Às vezes, os Líderes, os governantes, falam demais, só dizem palavras que não fazem sentido algum, que só exacerbam os ânimos das pessoas, causando mais frustrações e que as convence de que viver num meio de ódio e de vingança é a forma mais correcta."
Muito bem Senhor Presidente!
Ainda bem que tem noção da gravidade dos seus discursos politicos e não de Chefe de Estado.
…
"Este Povo não deverá, jamais, sofrer assim, não pode chorar, sofrer e morrer desta maneira!"
Assim deveria ser Senhor Presidente.
Talvez por isso o Presidente da República não devesse proteger criminosos e autores de violência e jantar "lá em casa" muito menos!!!
…
Mais uma vez o Presidente falou...
E apelar ao cessar da violência???
E dizer que seja quem fôr que viole a lei será punido e julgado?
Não é importante....
…
"Dois – O Governo deve esforçar-se para, de imediato, divulgar todos os casos que a Inspecção-Geral do Estado já investigou, e publicar os casos já enviados à Procuradoria-Geral da República para submissão ao processo judicial."
Ai esta! O que o PR queria mesmo dizer com isto e: "onde esta o relatorio sobre o 4 de Dezembro de 2002?"
.
sábado, agosto 12, 2006
Sobre o discurso do PR
Por Malai Azul 2 à(s) 06:10
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
22 comentários:
PR, um comandante sem generais
É fácil atacar o PR, quando ele tem que fazer de tudo, tem que ser pai para uns, conselheiro para outros, presidente da república, liurai, soba, mestre, psicólogo...
O problema do PR está no facto de ser um comandante que está sem generais, para o aconselhar, para ajudar na guerra a pobreza, a ignorância, a incompetência, aos oportunistas, aos arrogantes...
O PR está numa situação dificíl, diferente da situação no mato, em que dava ordens, e elas eram prontamente cumpridas, traçava directivas, havia sempre colaboradores prontos a executar...
Aquilo que se passa hoje em Timor, infelizmente, é aquilo que se passava cá fora, na altura da luta de libertação, onde cada um puxava a brasa a sua sardinha, onde qualquer semi-analfabeto que já soubesse ler e escrever, já se acha um doutor, um engenheiro, um arquitecto,..., um intelectual de 1.ª água, que dispensa conselhos, conhecer outras perspectivas, outras experiência, sabichões que dominavam tudo, não precisam de ajudas de ninguém,...
Precisam é de dominar tudo, principalmente quando cheira a dinheiro, o vil metal, que corrompe e destrói as mentes...
No mato, não havia dinheiro, não havia problemas e o presença de um inimigo identificado facilitava...
Não esqueçamos de que os sucessivos desencontros dos dirigentes que se encontravam no exterior se devia não ao objectivo comum mas ao objectivo pessoal de cada um...
Durantes anos, a discussão entre a Frente e a UDT era em torno da bandeira,da palavra maubere, de tontices desse quilate, quando aquilo que verdadeiramente os separava, era o poder, o dinheiro, eram os lugares,...
Penso que o PR precisa de ajuda, de compreensão. não de mais ataques
Estou absolutamente de acordo com o texto publicado. Xanana Gusmão consegue a proeza de chegar ao fim do seu mandato sem conseguir perceber onde começam e acabam as suas competências. Insiste em governar, insiste em interferir noutros órgãos de soberania e sobretudo, como é afirmado no texto, fala demais quando não deve e cala-se quando devia intervir, nomeadamente para condenar a violência que continua a existir, apesar de extirpada a sua alegada causa, chamada Alkatiri (já lá vai um mês e meio). Não esqueçamos que o PR chamou a si a "responsabilidade máxima" sobre a segurança, por meio de "medidas de emergência", já prorrogadas duas vezes.
Tem razão o autor do post.
O PR a dizer isto:
"Esquece-se ainda que compete aos Ministros “Executar a política definida para os seus Ministérios “ e insolentemente aponta ao Ministério da Administração Estatal (“deve pôr fim ao hábito dos Administradores dos Distritos e Sub-Distritos de apenas focarem nas reuniões do Partido”)."
Então se foi mesmo para tratar de assuntos do partido com ordenado do estado que eles foram nomeados, cabe ao Presidente dizer que não?
Este Presidente não sabe os limites da decência.
Talves o presidente presisa se de livrar se dos assesores que o acesoram! Talves asim volta ser Xanana!
