Dili, 24 Jan. (AKI) - The president of the East Timor National Parliament Francisco "Lu-Olo" Guterres said that he is starting to question the presence of the international forces and the UN Police (UNPOL) officers in East Timor, as they seem more concerned about holidaying than responding to the crisis situation. In an interview with Adnkronos International (AKI), he stated that maybe the local police should take over.
"People told us [the Parliament] that security in Dili is at a minimum because the international forces and UNPOL spend their time at the beach, rather than performing their duties,” Guterres told Adnkronos International on Wednesday. “If the situation does not change, maybe it is better for them [the international forces] to hand the security responsibilities to the national police,’ he added.
Guterres said that the international forces should take a strong stand against the martial arts gangs, which are seen at the core of the latest violence.
“After the political and military crisis of last year, it is now the members of the martial art groups that make our people suffer,” he said.
An outbreak of violence in Dili in May 2006 saw 37 killed when clashes between security force factions degenerated into street violence and forced former Prime Minister Mari Alkatiri to resign. He was replaced in July by Jose Ramos-Horta, a Nobel Peace Prize winner. Moreover, the unrest prompted the former Portuguese colony to seek the deployment of foreign peacekeepers and UN police.
However, sporadic violence has continued in a changed scenario that has seen, more and more often, street gangs and rival martial art schools pitted against each other. More people have been killed in Dili, the country’s capital, and surrounding districts, in the last few months, including four more deaths since Sunday.
(Fsc/Ner/Aki)
.
quarta-feira, janeiro 24, 2007
EAST TIMOR: PEACEKEEPERS HERE TO RELAX SAYS PARLIAMENT SPEAKER
Por
Malai Azul 2
à(s)
22:24
2
comentários
Leahy: Estamos disponíveis para falar com Reinado
(Tradução da Margarida)
Janeiro 24, 2007 - 1:44PM
O chefe das forças armadas da Austrália General Peter Leahy diz que o líder amotinado Timorense Alfredo Reinado pode ter ainda um papel na reconstrução do país destroçado, apesar da sua ameaça de matar tropas Australianas se tentarem forçá-lo a entregar-se.
Reinado tem estado em fuga desde que fugiu de uma prisão de Dili juntamente com mais outros 50 em Agosto do ano passado.
Fora detido com acusações sobre posse de armas a seguir à violência sangrenta que irrompeu na pequena nação em Abril e Maio.
As negociações para a entrega de Reinado continuam, com a ONU e o governo Timorense, segundo relatos, em negociações com o líder amotinado nos últimos dias para tentarem convencê-lo a entregar-se.
Reinado avisou que levaria com ele soldados Australianos que tentassem forçá-lo a entregar-se.
"Este é o meu país. Tenho orgulho em morrer pelo meu país, para defender o direito do meu país e da minha gente," disse Reinado à televisão ABC esta semana.
"mas a minha promessa é, se trouxerem milhares, levarei alguns comigo."
O Tenente-Gen Leahy disse que as Forças Armadas Australianas se mantinham disponíveis para falar com ele, apesar das suas ameaças.
"Penso que o que ele disse é infeliz," disse o Tenente-Gen Leahy à AAP em Canberra na Quarta-feira.
"Sei que já houve muito trabalho para tentarem convencer Reinado a regressar e a participar no processo da justiça e da reconciliação que está a acontecer em Timor-Leste e encorajo-o a fazer isso, que ele regresse e participe no processo de restaurar a lei e a ordem, de ajudar Timor-Leste a avançar como uma nova nação.
"Gostava de o ver de regresso e a participar nessa reconstrução," disse.
Soldados Australianos montaram barreiras nas estradas na área à volta do acampamento de Reinado numa aldeia a quarto horas de distância de carro a oeste de Dili, onde ele está com os movimentos controlados.
Foi dito que Reinado cancelou um encontro com a ONU na semana passada porque as tropas Australianas estavam a tentar prendê-lo.
"Penso que eles são muito poderosos, estão bem treinados e estou pronto porque eu próprio também estou," disse Reinado.
© 2007 AAP
.
Por
Malai Azul 2
à(s)
22:08
2
comentários
Dos leitores
Comentário sobre a sua postagem "We're willing to talk to Reinado: Leahy":
Aussie 1 to Alfredo: It looks like were colluding
Alfredo: Ok I’ll talk tough
Aussie 2: Hey good idea
Alfredo: I’ll shoot Aussies, watch out, I have gun plus two water pistol, I’m well trained.
Aussie:1 Well, Alfredo should give himself up. No, No, No...We are ready to talk to Alfredo. He is too dangerous, he is well armed and our soldiers aren’t trained to deal with water pistols.
Horta: Hey boys Nice plan, that was my plan remember. I said that the International forces should arrest Reynaldo (it looked good). Then I said that he should give himself up. Then I call him a criminal but I do not tell the Prosecutor General to make a warrant. You see that was easy
Xanana: Quit boys I am writing my new essay. By the way boys want a VB?
.
Por
Malai Azul 2
à(s)
22:06
1 comentários
Dos leitores
Comentário sobre a sua postagem "We're willing to talk to Reinado: Leahy":
My comments on PM Ramos-Horta being stuck on the border:
This thing about the PM taking humanitarian aid to the people of Oecusse is nothing more than a PR exercise by the Ramos-Horta himself. A PM of a country, a leader, taking the arduouse journey and the long route to feed his people on the verge of starvation in an isolated enclave. Wow! A hero, a leader indeed!
But his incompetence, his lack of vision and his arrogance made sure the plan backfired. There is nothing more stupid than a PM of a sovereign country being held up at the border! Or maybe it's time to fire his PR officers? This is a classic public relations disaster.
I am sure that he could have used a UN chopper to take all these goods to Oecusse. And what happened to that Dili/Oecusse ferry? Why not just charter this boat? It could take in a lot more load and would get to Oecusse faster. Any of these options is more efficient and cost saving not to mention the security concerns involved. Who can garantee that the ex-militias or anyone at all in West Timor wouldn't raid the PM's convoy? A prime minister, a noble laureate, an enemy to the pro-Indonesia East Timorese, what bigger prize can anyone hope for? And this time presented to them effortlessly? Ridiculous!
Seriously, does the PM of that sovereign country really need to be in that convoy? How ridicolous.
But what can I say? This is a Banana Republic and all thanks to Xanana Banana Gusmao. I hope he leaves politics once and for all and this time stick to farming and selling pumpkins for good. Ramos-Horta can sell his pumpkins abroad. Otherwise Timor will jump from Banana Republic to a Pumpkin Republic.
.
Por
Malai Azul 2
à(s)
21:45
4
comentários
Dos leitores
Comentário sobre a sua postagem "Chega! - Tradução da Margarida":
Lembrete:
1) Quer se goste ou não do Alkatiri e do Lobato, uma coisa é certa, são os únicos que se submeteram à justiça e estão a respeitar aquilo que é o quadro institucional do um Estado democrático de direito. Da maneira que o Alkatiri está a jogar vai ser o único vencedor desta crise.
2) Do Reinado só se vêem actos próprios de um bandoleiro que a única coisa que tem na cabeça são os três XXX tatuados na base da nuca. Alguém acredita que este sujeito estaria à solta mais do que uma semana em qualquer pais civilizado, alguém acredita que este sujeito tem capacidade para elaborar um raciocínio com maior complexidade do que os elementares à sua própria existência?
3) A policia militar, como a designação refere, é militar. Não vejo qual a diferença substancial entre a policia militar da F-FDTL e os militares da F-FDTL. E não sei se num quadro de crise em que era manifesta a inoperacionalidade da PNTL até que ponto não é legitimo um governo democraticamente eleito usar os militares para conter a desordem civil. Ao cabo e ao resto não são militares que aqui estão a controlar uma crise civil?. Alguém contestou a presença e a legitimidade dos militares Australianos e Neozelandezes para efectuarem detenções e usarem a força num quadro civil como é o que se passa em Timor-Leste? O Bush não chamou os militares para intervirem em New Orleans?
4) Atenção a esse grupo da “Justiça”. São um coctail molotov entre fanáticos e ignorantes. Ainda havemos ouvir falar deles.
5) Quanto ao Longuinhos, o que dizer. Parece-me que deverá substituir o apelido pelo “rolha”. Apesar da crise anda sempre à tona.
.
.
Por
Malai Azul 2
à(s)
21:29
1 comentários
We're willing to talk to Reinado: Leahy
January 24, 2007 - 1:44PM
Australia's army chief Lieutenant General Peter Leahy says East Timorese rebel leader Alfredo Reinado can still play a part in the shattered country's reconstruction, despite his threat to kill Australian troops if they try to force his surrender.
Reinado has been on the run since he escaped from a Dili prison along with more than 50 others in August last year.
He had been detained on weapons charges following bloody violence which erupted in the tiny nation in April and May.
Negotiations for Reinado's surrender are continuing, with the United Nations and the East Timorese government reportedly holding talks with the rebel leader in recent days to try to persuade him to hand himself in.
Reinado warned he would take on Australian soldiers who tried to force him to surrender.
"This is my country. I am proud to die for my country, to defend the right of my country and my people," Reinado told ABC television this week.
"But my promise is, whenever you bring the thousand, I will take some with me."
