The Japan Times
Thursday, Aug. 17, 2006
NEW YORK (Kyodo) Japan will take the lead in talks on East Timor to determine the mandate of a successor to the existing U.N. political mission, with the aim of adopting a Security Council resolution by week's end, Ambassador to the U.N. Kenzo Oshima said Tuesday.
Japan is the lead country in the so-called Core Group, comprised of Australia, Brazil, Japan, New Zealand, Portugal and Britain, dealing with East Timor.
In an open Security Council meeting, Oshima said that while there is broad agreement on establishing a multidimensional mission, largely based on recommendations outlined in an Aug. 8 report from Secretary General Kofi Annan, there is still a "significant divergence of opinions on how to handle its military component."
He said that "some argue it should remain under bilateral arrangement, while others contend it should be brought under U.N. blue helmets."
Japan believes "it would be preferable to utilize, to the fullest extent possible, international security forces that have been provided under bilateral arrangement," he said.
Among the recommendations in Annan's report is a proposal to add nearly 2,000 police and military personnel to oversee the 2007 elections and to maintain a "secure and stable environment" as part of an integrated U.N. mission.
The report also proposes a "compact" between East Timor and the global community to coordinate "government, U.N. and other multilateral and bilateral contributions to priority programs."
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quinta-feira, agosto 17, 2006
Japan aims for UNSC action on East Timor by weekend
Por Malai Azul 2 à(s) 15:51
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
2 comentários:
Que é feito da nossa amiga e tradutora "oficial" Margarida? Foi a banhos?!
Volta Margarida, estás perdoada!
Tradução:
O Japão visa acção do Conselho de Segurança da ONU sobre Timor-Leste pelo fim de semana
The Japan Times
Quinta-feira, Agosto. 17, 2006
NEW YORK (Kyodo) O Japão tomará a liderança nas conversações sobre Timor-Leste para determinar o mandato de um sucessor para a existente missão política da ONU, com o objectivo de adoptar uma resolução do Conselho de Segurança pelo fim de semana, disse na Terça-feira o embaixador na ONU Kenzo Oshima.
O Japão é o país líder do chamado Grupo Líder que trata de Timor-Leste e que compreende a Austrália, Brasil, Japão, Nova Zelândia, Portugal e Grã-Bretanha.
Numa reunião aberta do Conselho de Segurança, Oshima disse que ao mesmo tempo que há um acordo alargado em montar-se uma missão multi-dimensional, largamente baseada em recomendações descritas num relatório de 8 de Agosto do Secretário-Geral Kofi Annan, há ainda uma "divergência significativa de opiniões em como gerir a sua componente militar."
Disse que "alguns argumentam que deve permanecer sob arranjos bilaterais, enquanto outros defendem que essa (componente) devia ser sob capacetes azuis da ONU."
O Japão acredita que "seria preferível utilizar, na mais completa extensão possível, as forças de segurança internacionais que foram providenciadas sob arranjos bilaterais," disse.
Entre as recomendações no relatório de Annan está uma proposta de acrescentar cerca de 2,000 pessoal da polícia e militar para observar as eleições de 2007 e para manter um "ambiente seguro e estável" como parte duma missão integrada da ONU.
O relatório também propõe um "compacto" entre Timor-Leste e a comunidade global para coordenar "o governo, ONU e outras multilaterais e bilaterais contribuições para programas prioritários."
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