Folheando-se a Constituição de Timor-Leste podem ser encontrados artigos os quais o PP deve totalmente ignorar ou ter violado directa ou indirectamente, o que vai mesmo ao encontro àquilo já referenciado por um dos comentadores acima,nomeadamente do PR conseguir a proeza em não conseguir compreender onde começam e acabam as suas competências.
Artigo 69 - Princípio da separação de poderes (sem ser contudo transparente a observação deste preceito em muitas ocasiões)
Artigo 74- 1º" O Presidente da República é o Chefe do Estado, símbolo e garante da independência nacional, da unidade do Estado e do regular funcionamento das instituições democráticas" (desregulando a sua interferência o seu regular funcionamento);
2º "O Presidente da República é o Comandante Supremo das Forças Armadas" (a lei é explícita ao constatar "forças armadas" que inclui estas seu conjunto, não se referindo com uma única palavra de ser comandante supremo das fracções rebeldes).
Artigo 79 - "O Presidente da República goza de imunidade no exercício das suas funções" (mas obviamente sem saber até onde essa mesma imunidade pode ir).
Artigo 81 - Renúncia ao mandato -Podendo ser adaptada no caso do PR a seguinte designação do artigo: "A Renúncia por Ultimato" - 1º "O Presidente da República pode renunciar ao mandato em mensagem dirigida ao Parlamento Nacional.
2ª- "A renúncia torna-se efectiva com o conhecimento da mensagem pelo Parlamento Nacional, sem prejuízo da sua ulterior publicação em jornal nacional"
Segundo as disposições deste artigo a renúncia ao mandato faz-se no Parlamento Nacional ao passo que a renúncia por ultimato faz-se na rua.
Artigo 85 - b) "Exercer as competências inerentes às funções de comandante Supremo das Forças Armadas"
f) "Submeter ao referendo questões de relevante interesse nacional, nos termos do artigo 66º"
Artigo 115 Competência do Governo, d) "Propor ao Presidente da República a sujeição a referendo de questões de relevante interesse nacional"
e)..."É da exclusiva competência legislativa do Governo a matéria respeitante à sua própria organização e funcionamento, bem como à da administração directa e indirecta do Estado"
Artigo 130º - "Compete aos tribunais militares julgar em primeira instância os crimes de natureza militar"
Artigo 131º - "As audiência dos tribunais são públicas, salvo quando o próprio tribunal decidir o contrário, em despacho fundamentado, para salvaguarda da dignidade das pessoas, da moral pública e da segurança nacional ou para garantir o seu normal funcionamento" (será que isto está a acontecer no caso Reindado?).
Artigo 133, 5º- "O Procurador-Geral da República deve solicitar ao Supremo Tribunal de justiça a declaração de INCONSTITUCIONALIDADE com força obrigatória geral de norma que haja sido julgada inconctitucional em três casos concretos" (será que este PG alguma vez a iria solicitar?)
Atigo 150 - "Podem requerer a declaração de inconstitucionalidade:
a) o Presidente da República", etc...
Artigo 132 ,1º - O Ministério Público representa o Estado, exerce a acção penal, assegura a defesa dos menores, ausentes e incapazes, defende a legalidade democrática e promove o cumprimento da lei".
3º- "No exercício das suas funções, os magistrados do MInistério Público estão sujeitos a critérios de legalidade, objectividade, isenção e obediência às directivas e ordens previstas na lei"
Artigo 161 - A apropriação ilegal de bens e imóveis, anterior à entrada em vigor da Constituição, é considerada crime e deve ser resolvida nos termos da Constituição e da lei".
Sendo que o Reinado só se terá apropriado do imóvel depois da entrada em vigor da Constituição não poderá ser julgado por este crime.
Imi malae rasista hotu. Imi lakohi traduz tamba imi mesak kolonialista nebe mai ami nia rai ho gelo ho mos imi nia lei.
Favor ida. Hau husu se iha malae ruma nebe bele tradus hau nia carta nee ba portugues kona ba GNR kolonialista:
OBRIGADU BA FNJP
Iha STL iha terca-feira, 8 de Agusto de 2006, Frente Nasional ba Justisa no Paz eisplica ba ita hotu katak razao ba situacaun krise nebe akontece daudauk iha Timor-Leste maka konspirasaun husi CPLP, organisasaun nebe maka lidera husi Portugal, nebe iha serbisu lisuk hamutuk ho eis-Primeiro Menistru Mari Alkatiri, atu obriga Timor-Leste tama iha organisasaun internasional nee husi nasaun sira nebe iha lingua portuguesa nudar lingua oficial.