Lt-Gen Leahy said the Australian Army remained willing to talk to him, despite his threats.
"I think it's an unfortunate thing that he said," Lt-Gen Leahy told AAP in Canberra on Wednesday.
"I know there's a lot of work being done to try and persuade Reinado to come back and be part of the justice process and the reconciliation that's going on in East Timor and I encourage that he do that, that he come in and be part of the process of restoring law and order, of helping East Timor get ahead as a new nation.
"I'd like to see him back down and participating in that reconstruction," he said.
Australian soldiers have set up roadblocks in the area around Reinado's camp in a village four hours drive west of Dili, where he is under restricted movement.
Reinado was said to have cancelled a meeting with the UN last week because UN and Australian troops were trying to arrest him.
"I think they are so powerful, they're well-trained as they are and I'm ready for it, as I am myself also," Reinado said.
© 2007 AAP
.
Por
Malai Azul 2
à(s)
10:08
2
comentários
Timor: Ramos-Horta constata isolamento do enclave de Oécussi
Diário Digital / Lusa
23-01-2007 13:13:00
O primeiro-ministro timorense, José Ramos-Horta, entregou hoje ajuda alimentar do Governo e das Nações Unidas ao enclave de Oécussi, um dia depois de a sua coluna ter sido travada na fronteira indonésia.
Ramos-Horta constatou nesta visita as grandes dificuldades burocráticas da via terrestre entre Díli e o enclave, através de território indonésio.
A coluna humanitária saiu de Díli segunda-feira, mas foi impedida de atravessar a fronteira por não possuir todas as autorizações necessárias.
Ramos-Horta repetiu hoje que, «apesar da boa-vontade do Governo central indonésio», o incidente fronteiriço resultou da «má-vontade» e de «falta de comunicação» entre a embaixada de Jacarta em Díli e a guarda fronteiriça indonésia.
A comitiva timorense e os camiões de ajuda só atingiram Oécussi cerca das 12:00 de hoje (hora local) e permaneceram na cidade menos de três horas, tempo para um discurso longo e uma refeição rápida.
O primeiro-ministro lamentou o isolamento dos quase sessenta mil timorenses que vivem neste enclave da parte ocidental da ilha, a mais de duzentos quilómetros de Díli.
«Timor é uno, de Oécussi a Tutuala» (a aldeia mais a leste da ilha), afirmou Ramos-Horta perante uma plateia de uma centena de pessoas.
Na cerimónia em que foi o principal orador, Ramos-Horta anunciou para Fevereiro o início de carreiras regulares entre Díli e Oécussi com um novo ferry construído num estaleiro de Surabaia (Indonésia).
O ferry, que substitui a embarcação que fazia a ligação a Díli, devia ter entrado ao serviço em Janeiro de 2006.
O Governo timorense negociou recentemente uma indemnização por este atraso com o construtor indonésio.
A compensação não será paga em dinheiro, mas em tempo de manutenção do ferry e na formação da tripulação que irá operar o navio.
A concessão da exploração foi atribuída a uma empresa australiana.
Actualmente, a ligação marítima entre Oécussi e Díli é feita pelo «Ataúro Express», uma pequena barcaça que demora entre 12 e 16 horas no trajecto.
O isolamento geográfico do enclave, a seca prolongada e o mar agitado comum nesta época do ano, espaçando as ligações à capital, agudizaram a situação de penúria alimentar.
A entrega de 25 toneladas de arroz e 100 caixas de massa, em colaboração com a Organização Internacional das Migrações (OIM), respondeu a um apelo lançado no início do mês pelo secretário de Estado residente em Oécussi, Albano Salem .
Para lá da situação de emergência, Oécussi vive as consequências permanentes do isolamento que é também económico.
Ramos-Horta referiu, a propósito, que um saco de cimento custa três dólares em Díli e seis dólares em Oécussi, enquanto que um saco de arroz custa entre 15 e 17 dólares na capital e mais de 30 dólares no enclave.
«A falta de uma boa ligação terrestre afecta também o distrito vizinho indonésio», acrescentou Ramos-Horta, explicando que oportunidades de negócio são perdidas de ambos os lados.
«Oécussi pode exportar arroz e gado porque aqui é mais barato», disse, exemplificando que «uma vaca custa 250 dólares» no enclave e no Suai, na fronteira Sudoeste de Timor-Leste, «custa o dobro».
Albano Salem referiu que há menos de um mês o Governo timorense reuniu-se com o Governo indonésio para colocar em vigor um sistema simplificado de autorizações de passagem entre Oécussi e o resto do país.
A falta de passaportes ou documentos de trânsito implica, segundo o mesmo membro do Governo, que cerca de 60 jovens de Oécussi estudem «sem documentos» em Kupang, capital do Timor indonésio.
Há quase quatro anos que Jacarta e Díli definiram as modalidades de «laissez-passer» para o enclave e concordaram em permitir o tráfego de mercadorias isentas de impostos até ao valor de 500 dólares.
«Não foi ainda aplicado este acordo e a demora tem sido de parte a parte», admitiu o primeiro-ministro.
A viagem de Ramos-Horta a Oécussi, a primeira feita por terra por um chefe de Governo timorense, permitiu constatar o contraste de desenvolvimento entre Timor-Leste e a Indonésia.
O primeiro-ministro timorense reconheceu, no regresso a Díli, que a administração indonésia tem sido mais eficaz na construção de infra-estruturas.
O exemplo mais flagrante é o mercado fronteiriço, terminado do lado indonésio mas ainda inexistente do lado de Batugadé.
A estrada costeira para Oécussi foi também renovada no troço indonésio, com financiamento do Banco Mundial, mas o pequeno troço timorense, entre a segunda fronteira e o enclave, continua em más condições.
«É notório um esforço da Indonésia no distrito, nos últimos dois ou três anos», comentou Ramos-Horta, sublinhando que os motivos «não são apenas económicos.
Na sua curta visita a Oécussi, Ramos-Horta não perdeu de vista a política em Díli e as duas eleições que se avizinham.
»A oposição diz que este Governo não faz nada mas, se a oposição estivesse no poder, não acabaria a estrada para aqui e dos poços não sairia água mas leite«, ironizou o primeiro-ministro para gáudio da assistência.
Ramos-Horta comentou também a violência que tem marcado o quotidiano da capital timorense, pondo em dúvida que tenha origem em grupos de artes marciais.
«Arte não é crime», explicou o primeiro-ministro.
.
Por
Malai Azul 2
à(s)
10:04
0
comentários
Marcação de datas para as eleições presidenciais e legislativas - questões sobre possível inconstitucionalidade (1)
I - A crise e o impacto no processo eleitoral 1.Depois dos acontecimentos de fins de Abril e no decurso do mês de Maio de 2006, com o consequente desenvolvimento nos meses seguintes, o Parlamento Nacional só pôde retomar plenamente as suas actividades a partir de Julho do mesmo ano.
A 29 de Setembro de 2006, na cerimónia de abertura da quinta e última sessão legislativa da I Legislatura do Parlamento Nacional, alertei os Deputados para a necessidade de aprovarem, com urgência, as Leis Eleitorais para Presidente da República e para o Parlamento Nacional. Entretanto, o Parlamento Nacional vinha ocupando-se a debater o Orçamento Geral do Estado para o ano fiscal 2006/2007, para além de outros assuntos conjunturais e prioritários.
É, por isso, totalmente compreensível que se tenha levado o tempo de três meses para a discussão e aprovação das duas leis eleitorais, uma para o Parlamento Nacional e outra para o Presidente da República, que foram aprovadas, respectivamente, em 18 e 21 do mesmo mês de Dezembro do ano findo.
2. No dia 21 de Dezembro, convoquei o Governo e os Partidos Políticos para serem ‘ouvidos’, nos termos da lei, mesmo que não tivesse sido ainda promulgada.
Desenvolvi um calendário que, em consonância com as leis e respeitados todos os prazos (embora a lei eleitoral para Presidente da República estivesse ainda sujeita a discussões), mostrava que eu deveria ter marcado, já antes desse dia, a data das primeiras eleições, fossem elas para o Presidente da República, fossem para o Parlamento Nacional, ou o inverso.
No dia 26 do mesmo mês de Dezembro, depois de aprovada a Lei para as eleições para o Presidente da República, reuni-me pela segunda vez com o Governo e com os partidos políticos, para abordar os seguintes pontos:
a) não se deve violar a Constituição
b) não se devem violar as leis
c) considerar, na sua devida importância, todos os outros factores técnicos, que se envolvem directa ou indirectamente no processo eleitoral
d) ‘aceitar’ que, de qualquer modo, por questões de restrição do tempo, uma das eleições tenha que ultrapassar a data-limite de 20 de Maio de 2007
II - As leis e os prazos
1. A Lei Eleitoral para o Parlamento Nacional, diz, no n°. 2 do artigo 17 º., o seguinte: ‘As eleições dos órgãos de soberania não devem realizar-se simultâneamente e entre elas deve decorrer um período mínimo de 3 semanas.’ A mesma terminologia foi utilizada no n°. 4 do artigo 12 º. da Lei Eleitoral para o Presidente da República.
