Sidney, 08 Ago (Lusa) - O governo neozelandês anunciou hoje que começar á a retirar as tropas que enviou para Timor-Leste no final do ano, numa operação que será coordenada com a Austrália.
O ministro da Defesa, Phil Goff, lembrou em conferência de imprensa que os cerca de 200 soldados da Força de Defesa e os 25 polícias fizeram parte do c ontingente neozelandês que foi comandado pela Austrália, país que enviou para Ti mor-Leste cerca de 3.000 militares.
O ministro da Defesa da Austrália, Brandan Nelson, anunciou na semana p assada que Camberra começou a reduzir o seu dispositivo até chegar aos 2.000 hom ens, um número que poderá manter-se até que a situação em Timor-Leste esteja com pletamente estabilizada.
O governo de Timor-Leste pediu ajuda à Austrália, Nova Zelândia, Malási a e Portugal (que enviou cerca de 120 efectivos da GNR) para fazer face à onda d e violência que o país atravessou após uma crise política e militar iniciada em Abril/Maio deste ano, que começou com a expulsão de 600 militares que se revolta ram contra o que chamaram discriminação étnica dentro da hierarquia.
Confrontos em Díli, casas incendiadas, e mais de duas dezenas de mortos e de 100 mil desalojados foi o resultado da instabilidade criada. O primeiro-mi nistro, Mari Alkatiri, acabou por se demitir e foi substituído, no mês passado, por José Ramos-Horta.
FP.
terça-feira, agosto 08, 2006
Nova Zelância anuncia retirada das tropas no final do ano
Por Malai Azul 2 à(s) 17:59
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
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Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
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