Konspirasaun ida nee halao iha area oioin. Area ida maka area legislativa, ka lei nian, nebe Mari Alkatiri halo konspirasaun hamutuk ho Parlamento Nacional hodi halo konstituisaun no lei barak nebe adapta ba Timor husi modelo nebe malai sira usa iha Portugal. Com certeza ami lakohi sira atu usa nudar modelo lei ruma nebe mai husi nasaun hanesan Somalia ka Nepal. Tuir lolos sira bele hili ida husi opsaun tolu hirak nee mai:
1) Halo lei ita nian rasik em vez de aprende husi historia manunia nian. Manusia aprende buat barak durante tinan rihun ba rihun desde buat naran Direito nee iha, maibe ami lakohi matenek nebe mai husi liur tanba matenek nee la respeita Kultura Timor. Tuir lolos lei bele hakerek langsung husi lisan Timor nian. Por exemplu kastigu ba ema ruma nebe komunidade akusa nia buan tenki ser sunu ema nee enquanto nia sei moris (neokolonialista sira nee hakarak ita atu soe tiha ita nia tradisaun antigu nee no sira nem moe atu propoe katak cidadao nebe sunu buan maka tenki tama komarka). Bainhira feto ida diperkosa, Dr Mari Alkatiri ho nia maluk sira iha Parlamento nebe faan an ba neokolonialismu hakarak mane nebe perkosa atu tama dadur, no hanesan nee la fo biban ba feto nia familia atu simu karau ida. Ita nia lisan dehan katak kastigu bainhira estraga feto tenki ser selu karau ida ba feto nia familia. Sira nia lei foun nee hatudu katak sira la respeita povu no povu nia necessidade, tanba se violador nee ema riku no nia perkosa feto ida tinan-tinan nee significa katak tinan-tinan iha familia ida husi povo nebe simu karau ida. Se ita halo tuir lei nebe kolonialismu lori mai husi Portugal, violador nee tama komarka no familia la manan karau ida, hela deit ho oan-feto nebe estragada tiha ona.
Ka 2) Se presisa duni usa lei balu nebe modelo mai husi liur, entao diak liu usa lei nebe mai husi Australia. La iha ema conhece lei sira nee iha ita nia rain no iha nee kuase la iha ema ida nebe hatene ingles mos, maibe nee laos problema tanba ita nia maun australiano sira, nebe durante tinan 30 ikus mai nee maka ita nia belun diak liu, iha ema barak iha neba nebe koalia tetum mos no sira bele mai explika lei nia signifikado ba ita nia deputadu sira no ita nia juiz sira (ka diak liu tan, sira bele mai explica lei sira nee ho bahasa Indonesia, tanba sira mos iha ema barak nebe hatene bahasa mos). Ita nia ukun-rasik-an sei sai diak liu tan se Australia maka organiza no ukun buat hothotu iha nee.
Ka 3) Bele mos usa nudar modelo lei husi Indonesia. Indonesio sira maka ita nia belun diak liu hotu, sira liberta ita husi influencia aat kolonialismu portugues nian, sira maka halo ita haluha “kanek nebe sei iha povu nia fuan laran, kona ba kolonialismu Portugal durante tinan atus 450 liu ba”, kanek nebe “agora presensa GNR Portugal sukit fali ona”. Ita hotu conhece ona Prabowo no Wiranto, ita bele husu ba sira atu mai fali no lori mai ho sira lei Indonesia nian.
Area ida tan maka hahalok GNR nian, nebe hatudu sira nia hahalok neokolonialista no sira nia hola parte iha konspirasaun bainhira sira kaer no hadadur sunudor patriota husi loromonu, membro FNJP nian, bainhira GNR kaer toman sira kuandu sira sunu hela ema lorosae nia uma. Se GNR imparcial no neutral hanesan sira dehan sira sei hadadur deit sunudor traidor husi lorosae bainhira GNR kaer toman sira kuandu sira sunu hela ema loromonu nia uma. Tanba GNR hadadur ema sunudor hothotu la periksa antes se sira husi loromonu ka husi lorosae, nee hatudu katak sira la imparcial no la neutral.