Tanto em termos políticos como, sobretudo, nos aspectos técnicos, esta regra de não simultaneidade e de intervalo entre os dois actos, é deveras importante. Porque me refiro a ‘dois actos’, pode-se considerar o termo ‘eleições’, como significando o simples ou o próprio ‘acto de votar’. Nas nossas condições, de um Estado que mal vai para cinco anos de vida institucionalizada, a interpretação mais sizuda seria de que o termo ‘eleições’ significa ‘processos eleitorais’.
2. A Comissão Nacional de Eleições (CNE) tomou posse apenas em 15 de Janeiro e, a partir dali, tem que instalar o seu secretariado, preparar o seu plano de acção e apresentar o respectivo orçamento. Ao que sabemos, a sede da CNE foi vandalizada, tendo perdido todo o equipamento electrónico e o material de escritório. O que nos conforta é o facto de o STAE possuir todos os dados electrónicos e que pode passar, logo que possível, à CNE, uma Comissão recém-constituída, com todos os efeitos daí advenientes.
3. O artigo 8 º. da Lei n°. 5/2006, confere várias competências à CNE, das quais uma se salienta, devido à sua importância vital para o processo em causa, e que é:
d) promover o esclarecimento objectivo dos cidadãos acerca do acto eleitoral...’. Sendo duas Leis novas, como são a Lei n°. 6/2006 e a Lei n°. 7/2006, ambas de 28 de Dezembro de 2006, é necessário que a CNE disponha de um tempo útil necessário para, separadamente, ‘promover o esclarecimento objectivo... acerca do acto eleitoral’, para Presidente da República e para o Parlamento Nacional.
Sua Excelência o Presidente do Parlamento Nacional, no dia da tomada de posse dos membros da CNE, destacou esta competência, afirmando:
“Com tal disposição tem-se em vista que os cidadãos eleitores, antes de entregarem
o seu voto, sejam devidamente esclarecidos, por um órgão independente e imparcial em que possam confiar, do significado dos diversos actos eleitorais e dos direitos e deveres que lhes assistem.
O esclarecimento dos cidadãos não se pode confinar, aos curtos períodos das campanhas eleitorais ou aos períodos imediatamente anteriores, normalmente designados, embora sem definição legal, de pré-campanha.
A sensibilização dos eleitores tem de ser feita ao longo dos tempos para que, ao chegar o momento da campanha que culmina com a votação, se consiga a existência de consciências livres e esclarecidas.”
E Sua Excelência o Presidente do Parlamento Nacional, ciente das responsabilidades que recaem sobre os membros da Comissão, prosseguiu:
“Não fica, porém, por aqui a competência da Comissão Nacional de Eleições, pois, como se dispõe nas alíneas e) e f) do já referido artigo, cabe-lhe: assegurar a igualdade de tratamento dos cidadãos em todos os actos de recenseamento e operações eleitorais e assegurar a igualdade de oportunidades de acção e a liberdade de propaganda das candidaturas durante as campanhas eleitorais.”
Neste campo, Sua Excelência o Presidente do Parlamento Nacional enfatiza e com razão, é fundamental a actuação da CNE, pois cumpre-lhe salvaguardar a liberdade dos cidadãos assegurando-lhes um tratamento igualitário em todas as operações eleitorais, ao mesmo tempo que tem de garantir a igualdade de oportunidades de acção e propaganda das candidaturas, tendo de estar atenta ao que se vai passando.”
4. Lendo, com rigor e atenção, as duas Leis, podemos notar as seguintes diferenças que, por isso mesmo, exigirão aos (novos) membros da CNE um tempo apropriado de preparação, para poderem cumprir cabalmente as suas tarefas:
- o processo da eleição para Presidente da República ‘apenas’ necessitará que a CNE esteja a postos para, nos termos da alínea a) do artigo 8º., sobre competências, da Lei 5/2006, ‘supervisionar o processo eleitoral’, já que competirá mais ao Supremo Tribunal de Justiça (no nosso caso, o Tribunal de Recurso) intervir directamente no processo, desde o início da apresentação das candidaturas até às eleições de segunda volta, se houver.
- o processo da eleição para Parlamento Nacional, porém, exige uma intervenção, contínua e permanente, da Comissão Nacional de Eleições, desde o início, isto é, desde a apresentação de candidaturas às eleições.
Torna-se difícil prever, nestes termos, que a CNE tenha já capacidade de responder às exigências que as duas leis prescrevem quanto às suas competências, se os dois processos eleitorais forem ‘simultâneos’, sobretudo nas que dizem respeito à eleição para o Parlamento Nacional.
O próprio STAE, que tem vindo, sem interrupção, a desenvolver as suas actividades, tem ainda que actualizar os dados de recenseamento eleitoral, que esteve pendente desde 2004, e esse processo só começará a 29 de Janeiro e terminará a 30 de Março próximo.
Existe ainda uma questão técnica, que passa despercebida aos cidadãos comuns, e que tanto o STAE como o CNE devem procurar informar com a antecedência necessária e persistentemente ao povo. O n°. 1 do artigo 40º . diz que ‘a apresentação do cartão de eleitor actualizado é condição para o exercício do direito de voto.’ Dada a violência e destruição, a que parte da população ficou sujeita, o n°. 2 e n°. 3 do mesmo artigo vêm responder com muita oportunidade a esta situação.
III - Natureza dos dois actos eleitorais
1. O Presidente da República e o Parlamento Nacional são dois órgãos de soberania, igualmente escolhidos por sufrágio universal, mas exercem funções diferentes e, por isso mesmo, eleitos em dois actos eleitorais distintos, através de sistemas de eleição diferentes, tanto que esses dois actos são regidos por duas leis eleitorais separadas.
O Presidente da República é um órgão singular e o seu sistema eleitoral faz recurso ao sistema maioritário. O Parlamento Nacional, por ser um órgão colegial, observa o princípio de representação proporcional. Na conjuntura sócio-política em que estamos, para além de que a nossa jovem democracia tem apenas poucos anos de vida, tantos quantos os dois ciclos eleitorais sugerem (2002 e 2007), os dois processos eleitorais devem ser, em termos temporais, quanto possível não simultâneos, porque eles são diferentes nos seus contextos político-constitucionais e são também diferentes as suas lógicas eleitorais.
2. Estou em crer que deve estar a haver um esforço, por parte do Parlamento Nacional, para a tradução oficial, para tetum, das duas Leis, no sentido de permitir-se que os membros da CNE possam, com garantia de sucesso, ‘promover o esclarecimento objectivo dos cidadãos acerca dos actos eleitorais’, como bem frisou Sua Excelência o Presidente do Parlamento, de forma a que o povo entenda essas leis, como condição ‘sine qua non’ para que as pratique. E o
Presidente do Parlamento disse, no seu discurso: “O exercício do direito de voto é um acto muito sério e de enorme importância.” E mais adiante, o Presidente do Parlamento sublinha: “ Para tanto, deve garantir-se a liberdade de todos para que o processo eleitoral corra os seus trâmites no maior civismo, pois só assim é possível a pureza do voto. A Comissão Nacional de Eleições (CNE) é o órgão institucional cuja competência se exerce relativamente a todos os actos de recenseamento e de eleições para os órgãos de soberania, do poder local e instituto do referendo. A CNE tem o dever de velar pela regularidade do acto eleitoral e de tomar as medidas necessárias para que os direitos sejam respeitados e os cidadãos esclarecidos sobre a natureza dos actos eleitorais.”
Quero, aqui, acrescentar que a Lei n°. 6/2006, sobre Eleições para o Parlamento Nacional’, assim como a Lei n°. 7/2006, sobre Eleições para Presidente da República, ambas datam de 28 de Dezembro de 2006. Por isso, elas são muito recentes e a sua publicação no Jornal da República não significa necessariamente que a sociedade já as absorveu ou, no mínimo, que leu e entendeu.
Para o caso, em debate, das eleições, deve ser sempre no balanceamento dos valores constitucionais em confronto, que se viabiliza uma solução. Se para cumprir o prazo limite de cinco anos, colocados nos termos em que alguns segmentos da sociedade o referem como inultrapassável, tivéssemos o absurdo de porventura realizar umas eleições objectivamente irrealizáveis, teriamos chegado a uma má solução constitucional. As eleições não se fazem só formalmente, elas devem realizar também um imperativo de justiça substantiva eleitoral.
IV - A duração dos dois mandatos
1. O n°. 2 do artigo 75 º. da Constituição diz com uma clareza, que mesmo os cidadãos iletrados compreenderão fàcilmente:
Kontinua....................
Kay Rala Xanana Gusmão
.
Por
Malai Azul 2
à(s)
09:56
7
comentários
Chega! - Tradução da Margarida
PROCURADOR-GERAL: NÃO (HÁ) ORDEM DE PRISÃO PARA O MAJOR
Dili, 23 Jan. (AKI) – O Gabinete do procurador-geral de Timor-Leste não emitiu uma ordem de prisão para prender o fugitivo Major Alfredo Alves Reinado. Numa entrevista com a Adnkronos International (AKI) o procurador-geral Longuinhos Monteiro, disse que as notícias que circularam nos últimos dias são apenas um rumor e que o Major Reinado mostrou vontade de resolver o finca-pé. "As pessoas que espalham rumores são as que criam problemas e confusão entre o povo no país," disse Monteiro à Adnkronos International (AKI) na Terça-feira.
