sábado, agosto 12, 2006

Annan seeks 2,000 peacekeepers for Timor

The Age
August 12, 2006 - 6:34AM

The mission would take over peacekeeping duties from an Australian-led international force sent in to restore peace in Asia's newest state after a wave of clashes and arson attacks.

Malaysia, New Zealand and Portugal as well as Australia contributed troops and police to that force, which has now begun a gradual withdrawal as the tiny nation stabilises.

Annan, in a report to the 15-nation UN security council, recommended up to 1,608 police officers and 350 soldiers for the new mission, which he said should be given an initial one-year mandate.

Its role would be to help the government ensure political stability, support 2007 presidential and parliamentary elections and maintain public security.

It would also help East Timor rebuild its defence forces and its economy, fight poverty and promote and protect human rights, Annan said.

East Timor was plunged into violence after then-prime minister Mari Alkatiri dismissed 600 soldiers from its 1,400-strong army for mutiny when they protested over alleged discrimination against soldiers from the west of the country.

A new government was sworn in a month ago.

A former Portuguese colony about 2,100km east of Jakarta, East Timor was occupied by Indonesia at the end of 1975. It became independent in 2002 after being run by the UN for two-and-half years following an independence referendum in August 1999.

UN peacekeepers were active in the country during the years of UN administration, but the security council ordered the mission to be gradually phased out after independence. The May violence prompted UN officials to warn of the potential risks of ending peacekeeping operations elsewhere too soon.

"We now have a responsibility not only to remain committed to assist (East Timor) but to show that we commit ourselves to do so on a long-term basis," Annan said.

Reuters

1 comentário:

Anónimo disse...

Tradução:

Annan procura 2,000 capacetes azuis para Timor
The Age
Agosto 12, 2006 - 6:34AM

A missão assumirá as responsabilidades de manutenção da paz da força internacional liderada pelos Australianos enviada para restaurar a paz no mais novo Estado depois duma onda de confrontos e ataques incendiários.

Malásia, Nova Zelândia e Portugal bem como Austrália contribuíram com tropas e polícias para esta força, que começou agora uma retirada gradual quando a pequena nação estabiliza.

Annan, num relatório ao Conselho de Segurança da ONU de 15 nações, recomendou para uma nova missão 1,608 polícias e 350 soldados, a quem disse deve ser dado um mandato inicial de um ano.

O seu papel será ajudar o governo a garantir estabilidade politica, apoiar as eleições presidenciais e parlamentares de 2007 e manter a segurança pública.

Também ajudará Timor-Leste a reconstruir as suas forças de defesa e a sua economia, a lutar contra a pobreza e a promover e proteger os direitos humanos, disse Annan.

Timor-Leste mergulhou na violência depois de o então primeiro-ministro Mari Alkatiri ter demitido 600 soldados das suas forças armadas de 1,400 elementos por motim quando protestaram sobre alegada discriminação contra soldados do oeste do país.

Um novo governo tomou posse há um mês.

Uma antiga colónia Portuguesa a cerca de 2,100km a leste de Jakarta, Timor-Leste foi ocupada pela Indonésia no fim de 1975. Tornou-se independente em 2002 depois de ser administrada pela ONU por dois anos e meio a seguir a um referendo pela independência em Agosto de 1999.

Capacetes azuis da ONU estiveram activos no país durante os anos da administração da ONU, mas o Conselho de Segurança ordenou que a missão fosse gradualmente diminuída depois da independência. A violência de Maio levou funcionários da ONU a aviar do risco potential de terminar com operações de manutenção de paz cedo de mais noutros sítios.

"Temos agora uma responsabilidade não só de nos mantermos comprometidos a assistir (Timor-Leste) mas de mostrar que nós próprios nos comprometemos a fazê-lo numa base de longo termo," disse Annan.

Reuters

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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