FNJP hamutuk ho PD explica mos ba STL katak GNR hadadur kelompok jovem nebe baku malu ho katana, ai no besi-kanu no bainhira sira reziste fali kontra GNR, GNR baku sira. Nee mos hatudu katak GNR kolonialista e la imparcial. Bainhira iha kelompok ruma ataka hela populasaun, tuir lolos GNR tenki hare uluk lai se kepompok nee anti-Mari e pro-Alfredo no pro-FNJP, tanba se hanesan nee entao GNR tenki husik sira halao sira nia knar patriotico (no justisa no paz nian, tanba justisa no paz mos significa hamos Dili husi komunista lorosae sira). Se kelompok nee pro-Mari e anti-Alfredo no anti-FNJP entaun GNR tenke kaer sira no tau iha komarka.
Bainhira iha kelompok rua taa malu, GNR tuir lolos tenki halo hanesan militar australianu sira nebe hatudu sira nia respeito hodi hamrik dook no dehan “lalika usa violencia” em vez de hapara no kaer jovem sira, se lae GNR bele husu ho educasaun ba ema nebe taa malu, hirak nebe maka husi kelompok nebe ataka no hirak nebe maka husi kelompok defeza bairo nian, no la kaer sira nee. Por ezemplo, iha hau nia bairo ami iha kelompok pemuda nebe halo seguransa iha bairo. Foin horseik dader ami tenki taa mane klosan firaku ida nebe buka atu tama subar iha ami nia bairo hodi mai visita ninia namorada (nebe ema Bobonaro, traidora boot!), no horseik lokraik ami tenki defende bairo liu husi tuda fatuk ba ferik ida husi Lospalos nebe mai hare se ami sunu tiha ona ninia uma ka seidauk (no com certeza ami sunu nia uma kleur tiha ona).
Agora iha nee iha ami nia bairo ami atu komesa sesta-sesta halao cerimonia hemu-ran hodi jura katak ami lakohi ema tan husi lorosae mai hela iha bairo. Ami sei convida membro sira husi PD nebe koalia iha STL hodi mai hola parte iha cerimonia nee, ema hothotu nebe hakarak mai ami ami dehan benvindo, maibe ami husu lai atu imi lori fatuk balu iha imi nia bolsu tanba ami sei buka oportunidade atu celebra liu husi tuda fatuk ba feto isin-rua ruma husi lorosae. Nee se GNR kolonialista la mai estraga ami nia planos.
Manuel Guterres,
Hela iha Bairo Pite
Ita balu sai fali hanesan lekiraok, bainhira lahatene dansa katak rai maka kleuk!
O Presidente Xanana Gusmão tem a seu lado os "generais " que escolheu. Só se pode queixar de si próprio, por ter escolhido para "generais" agios e outros que tais...
Ba Manuel Guterres ho ema nee bee hanoin hanessan nia
Se imi la hatene koalia português, então ba aprende koalia ou hussu ba ema traduz...
Agora, bolu ema seluk de malae racista ou buat nunee é pura estupidez...
Hau mos timor oan, hao laos malae oan.
GNR halo favor boot ida ba ita timor, se la fosse GNR, horas nee ita oho malu hotu, hanessan iha setente e cinco ou ka ita halu tio ona?
Se mak hakarak estraga timor mak australia, que está preocupado ho China rai boot, ho ita mina rai, sira mak hakarak estraga Timor.
Austrasliano sira hakarak halo ita hanessa aborígena sira, australiano rai nain, que sira tau reserva (campo de concetração disfarçado).
Dader too helicóptero ho ossan, mas helicótero la mai messak ho ossan, mai ho tua, jogo, ho tabako... ho porcaria hotu hotu e lori ossan nee fila fali... e aborígena sira nee beik nafatin, moris hanessan animal iha jardim zoológico... Hau hussu se ita hakarak sai hanessa animal sira iha jardim zoologico?
Racista sira nebee ataka ho naok malu, ho oho malu, tanba loro sae, tan ba lro munu,tanba arabe, tanba mestiço... nee mak rascsta...
FNJP se hakarak sae governu, se imi fiar imi nia an katak imi maak representa vontade povu nian, então iha eleisaun proximu imi bele hatudo imi nia valor...