"Qualquer detenção tem que ser baseada no código penal e na Constituição de Timor-Leste. E o Major Alfredo tem mostrado boas intenções para melhorar o sistema judicial deste país," acrescentou, sem elaborar.
Os rumores de uma ordem de prisão contra o Major Reinado espalharam-se em Dili depois do ministro da justiça de Timor-Leste, Domingos Sarmento, ter dito à AKI que o soldado traidor é considerado um criminoso e que será levado à justiça.
Entretanto, contactado por telefone, o Major Reinado disse que resistirá à prisão e que considerará discutir as acusações levantadas contra ele, somente depois das autoridades resolverem o caso de 28 de Abril de 2006.
“As autoridades devem encontrar os responsáveis do caso de 28 de Abril, antes de tentarem apanhar-me,” disse o Major Reinado à AdnKronos International do seu esconderijo no distrito de Ermera.
Em 28 de Abril o antigo Primeiro-Ministro de Timor-Leste, Mari Alkatiri, ordenou às Forças Armadas para esmagar um protesto que se realizava frente ao palácio do governo. Cinco civis foram mortos nos confrontos que se seguiram.
O Major Reinado abandonou as forças armadas em 4 de Maio de 2006 para se juntar a cerca de 600 antigos soldados que tinham sido demitidos dois meses antes, depois de queixas de discriminação étnica em promoções. Foi depois preso pelo seu papel na violência. Fugiu da prisão em 30 Agosto de 2006.
As autoridades querem questioná-lo em particular pelos factos de 23 de Maio de 2006 quando o Major Reinado, e outros desertores, confrontaram membros das forças armadas e da polícia nos montes Fatuahi, perto de Dili. O confronto deixou dois soldados e um oficial da polícia mortos.
A postura do Major Reinado é apoiada pelo Movimento Nacional Unido para a Justiça [MUNJ], um poderoso grupo de pressão criado pelo Major Augusto "Tara" de Araújo e que conta com o apoio de parte da comunidade intelectual do país. O MUNJ esteve muito activo nos protestos contra Alkatiri, em Junho último.
“O Procurador_geral não deve prender o Major Reinado. Em vez disso, devia prender Alkatiri e [o antigo ministro do interior] Rogério Lobato,” disse o porta-voz do MUNJ Augusto Junior, durante uma conferência de imprensa realizada em Dili na Terça-feira.
“Se ele [o Procurador-Geral] não prender Alkatiri e Lobato, então as pessoas terão de fazer justice pelas suas próprias mãos contra esses dois antigos líderes,” acrescentou.
(Fsc/Ner/Aki)
--------------------------------------------------------------------------------------------------
1. Se o PGR, Longuinhos Monteiro, não fosse incompetente, sabia que não é o procurador que emite mandados de captura, mas sim os juízes…
2. Se o PGR, Longuinhos Monteiro, não fosse mentiroso ou cobarde, não dizia que não existe um mandado de captura contra Alfredo Reinado…
3. Se o jornalista não fosse vigarista não dizia que o grupo de Tara é um poderoso lobby, apoiado por muitos intelectuais.
4. Se Alfredo Reinado não estivesse protegido (com escolta incluída), não dizia os disparates que diz todos os dias.
5. Se o MUNJ – Movimento Unidade Nacional de Justiça tivesse alguma noção do que é Justiça, tinha vergonha de existir.
6. Se o Governo australiano estivesse de boa-fé, o seu exército já teria cumprido a missão para a qual foi chamado pelos órgãos de soberania timorenses.
7. Se o exército australiano tivesse brio, não se deixava humilhar desta maneira, fazendo passar mais de 1.000 militares por incompetentes.
8. Se Alfredo Reinado não fosse uma marioneta nas mãos de quem teme eleições livres e em segurança, nem sequer existia…
9. Se a situação em que vivem milhares de pessoas aterrorizadas e abaixo das condições de vida mínimas aceitáveis, este artigo fazia rir…
10. A situação de Timor-Leste é sinistra.
.
Por
Malai Azul 2
à(s)
09:45
2
comentários
Desmentido do Embaixador Cubano Sobre Suposta Carta do Médico Cubano
Dili, 21 de janeiro de 2007
Queridos amigos jornalistas:
Com grande prazer eu os expresso o mas sincero bem-vindo, na sede da embaixada da Republica de Cuba e agradeço sua agradable presença em nossa primeira conferência de imprensa , convocada para denunciar o propósito maldoso, indigno e repudiavel conteúdo da carta que cheia de mentiras, desde o princípio até o fim aparece na edição de 19 de janeiro no Jornal Timor Post, atribuida ao medico cubano cuja identidade é absolutamente falso, que fácilmente pode ser provado na documentação que possue o Ministerio de Saúde timorense, onde consta que não há, nunca houve nenhum cidadão cubano em Timor Leste que responde aos últimos nomes de suposto é inexistente médico cubano.
Isto, nada novo proceder, forma parte das calúnias sujas e repugnantes e groseiras mentiras que sobre Cuba e o trabalho do pessoal medico abnegado emprestan serviços em numeráveis países do mundo, eles tentam semear o desejo de privar á familia timorense de atenção medica especializada que de um modo desinteressado e gratuito levan os medicos cubanos, porque eles os aborrecem e eles não podem entender que só moveu pelo amor ao proximo, poden ir longe da Patria e da familia, para lugares distantes da geografia de Timor Leste na qual tem salvado e prolongaram a vida para irmãos timorenses.
Não é nada estranho que a misiva aparece horas antes da saída para Cuba de un contingente de 200 timorenses jovem que se incorporan para o grupo de 500 de seus compatriotas que estudam medicina em nosso país para quem a familia cubana e seus profesores os recebem, eles ajudan e professam o mismo amor que oferecem ás própias crianzas cujas imágens claras e com as própias palabras recentemente poderam ver em televisão e em muitas horas de vídeos os parentes, que conhecem que eles devolverão a sua pátria como boas crianzas e profissionais qualificados, para servir a seu povo.
Usar este tópico sensível, politizándolo e o acompañando de mentiras groseíras, fácilmente desmontável, também merece o mais enérgico rejeição por quanto tudo o que nós queremos um futuro melhor para nossas crianzas e nós acreditamos em verdadeiros valores éticos del ser humano.
Existem provas irrefutáveis pela história, da qual estamos orgulhosos, que durante os muitos anos de laços fraternais de amizade e solidaridade existentes entre Timor Leste e Cuba, nunca houve, não poderá haver a mais interferência mínima nos assuntos internos deste pais, invioláveis princípios que honra diariamente o pessoal medico cubano, esses que com o respeito máximo para a ética medica e os conceitos sólidos que foram educados com transparência total e entrega desinteressada emprestam serviço humanitario e de asistencia ao povo timorense, sem interferir absolutamente em tópicos de carácter interno, como eles malintencionadamente tentam apresentar, eses que estam á procurar fabricar qualquer pretexto para dificultar as relações boas que existem entre nossos povos e os governos para de quem acordos os qualificados profissionais cubanos permanecem em Timor Leste.
Embaixada de Cuba
em República Democrática de Timor-Leste
de Timor Leste
Dili, sábado 19 de junio de 2007
A: Sr. Aderito Hugo da Costa
Director Jornal Timor Post.
Estimado director:
Esperamos sua boa bondade com vista da publicação desta nota em resposta á carta dum suposto é inexistente medico cubano aquí, que permita aos leitores de seu distinguido Jornal conhecer em sua próxima edição a verdade sobre estos repugnantes feitos ao mesmo tempo que denunciamos as calunias e mentiras sobre a conduta exemplar e de respeito aos valores eticos e humanos mantida por o povo y governo cubano.
O pessoal medico cubano em RDTL recibiu com indignacão e assombro a carta com titular em primeira página publicada em seu jornal na edição de sábado 19 de janeiro, com titulo Kapitaun Mediku Cubano Hakerek Surat ba Major Alfredo e declara de maneira oficial que:
. Em Timor Leste, não há existido nemhum medico cubano que responda aos apelidos Rodríguez Peralta, o que pode verificarse em relação de nomes oficiais que posue o Ministerio de Saúde timorense.
. A única categoría que ostentamos o perssoal medico cubano em Timor Leste e em numerosos paises onde prestamos asistência medica desisteressada e gratuita é a cientifica profesional, obtida na reconhecida internacionalmente universidades medica cubana.
Nossa presença em Timor Leste desde ha mais 3 anos responde ao unico e provado objetivo de ajudar melhorar a saúde e salvar as vidas do irmão povo timorense que tanto merece e necesita.
Os timorenses são os melhores testemunhas da consagraçâo, amor e dedicação dos perto de 300 médicos cubanos que estão a garantir a atenção medica em 65 subdistritos do pais, inclusive em remotos lugares, privados de electricidade, comunicação e outras necesidades basicas. Como mostra disto encontra-se os 824694 pacientes atendidos em onzas consultas, as 4195 intervençôes cirúrgicas e 6462 partos realizados por quilificados profissionais cubano.
. As unicos ensinansas adicionais que deijan os medicos cubanos é seu amor á profissão e dedicaçâo total ao trabalho que oferccemos com o ejemplo pessoal dia por dia aos 105 jovenes timorenses que estamos a formar como futuros medicos em 12 dos 13 distritos do pais e o carácter humanitario que com absoluto respeito á etica medica e aos pacientes, que são tambem os principios sobre os quais estan a formar estudantes de medicina timorenses en Cuba, para que a sua volta a sua Patria continuar este fermoso trabalho.
Os miles de irmãos timorenses que houvemos –les atendido ao longo do pais, há muitas dos quais salvamos suas vidas ou prolongado sua existencia, eles soubem que jamais o pessoal medico cubano, esta a imiscuir-se nos asuntos de Timor Leste, pois houvemos-nos educados nos mais sagrados principios éticos e revolucionários.
Em espera de sua atenção,
Dr. Francisco Javier Medina Feijoo
Coordinador médico Cubanos en Timor Leste
Por
Malai Azul 2
à(s)
09:45
0
comentários
Desmentido do Embaixador Cubano Sobre Suposta Carta do Medico Cubano
Dili, 21 de janeiro de 2007
Queridos amigos jornalistas:
Com grande prazer eu os expresso o mas sincero bem-vindo, na sede da embaixada da Republica de Cuba e agradeço sua agradable presença em nossa primeira conferência de imprensa , convocada para denunciar o propósito maldoso, indigno e repudiavel conteúdo da carta que cheia de mentiras, desde o princípio até o fim aparece na edição de 19 de janeiro no Jornal Timor Post, atribuida ao medico cubano cuja identidade é absolutamente falso, que fácilmente pode ser provado na documentação que possue o Ministerio de Saúde timorense, onde consta que não há, nunca houve nenhum cidadão cubano em Timor Leste que responde aos últimos nomes de suposto é inexistente médico cubano.
Isto, nada novo proceder, forma parte das calúnias sujas e repugnantes e groseiras mentiras que sobre Cuba e o trabalho do pessoal medico abnegado emprestan serviços em numeráveis países do mundo, eles tentam semear o desejo de privar á familia timorense de atenção medica especializada que de um modo desinteressado e gratuito levan os medicos cubanos, porque eles os aborrecem e eles não podem entender que só moveu pelo amor ao proximo, poden ir longe da Patria e da familia, para lugares distantes da geografia de Timor Leste na qual tem salvado e prolongaram a vida para irmãos timorenses.
Não é nada estranho que a misiva aparece horas antes da saída para Cuba de un contingente de 200 timorenses jovem que se incorporan para o grupo de 500 de seus compatriotas que estudam medicina em nosso país para quem a familia cubana e seus profesores os recebem, eles ajudan e professam o mismo amor que oferecem ás própias crianzas cujas imágens claras e com as própias palabras recentemente poderam ver em televisão e em muitas horas de vídeos os parentes, que conhecem que eles devolverão a sua pátria como boas crianzas e profissionais qualificados, para servir a seu povo.
Usar este tópico sensível, politizándolo e o acompañando de mentiras groseíras, fácilmente desmontável, também merece o mais enérgico rejeição por quanto tudo o que nós queremos um futuro melhor para nossas crianzas e nós acreditamos em verdadeiros valores éticos del ser humano.
Existem provas irrefutáveis pela história, da qual estamos orgulhosos, que durante os muitos anos de laços fraternais de amizade e solidaridade existentes entre Timor Leste e Cuba, nunca houve, não poderá haver a mais interferência mínima nos assuntos internos deste pais, invioláveis princípios que honra diariamente o pessoal medico cubano, esses que com o respeito máximo para a ética medica e os conceitos sólidos que foram educados com transparência total e entrega desinteressada emprestam serviço humanitario e de asistencia ao povo timorense, sem interferir absolutamente em tópicos de carácter interno, como eles malintencionadamente tentam apresentar, eses que estam á procurar fabricar qualquer pretexto para dificultar as relações boas que existem entre nossos povos e os governos para de quem acordos os qualificados profissionais cubanos permanecem em Timor Leste.
Embaixada de Cuba
em República Democrática de Timor-Leste
de Timor Leste
Dili, sábado 19 de junio de 2007
A: Sr. Aderito Hugo da Costa
Director Jornal Timor Post.
Estimado director:
Esperamos sua boa bondade com vista da publicação desta nota em resposta á carta dum suposto é inexistente medico cubano aquí, que permita aos leitores de seu distinguido Jornal conhecer em sua próxima edição a verdade sobre estos repugnantes feitos ao mesmo tempo que denunciamos as calunias e mentiras sobre a conduta exemplar e de respeito aos valores eticos e humanos mantida por o povo y governo cubano.
O pessoal medico cubano em RDTL recibiu com indignacão e assombro a carta com titular em primeira página publicada em seu jornal na edição de sábado 19 de janeiro, com titulo Kapitaun Mediku Cubano Hakerek Surat ba Major Alfredo e declara de maneira oficial que:
Em Timor Leste, não há existido nemhum medico cubano que responda aos apelidos Rodríguez Peralta, o que pode verificarse em relação de nomes oficiais que posue o Ministerio de Saúde timorense.
A única categoría que ostentamos o perssoal medico cubano em Timor Leste e em numerosos paises onde prestamos asistência medica desisteressada e gratuita é a cientifica profesional, obtida na reconhecida internacionalmente universidades medica cubana.
Nossa presença em Timor Leste desde ha mais 3 anos responde ao unico e provado objetivo de ajudar melhorar a saúde e salvar as vidas do irmão povo timorense que tanto merece e necesita.
Os timorenses são os melhores testemunhas da consagraçâo, amor e dedicação dos perto de 300 médicos cubanos que estão a garantir a atenção medica em 65 subdistritos do pais, inclusive em remotos lugares, privados de electricidade, comunicação e outras necesidades basicas. Como mostra disto encontra-se os 824694 pacientes atendidos em onzas consultas, as 4195 intervençôes cirúrgicas e 6462 partos realizados por quilificados profissionais cubano.
As unicos ensinansas adicionais que deijan os medicos cubanos é seu amor á profissão e dedicaçâo total ao trabalho que oferccemos com o ejemplo pessoal dia por dia aos 105 jovenes timorenses que estamos a formar como futuros medicos em 12 dos 13 distritos do pais e o carácter humanitario que com absoluto respeito á etica medica e aos pacientes, que são tambem os principios sobre os quais estan a formar estudantes de medicina timorenses en Cuba, para que a sua volta a sua Patria continuar este fermoso trabalho.
Os miles de irmãos timorenses que houvemos –les atendido ao longo do pais, há muitas dos quais salvamos suas vidas ou prolongado sua existencia, eles soubem que jamais o pessoal medico cubano, esta a imiscuir-se nos asuntos de Timor Leste, pois houvemos-nos educados nos mais sagrados principios éticos e revolucionários.
Em espera de sua atenção,
Dr. Francisco Javier Medina Feijoo
Coordinador médico Cubanos en Timor Leste
.
Por
Malai Azul 2
à(s)
09:32
2
comentários
terça-feira, janeiro 23, 2007
Chega!
"Any arrest must be based on the penal code and on the Constitution of East Timor. And Major Alfredo has shown good intentions to improve the judicial system of this country," he added, without elaborating.
The rumors of a warrant of arrest against Major Reinado spread in Dili after East Timor's minister of justice, Domingos Sarmento, told AKI that the renegade soldier is considered a criminal and will be brought to justice.
Meanwhile, contacted via phone, Major Reinado said that he will resist arrest and that he will consider discussing the accusations levied against him, only after the authorities resolve the case of April 28, 2006.
“The authorities must find those accountable for the April 28’s case, before trying to catch me,” Major Reinado told AdnKronos International from his hideout in the district of Ermera.
On April 28 former East Timor Prime Minister, Mari Alkatiri, ordered the Army to quash a protest that was taking place in front of the government palace. Five civilians were killed in the clashes that ensued.
Major Reinado abandoned the army on 4 May 2006 to join approximately 600 former soldiers who had been dismissed two months before, after complaining of ethnic discrimination over promotions. He was then arrested for his role in the violence. He escaped from prison on 30 August, 2006.
The authorities want to question him in particular for the facts of May 23, 2006 when Major Reinado, and other renegade soldiers, confronted members of the regular army and police in Fatuahi hill, near Dili. The clash left two soldiers and one police officer dead.
Major Reinado’s stance is supported by The National United Movement for Justice [Muvimento Unidade National ba Justicia – MUNJ], a powerful lobbyist group established by Major Augusto "Tara" de Araujo and which counts on the support of part of the country’s intellectual community. The MUNJ was very active in protesting against Alkatiri, last June.
“The Prosecutor-General should not arrest Major Reinado. Instead he should arrest Alkatiri and [former interior minister] Rogerio Lobato,” MUNJ spokesperson Augusto Junior said, during a press conference held in Dili on Tuesday.
“If he [the Prosecutor-General] will not arrest Alkatiri and Lobato, then the people will have to hold popular justice against these two former leaders,” he added.
(Fsc/Ner/Aki)
2. Se o PGR, Longuinhos Monteiro, não fosse mentiroso ou cobarde, não dizia que não existe um mandado de captura contra Alfredo Reinado…
3. Se o jornalista não fosse vigarista não dizia que o grupo de Tara é um poderoso lobby, apoiado por muitos intelectuais.