Dixit
Anonimo das 3:56:50,
Ve-se nunca deve ter lido a Constituiçao. No seu artigo 86, m) consta o seguinte: "Nomear e exonerar, sob proposta do Governo, o Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas e os Chefes de Estado-Maiordas Forças Armadas, ouvido, nos últimos casos, o Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas".
Nem as leis sabe interpretar.
Manuel Guterres
O moi lahia. Moris iha democracia lafo direito para o trata ema hanessa racista so porque ema laoi traduz liafuan nebe o ho o nia maluk sira tatoli ba fatin ida ne. Hau mos Timor oan mas senti moi atu traduz buat hakerek arbiru ulun lahia.Au sente katak o ne Bapa sira nia Tebe o tamba o niam hanoin ne makerek. Hare ba aprende ho katuas sira atu respeito ema. Timor la precisa kuda burro hanessa o ba han Kangaru sira nia tem.
Mau Bere coli
Ao anónimo das 9:49:42 AM
Você é ignorante, ou percebe mal português e não sabe interpretar o que lê?
Obviamente que quando aqui se fala em "generais" (não sei se reparou, mas a palara está entre aspas) se está (como fez o autor do primeiro destes comentários) a falar nos assessores, nos conselheiros, no chefe de gabinete do Presidente da República.
Se os "generais" escolhidos por Xanana Gusmão, que agem na sombra do Presidente da República, tivessem a qualidade dos oficiais superiores das F-FDTL, o povo de Timor-Leste não estaria a passar pelo sofrimento que está a passar nos últimos meses.
Anónimo das 11:11:25 PM: o que disse é uma grande verdade.
A pois nao. "o povo de Timor-Leste não estaria a passar pelo sofrimento que está a passar nos últimos meses." Estariam mortos e os mortos nao sofrem.
Anónimo das 12:46:31 AM:
Se não fossem os comandantes das FALINTIL, que souberam dirigir os guerrilheiros com grande sabedoria e que souberam mobilizar o povo para uma luta prolongada e dolorosa, os timorenses continuariam sob o jugo indonésio. Você, até talvez preferisse isso, mas insultar os homens dass FALINTIL é uma coisa vergonhosa... que nem os chefes militares indonésios fazem, porque reconhecem o valor dos combatentes timorenses.
Reduzir a resistência à ocupação a umas centenas de guerrilheiros mal armados e desarticulados, é o erro crasso de quem não conhece a verdadeira luta da resistência.
A grande visibilidade da resistência (e verdadeiro embaraço para os indonésios) foi dada pela frente clandestina e pela frente diplomática no exterior, não pela luta armada.
O mentor da primeira foi Xanana, e os rostos da segunda, Ramos Horta e D. Ximenes Belo.
A História não pode ser contada só como gostaríamos.
De facto,"a História não pode ser contada só como gostaríamos". E é por isso que importa recordar aquilo que foi sempre assumido por D.Ximenes Belo, e que foi dito claramente por Ramos Horta, inclusivamente no discurso do Nobel: os verdadeiros heróis são os guerrilheiros, eles são a chama que ilumina a resistência.
Sem o contributo dessas "centenas de guerrilheiros mal armados e desarticulados" todo o edifício da resistência se desmoronaria por falta de bases.
Negar o papel fulcral e basilar da guerrilha - e é o papel como comandante das FALINTIL que garante a Xanana Gusmão un lugar ímpar na história - "é o erro crasso de quem não conhece a verdadeira luta da resistência", ou de quem quer esconder essa importância em nome de outros objectivos políticos.
Eu penso que a introdução da Constituição resume bem a ~luta resistência e faz justiça a todos. Cá vai:
"A independência de Timor-Leste, proclamada pela Frente Revolucionária do Timor-Leste Independente (FRETILIN) em 28 de Novembro de 1975, vê-se internacionalmente reconhecida a 20 de Maio de 2002, uma vez concretizada a libertação do povo timorense da colonização e da ocupação ilegal da Pátria Maubere por potências estrangeiras.
A elaboração e adopção da Constituição da República Democrática de Timor-Leste culmina a secular resistência do povo timorense, intensificada com a invasão de 7 de Dezembro de 1975.
A luta travada contra o inimigo, inicialmente sob a liderança da FRETILIN, deu lugar a formas mais abrangentes de participação política, com a criação sucessiva do Conselho Nacional de Resistência Maubere (CNRM), em 1987, e do Conselho Nacional de Resistência Timorense (CNRT), em 1998.