4. Se Alfredo Reinado não estivesse protegido (com escolta incluída), não dizia os disparates que diz todos os dias.
5. Se o MUNJ – Movimento Unidade Nacional de Justiça tivesse alguma noção do que é Justiça, tinha vergonha de existir.
6. Se o Governo australiano estivesse de boa-fé, o seu exército já teria cumprido a missão para a qual foi chamado pelos órgãos de soberania timorenses.
7. Se o exército australiano tivesse brio, não se deixava humilhar desta maneira, fazendo passar mais de 1.000 militares por incompetentes.
8. Se Alfredo Reinado não fosse uma marioneta nas mãos de quem teme eleições livres e em segurança, nem sequer existia…
9. Se a situação em que vivem milhares de pessoas aterrorizadas e abaixo das condições de vida mínimas aceitáveis, este artigo fazia rir…
10. A situação de Timor-Leste é sinistra.
Por
Malai Azul 2
à(s)
22:23
0
comentários
Enviado diz que Timor-Leste não objectou ainda à presença do Mercado internacional em Mota Ain
Antara - The Indonesian National News Agency
Janeiro 17, 2007 Quarta-feira
Timor-Leste só enviou uma nota mas ainda não objectou contra o estabelecimento de um terminal internacional de autocarros e um Mercado no principal posto de fronteira em Mota Ain, sub-distrito de Tasifeto Timur, distrito de Belu, província de East Nusa Tenggara, disse um enviado.
"Não chegou nenhuma objecção oficial. Fizeram somente recentemente uma nota mas já estava combinado e já se tinha chegado a uma solução comum dado que o terminal de autocarros e o Mercado foram montados por interesse comum," disse à ANTARA o embaixador da Indonésia em Timor-Leste, Ahmed B Sofwan, na Quarta-feira.
Uma parte pequena do terreno onde foram construídos o terminal do autocarro e o Mercado pertencem ao país vizinho.
Com base nas medições feitas pela Agência de Coordenação Nacional dos Assuntos de Inspecção e Mapeamento, descobriu-se que vários metros de terreno na parte norte do complexo do terminal de autocarros e mercado pertencem a Timor-Leste.
Contudo, o complexo bordeja directamente o meio do rio Mota Ain que serve de fronteira natural entre os dois países.
Em resposta à questão, o chefe do distrito de Belu Joachim Lopez tinha enviado recentemente uma carta à administração da provincial de East Nusa Tenggara pedindo o desmantelamento de parte do muro do complexo para evitar problemas desnecessários entre os dois países no futuro.
Lopez disse que receava que o problema constituísse um obstáculo no futuro se os dois países não encontrassem uma solução aceitável por ambos os dois lados.
Lopez disse que recebeu recentemente uma explicação oficial sobre a questão de Sofwan em Atambua.
Sofwan disse que apesar do governo Indonésio ainda não se ter debruçado sobre o complexo do terminal de autocarros e mercado, as actividades comerciais diárias entre os dois países têm estado a decorrer pelo portão da fronteira principal.
A Indonésia lida com produtos de necessidade diária incluindo bens capitais, materiais de construção, tecidos e alimentação para o novo Estado que exporta bens aagrícolas para o seu viznho.
O estabelecimento do complexo do terminal de autocarros e mercado Indonésio-Timorense em Mota Ain está agora nos acabamentos finais. O governo Indonésio podia reconhecer o complexo proximamente, segundo relatos.
"Já há muito que Timor-Leste tem pedido para abrir o Mercado internacional em breve. Contudo, temos de esperar pela decisão do governo central sobre a questão," disse Sofwan.
Por
Malai Azul 2
à(s)
21:55
0
comentários
E TIMOR YET TO OBJECT TO PRESENCE OF INT'L MART IN MOTA AIN, SAYS ENVOY
Antara - The Indonesian National News Agency
January 17, 2007 Wednesday
East Timor only made a note but had yet to object to the establishment of an international bus terminal and market at the main border post in Mota Ain, Tasifeto Timur subdistrict, Belu district, East Nusa Tenggara province, an envoy has said.
"No official objection to us. They only made a note recently and it was already settled and a common solution had been reached as the bus terminal and market were set up for a common interest," Indonesia's ambassador to East Timor, Ahmed B Sofwan, told ANTARA on Wednesday.
Small part of the land where the bus terminal and the market were built belongs to the neighbouring country.
Based on the measurement result made by the National Coordination Agency for Survey and Mapping Affairs, it was found that several meters of land in the north margin of the international terminal and market complex belongs to East Timor.
However, the complex directly borders on the median of Mota Ain river which serves as the two countries' natural border.
In response to the matter, Belu district head Joachim Lopez had recently sent a letter to the East Nusa Tenggara provincial administration calling for dismantling part of the wall of the complex to prevent from unnecessary problems between the two countries in the
Future.
Lopez said the problem was feared to pose a hurdle in the bilateral relations in the future if the two countries did not find any solution acceptable to the two sides.
Lopez said he had recently received an official explantion on the issue from Sofwan in Atambua.
Sofwan said although the Indonesian government had yet to dedicate the terminal and market complex, daily trade activities between the two countries have been running at the main border gate.
Indonesia deals with products of daily necessities including capital goods, building materials, garment and food to the nascent state which exports agricultural commodities to its neighbouring country.
The establishment of the Indonesia-East Timor bus terminal and market complex in Mota Ain is now under the finishing touch. The Indonesian government would reportedly dedicate the complex in the near future.
"East Timor has since long asked to open the international market soon. However, we have to wait for the central government's decision on the matter," Sofwan said.
.
Por
Malai Azul 2
à(s)
16:49
0
comentários
Comboio humanitário com Ramos-Horta já chegou a Oecussi
O Primeiro-Ministro e o comboio humanitário da OIM já chegaram a Oecussi, prevendo-se o seu regresso amanhã.
.
Por
Malai Azul 2
à(s)
16:21
0
comentários
Coluna humanitária de Ramos-Horta travada fronteira indonésia
Diário Digital / Lusa
22-01-2007 16:29:00
Uma coluna humanitária liderada pelo primeiro-ministro timorense, José Ramos-Horta, foi hoje travada na fronteira de Timor-Leste com a Indonésia quando pretendia seguir para o enclave de Oécussi, por alegada falta de autorização de passagem das viaturas da ONU.
«É má vontade» das autoridades indonésias, reagiu o primeiro-ministro timorense ao final da tarde (hora local), quando já era tarde demais para a coluna atravessar território indonésio.
«Um telefonema devia poder resolver isto», acrescentou.
A coluna transportava 25 toneladas de arroz e 100 caixas de massa para o enclave timorense de Oécussi, na parte indonésia da ilha, situado a cerca de 75 quilómetros a oeste da fronteira de Batugadé.
É a primeira vez que um primeiro-ministro timorense procura atingir o enclave de Oécussi por via terrestre.
A coluna de 18 viaturas, em dois grupos, saiu de Díli ao princípio da tarde de hoje.
O segundo grupo, com as viaturas oficiais do chefe de Governo e segurança, atingiu a fronteira de Batugadé pouco depois das 17h00 (08:00 em Lisboa).
A guarda fronteiriça indonésia, no entanto, apenas autorizou a passagem de quatro viaturas da comitiva, onde seguia o primeiro-ministro e dois membros do Governo.
As autoridades indonésias afirmaram que todas as outras viaturas, incluindo os sete camiões de ajuda alimentar, não podiam passar porque não tinham autorização.
A recusa surpreendeu a comitiva, uma vez que desde sexta-feira os documentos de todos os integrantes da coluna e de todas as viaturas foram entregues na embaixada da Indonésia em Díli.
José Ramos-Horta recusou-se a prosseguir viagem sem os camiões da Organização Internacional das Migrações (OIM) e do Governo timorense.
«Não vou, obviamente», afirmou.
Durante mais de duas horas, o primeiro-ministro esperou sentado no exterior do posto fronteiriço, acompanhado pelo ministro do Desenvolvimento, Arcanjo da Silva, e pelo secretário de Estado do Ordenamento do Território, João Alves.
Um outro elemento do executivo, Arsénio Bano, ministro do Trabalho e Solidariedade Social, aguardava pela coluna em Oécussi, de onde é originário.
Enquanto Ramos-Horta aguardava à sombra, o chefe da operação humanitária, Peter Schatzer, procurava desbloquear a situação, contactando o outro lado da terra-de-ninguém que separa os dois países em Batugadé.
Cerca das 18:30 (hora local), chegou a autorização indonésia, mas a essa hora já não era possível «a coluna passar, porque as autoridades indonésias não conseguem garantir a segurança», segundo Peter Schatzer.
Esta autorização era um problema acrescido para a missão: o adiamento da viagem, mesmo por 24 horas, implicava «abandonar esta missão e montar outra operação do zero com todas as autorizações de segurança das Nações Unidas» em Jacarta, referiu.
Este processo, acrescentou Peter Schater, seria impossível antes de quarta-feira, uma vez que ao final da tarde todos os serviços estavam encerrados em Díli e Jacarta.
«Eu conheço algumas dessas regras tolas das Nações Unidas», respondeu Ramos-Horta.
«Ou vou amanhã [terça-feira] a Oécussi ou cancelo a operação e volto a Díli para explicar à imprensa o que aconteceu», disse o primeiro-ministro timorense.
Alguns minutos depois, foi encontrada uma solução de compromisso: Ramos-Horta e comitiva rumaram a Maliana, no distrito timorense de Bobonaro, passando a cordilheira de Balibó.
Quanto aos sete camiões, decidiu-se que ficariam durante a noite na fronteira, sob a protecção da polícia timorense.
«Estão aqui mais de 20 homens», explicou Ramos-Horta tranquilizando os responsáveis pela coluna da ONU.
Questionado por Ramos-Horta se tinham mantimentos, o director da operação da ONU respondeu «arranjamo-nos», ao que o primeiro-ministro mandou abrir a mala da sua viatura para deixar bebidas ao pessoal da OIM.
«Há aí dentro refrigerantes, colas, água. Amanhã devolvam-me a geladeira», disse Ramos-Horta.
Foi entre risos que, por fim, nove viaturas brancas inverteram a marcha e tomaram a sinuosa estrada de Maliana.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=10&id_news=259384
***
22-01-2007 14:47:37
Coluna da ONU com premiê timorense é barrada na Indonésia
Pedro Rosa Mendes, da Agência Lusa
Maliana, Timor Leste, 22 Jan (Lusa) - Um comboio humanitário liderado pelo primeiro-ministro timorense, José Ramos Horta, foi barrado nesta segunda-feira na fronteira do Timor Leste com a Indonésia quando pretendia seguir para a região de Oécussi, por suposta falta de autorização para passagem da coluna das Nações Unidas.
"É má vontade" das autoridades indonésias, reagiu o primeiro-ministro timorense no final da tarde (hora local), quando já não havia tempo hábil para cruzar o território indonésio.
"Um telefonema deveria resolver isso", acrescentou.
Oécussi é uma região pertencente ao Timor Leste e localizada na região oeste da ilha em que se encontra o país - está encravada na metade pertencente à Indonésia.
A coluna transportava 25 toneladas de arroz e 100 caixas com mantimentos para a região timorense. É a primeira vez que um primeiro-ministro do Timor tenta chegar à região de Oécussi por via terrestre.
A coluna de 18 viaturas, em dois grupos, saiu de Díli no início da tarde desta segunda.
O segundo grupo, com as viaturas oficiais do chefe de governo e da segurança oficial, chegou à fronteira pouco depois das 17h locais (6h de Brasília).
A guarda fronteiriça indonésia, no entanto, apenas autorizou a passagem de quatro viaturas da comitiva.
As autoridades indonésias afirmaram que todas as outras viaturas, incluindo os sete caminhões de ajuda alimentar, não podiam passar porque não tinham autorização.
A recusa surpreendeu a comitiva, uma vez que desde sexta-feira os documentos de todos os integrantes da coluna e de todos os veículos haviam sido entregues na embaixada da Indonésia em Díli.
José Ramos Horta se recusou a seguir viagem sem os caminhões da Organização Internacional para as Migrações (OIM, ligada à ONU) e do governo timorense.
"Não vou, obviamente", afirmou.
Espera
Por mais de duas horas o primeiro-ministro esperou sentado do lado de fora do posto fronteiriço, acompanhado pelo ministro do Desenvolvimento, Arcanjo da Silva, e pelo secretário de Estado para o Ordenamento do Território, João Alves.
Um outro membro do Executivo, Arsênio Bano, ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, aguardava pela coluna em Oécussi.
Enquanto Ramos Horta esperava à sombra, o chefe da operação humanitária, Peter Schatzer, tentava acabar com a falta de entendimento entre as partes.
Por volta das 18h30 locais chegou a autorização indonésia, mas a essa hora já não era possível "a coluna passar, porque as autoridades da Indonésia não conseguem garantir a segurança", segundo Schatzer.
Esta autorização era um problema a mais para a missão: o adiamento da viagem, mesmo que por apenas 24 horas, implicava "abandonar esta missão e montar outra operação do zero com todas as autorizações de segurança por parte das Nações Unidas" em Jacarta, ainda de acordo com Schater.
"Eu conheço algumas dessas regras tolas das Nações Unidas", respondeu Ramos Horta.
"Ou vou amanhã [terça-feira] a Oécussi ou cancelo a operação e volto a Díli para explicar à imprensa o que aconteceu", disse o premiê timorense.
Solução momentânea
Alguns minutos depois foi encontrada uma solução momentânea: Ramos Horta e a comitiva seguiram para a região de Maliana, no distrito timorense de Bobonaro (oeste timorense, na fronteira com a Indonésia).
Quanto aos sete caminhões, foi decidido que ficariam durante a noite na fronteira, sob a proteção da polícia timorense.
"Estão aqui mais de 20 homens", explicou Ramos Horta tranqüilizando os responsáveis pela coluna da ONU.
.
Por
Malai Azul 2
à(s)
08:34
4
comentários
Notícias - traduzidas pela Margarida
Reinado avisa os soldados Australianos
Janeiro 21, 2007 08:41pm
Artigo de: AAP
O líder amotinado Timorense Alfredo Reinado diz que as tropas Australianas serão mortas se o tentarem forçar a render-se.
O Sr Reinado tem estado em fuga desde que fugiu duma prisão de Dili juntamente com mais de outros 50 presos em Agosto do ano passado.
Tinha sido detido com acusações por posse de armas depois da violência sangrenta que irrompeu na pequena nação em Abril e Maio.
Continuam as negociações para o Sr Reinado se render com a ONU e o governo Timorense a conversarem com o líder amotinado, segundo é relatado, nos últimos dias, para tentarem convencê-lo a entregar-se.
Soldados Australianos ergueram barreiras nas estradas à volta da área do acampamento do Sr Reinado numa aldeia a oeste de Dili a quarto horas de distância por carro, onde ele está com os movimentos sob controlo, relatou a Televisão ABC.
Mas o Sr Reinado avisou que dispararia contra os soldados Australianos que o forçassem à rendição.
“Este é o meu país. Tenho orgulho em morrer pelo meu país, de defender o direito do meu país e da minha gente,” disse o Sr Reinado à Televisão ABC.
“Mas a minha promessa é, se vierem com milhares, levarei alguns comigo.”
O Sr Reinado disse à ABC que cancelou um encontro com a ONU na semana passada porque a ONU e as tropas Australianas estavam a tentar prendê-lo.
“Penso que são muito poderosos, bem treinados e estou preparado porque eu também o sou,” disse.
***
Dois jovens esfaqueados até à morte no Domingo quando uma vaga de violência de gangs irrompeu em Timor-Leste.
ABC Radio Australia
Última actualização 22/01/2007, 03:28:28
Uma testemunha diz que os jovens – um deles membro da polícia nacional – foram mortos quando iam a pé para casa vindos da igreja na capital, Dili.
Um terceiro jovem sofreu feridas por cortes noutro ataque.
Noutro incidente uma multidão atacou a casa de um treinador artes marciais e feriu quarto pessoas.
Foram também relatados apedrejamentos entre jovens de grupos rivais.
Um surto de violência em Dili em Maio de 2006 originou 37 mortos quando confrontos entre facções das forças de segurança degeneraram em violência de rua – opondo membros de gangs de rua e escolas rivais de artes marciais umas contra outras.
A violência levou Timor-Leste a procurar o destacamento de tropas estrangeiras e da polícia da ONU, e à instalação de um novo governo em Julho liderado pelo Primeiro-Ministro José Ramos-Horta.
***
Satélite VoIP para serviços aéreos de Dili
VoIP News
Segunda-feiras, 22 Janeiro 2007
O centro do comando logístico localizado no interior do complexo da ADF no aeroporto de Dili em Timor pode fazer agora chamadas VoIP para o PSTN Australiano via satélite Newsat.
O serviço, tornado possível pela URSYS, MyNetPHone e companhia do satélite, Newsat pode abrir o caminho para mais destacamentos por satélite VoIP pela MyNetPhone.
Apesar de localizado no interior do complexo da ADF o cliente é uma companhia de Logística de Serviços Aéreos, que está a dar apoio à presença das forças de defesa Australianas em Timor.
"O nosso parceiro de comunicações por satélite, a URSYS, fornece novas rotas de tecnologia para optimizar o tréfico VoIP à volta do satélite com o serviço MyNetFone," disse Andy Fung, Director de Gestão da MyNetFone.
"A URSYS já conectou todos os maiores teleportos a operar na Austrália ao serviço MyNetFone fornecendo chamadas de voz com qualidade comercial de qualquer localização dentro do âmbito do satélite que cobre a Austrália, Nova Zelândia e Ásia do Sudeste. Como resultados, esperamos significativos negócios do satélite VoIP para a MyNetFone este ano," disse
Grahame Cover, CEO da URSYS disse: "Para enviar serviços de voz com qualidade comercial via satélite, tem que se comprimir o pacote de informação da voz num baú e dar prioridade às informações da voz através de um canal seguro todo o caminho de volta à plataforma MyNetFone. Isto tem ainda o bónus extra de não se perder informação e de haver tráfego baixo na qualidade das chamadas de tipo comercial."
"Correntemente apoiamos dúzias de clientes da URSYS a operar no que agora chamamos de ‘Segmentos de Espaço Geridos ' o oposto dos ‘Segmentos do Espaço Público '," disse David Atkinson, Director-Geral do Teleportos no NEWSAT.
"Com a saída do Espaço Público seremos capazes de melhorar grandemente a segurança e as actividades do nosso Cliente Networks," disse.