A Resistência desdobrou-se em três frentes.
A frente armada foi protagonizada pelas gloriosas Forças Armadas de Libertação Nacional de Timor-Leste (FALINTIL), cuja gesta histórica cabe exaltar.
A acção da frente clandestina, astutamente desencadeada em território hostil, envolveu o sacrifício de milhares de vidas de mulheres e homens, em especial jovens, que lutaram com abnegação em prol da liberdade e independência.
A frente diplomática, conjugadamente desenvolvida em todo o Mundo, permitiu abrir caminho para a libertação definitiva.
Na sua vertente cultural e humana, a Igreja Católica em Timor-Leste sempre soube assumir com dignidade o sofrimento de todo o Povo, colocando-se ao seu lado na defesa dos seus mais elementares direitos.
Esta Constituição representa, finalmente, uma sentida homenagem a todos os mártires da Pátria.
Assim, os Deputados da Assembleia Constituinte, legítimos representantes do Povo eleitos a 30 de Agosto de 2001,
Alicerçados ainda no acto referendário de 30 de Agosto de 1999, que, concretizado sob os auspícios da Organização das Nações Unidas, confirmou a vontade autodeterminada de independência;
Plenamente conscientes da necessidade de se erigir uma cultura democrática e institucional própria de um Estado de Direito onde o respeito pela Constituição, pelas leis e pelas instituições democraticamente eleitas sejam a sua base inquestionável;
Interpretando o profundo sentimento, as aspirações e a fé em Deus do povo de Timor-Leste;
Reafirmam solenemente a sua determinação em combater todas as formas de tirania, opressão, dominação e segregação social, cultural ou religiosa, defender a independência nacional, respeitar e garantir os direitos humanos e os direitos fundamentais do cidadão, assegurar o princípio da separação de poderes na organização do Estado e estabelecer as regras essenciais da democracia pluralista, tendo em vista a construção de um país justo e próspero e o desenvolvimento de uma sociedade solidária e fraterna."
maluk:Bere-Key,hau le ita bot nia hatan kona ba GNR ne'e hau hanoin ita nia ponto de vista nemos ladun diak.tamba sa mak hau dehan ladiak tamba se ita bot hakarak hatan ba ema nebe nebe deit mak koalia soke ita bot nia amigo ou seja la quem for nebe tendencia ituan racial...ne'e normal.agora ita bot tenke buka hanusa mak bele vira por ho argumento laos defende fali GNR i fo tundingan ba autralia ne'e laos ponto devista ema nebe hateten nia ann katak koalia mos portugues ou hela kleur iha eropa hanesan ita bot.mas lakohi atu hatudo liman bainhira hau seidauk hetan dados ou bukti lolos.ita bot dehan tan katak se laos GNR ita oho malun hanesan iha 75 hau dehan katak maluk salah bot hau brani hatudu liman ba ita bot katak ita bot salah bot..iha nebe mak ita bot dehan se laos GNR ita oho malun horbainhira mak GNR iha lalais iha timor fo anin diak ituan ba povo..? iha dili sim to terlamabat sim..hadia deit buat nebe ema loke dalan sim..mas labele koalia dun ema arbiru belun hare didiak lai factos ho argumento diak mak dun ema.ok abraços bot ba ita bot
Anónimo das 3:52:38 AM
Do que eu disse acima, onde se infere que a frente armada não foi importante? Claro que foi. Mas não foi decisiva.
Que não foi a mais importante para o desfecho no referendo, é claro que não foi.
Os indonésios não foram derrotados militarmente pela resistência.
Foram derrotados pela frente diplomática e continuamente embarassados perante a comunidade internacional pela frente clandestina.
A derrota jogou-se na política internacional.
Como era natural.
Querer fazer crer que foi uma longa marcha de vitória militar em vitória militar é ficção.
Eu acho que a verdadeira victoria foi devida a CORAGEM e UNIDADE do POVO DE TIMOR LESTE.
Coragem e unidade que se vem corroendo desde 1999.
Para votarem a favor ou contra o meu comentario ponham a mao no ar ou nao.
Eu acho que a verdadeira victoria foi devida a CORAGEM e UNIDADE do POVO DE TIMOR LESTE.
Coragem e unidade que se vem corroendo desde 1999.
Para votarem a favor ou contra o meu comentario ponham a mao no ar ou nao.
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