***
Presidente de Timor-Leste recebeu grau honorário nos USSA
Sábado, Janeiro 20, 2007
Por DAVID FERRARA
Repórter
DAPHNE – Depois de ter recebido um grau honorário da Academia de Desportos dos USA aqui, Kay Rala Xanana Gusmão, o presidente de Timor-Leste – a nação mais jovem do mundo – disse que o desporto pode ajudar o seu país a amadurecer e a prosperar.
"O que é que o desporto tem a ver com a reconciliação?" perguntou ao amontoado de cerca de 50 pessoas. "Tem tudo a ver com a reconciliação, paz e construção de um sistema de unidade."
Durante décadas, disse Gusmão, os Timorenses estiveram cercados pela violência e o desporto desapareceu.
Gusmão disse que acredita que ao se estabelecer o desporto – o futebol parecia estar no seu pensamento – os cidadãos podem começar a construir o seu país democraticamente.
A idade media dos cerca de 1.06-milhões de habitantes de Timor-Leste é de cerca de 20 anos, de acordo com o World Factbook Web site da CIA. Numa nação em desenvolvimento como esta, com um grande número de jovens, há a necessidade de as crianças aprenderem a "sensação de estar juntos" do desporto, disse Gusmão.
É aqui que a Academia de Desporto tem um papel.
Thomas Rosandich, presidente e fundador da Academia de Desportos dos USA, prometeu ajudar Timor-Leste a desenvolver instalações desportivas. "Pessoalmente descobrirei um caminho para os ajudar naquilo que sei e que é o desporto," disse Rosandich.
Na metade leste de uma ilha no arquipélago ndonésio a algumas centenas de milhas da Austrália, Timor-Leste tornou-se uma nação, também conhecida como República Democrática de Timor-Leste, em 20 de Maio de 2002.
Gusmão, um antigo líder da guerrilha que passou uma década na prisão, foi instalado como o primeiro presidente.
Um antigo membro dos Peace Corps que em tempos viveu na Indonésia, Rosandich entregou o grau a Gusmão e comparou-o ao líder dos direitos civis da África do Sul Nelson Mandela e ao pacifista da Índia Mahatma Gandhi.
"Os nossos laços são grandes e antigos, bons e fortes, e tornar-se-ão ainda mais fortes no futuro," disse Rosandich. "È uma pessoa especial, e sentimo-nos honrados por o termos aqui."
Prometeu que se iria reunir com advogados em Washington, D.C., no próximo mês para negociar uma lei e "tornar isto uma realidade."
Depois de Gusmão receber o grau, recebeu algumas prendas locais, também. Daphne Mayor Fred Small 0presenteou Gusmão com a chave da cidade, e o artista local Bruce Larsen entregou-lhe uma escultura de pássaro feita com objectos encontrados, incluindo uma peça de madeira da Baía Mobile Bay e "uma espécie de pedais de um tractor," disse Larsen.
Uma outra escultura de Larsen, "The Sprinter," está no exterior da Academia de Desportos ao lado da U.S. 98.
Gusmão então presenteou Rosandich, Small, Larsen e o representante da Academia de Desportos com prendas do seu país, incluindo cachecóis de lã coloridos.
Por estes dias, o desporto que muita gente aprende em Timor-Leste são artes marciais, disse Gusmão numa breve entrevista à Press-Register depois da cerimónia. Mas usam os seus conhecimentos no terreno para a violência.
Mesmo o futebol na jovem nação se pode tornar violento às vezes. Mas Gusmão disse que acredita que o desporto, com o treino adequado, pode ensinar justice e "isso reforçará a unidade nacional e reforçará a harmonia social."
"Para mudar mentalidades, leva tempo," acrescentou. Mas o desporto "pode ajudar a construir compreensão mútua, construir tolerância."
Gusmão chegou a gracejar que podia tentar pedir a David Beckham, o jogador de futebol britânico que recentemente assinou um contracto de cinco anos de, $250 milhões com o Galaxy de Los Angeles, um pouco de dinheiro para construir instalações desportivas em Timor-Leste.
"Podemos construer o Complexo de Desportos Beckham," disse, estendendo as mãos como se as espalhasse numa maqueta. "Acredito que ele gostava disso. Com certeza que gostava disso."
© 2007 The Mobile Register
© 2007 al.com All Rights Reserved.
***
Que inadequado, menino Alfredo!
Foi dito ao líder amotinado de Timor-Leste para se render
Janeiro 22, 2007 01:30pm
Artigo de: AAP
O líder amotinado Timorense Alfredo Reinado, que tem ameaçado matar tropas Australianas que tentarem forçar a sua rendição, deve entregar-se, disse hoje o Ministro federal da Justiça Chris Ellison
Reinado tem estado em fuga desde que ele e outros 50 fugiram em Agosto passado de uma prisão de Dili onde o líder amotinado tinha sido preso com acusações de posse de armas a seguir à violência na capital Timorense em Abtil e Maio.
Continuam as negociações para a sua rendição, tendo havido recentemente, Segundo relatos, conversas da ONU e do Governo Timorense com Reinado para o tentarem persuadir a entregar-se.
Soldados Australianos montaram também barreiras de Estrada na area à volta do acampamento de Reinado numa aldeia a quarto horas de distância por carro a oeste de Dili, onde ele está com os movimentos limitados, relatou a Televisão ABC.
Mas Reinado avisou que ele levará com ele os soldados Australianos que o tentarem forçar a render-se.
"Este é o meu país. Tenho orgulho em morrer pelo meu país, em defender o direito do meu país e da minha gente," disse ontem Reinado na ABC TV.
"Mas a minha promessa é, se trouxeram milhares levarei alguns comigo."
O Senador Ellison disse hoje que os comentários de Reinado eram perturbadores e inadequados.
"Certamente que diremos ao Sr Reinado que ele tem que se entregar e que será tratado de acordo com o processo da lei.
"Fazer este tipo de ameaças é inteiramente inadequado."
.
.
Por
Malai Azul 2
à(s)
08:28
2
comentários
Cartas enviadas aos líderes timorenses
Durão Barroso apela ao diálogo nacional em Timor-Leste
22.01.2007 - 10h31 Lusa
O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, apelou ao diálogo nacional em Timor-Leste, em cartas enviadas ao Presidente da República e ao primeiro-ministro timorenses, disse hoje à Lusa fonte comunitária.
Nas missivas que endereçou a Xanana Gusmão e José Ramos-Horta — que se encontram ausentes de Díli —, Durão Barroso dirige uma "mensagem de encorajamento ao diálogo nacional, incluindo a Fretilin [partido maioritário] e o seu secretário-geral", o ex-primeiro-ministro Mari Alkatiri, referiu a mesma fonte.
As cartas deverão ser entregues esta semana aos dois dirigentes timorenses pelo representante especial da Comissão Europeia para Timor-Leste, o português Miguel Amado, que se encontra em Díli.
Xanana Gusmão deslocou-se aos Estados Unidos para ser distinguido pela Academia de Desporto norte-americana e José Ramos-Horta partiu hoje de Díli para uma visita de dois dias ao enclave de Oecussi, situado na parte indonésia da ilha de Timor.
Nas cartas ao Presidente e ao chefe do Governo de Timor-Leste, Durão Barroso anuncia a nomeação para breve de um embaixador/chefe de delegação da União Europeia em Díli.
Bruxelas pretende também anunciar a abertura de uma delegação com estatuto de embaixada "depois das eleições", que se realizam este ano.
Numa visita anterior ao país, no final de Outubro, o representante especial da Comissão Europeia teceu duras críticas à classe política.
"Os políticos timorenses de costas voltadas não servem a democracia", declarou na altura Miguel Amado.
Na sequência de uma crise política iniciada em Abril do ano passado, Mari Alkatiri demitiu-se da chefia do Governo em Junho, por exigência de Xanana Gusmão, e foi substituído no cargo por José Ramos-Horta, anterior ministro dos Negócios Estrangeiros.
Entretanto, na periferia de Díli, dois homens morreram ontem vítimas de confrontos. Há indicações de que os homens seriam ambos elementos da polícia nacional timorense mas, na altura do ataque, não estavam de serviço nem fardados.
http://www.publico.clix.pt/shownews.asp?id=1283162
.
Por
Malai Azul 2
à(s)
08:28
3
comentários
segunda-feira, janeiro 22, 2007
Que inapropriado, menino Alfredo!
E Timor rebel leader told to surrender
January 22, 2007 01:30pm
Article from: AAP
EAST Timorese rebel leader Alfredo Reinado, who has threatened to kill Australian troops who try to force his surrender, should hand himself in, federal Justice Minister Chris Ellison said today
Reinado has been on the run since he and 50 others escaped last August from a Dili prison where the rebel leader had been detained on weapons charges following violence in the Timorese capital in April and May.
Negotiations for his surrender are continuing, with the UN and the East Timorese government reportedly holding talks with Reinado in recent days to try to persuade him to turn himself in.
Australian soldiers have also set up roadblocks in the area around Reinado's camp in a village four hours drive west of Dili, where he is under restricted movement, ABC relevision reported.
But Reinado has warned he would take on Australian soldiers who tried to force him to surrender.
"This is my country. I am proud to die for my country, to defend the right of my country and my people," Reinado said on ABC TV yesterday.
"But my promise is, whenever you bring the thousand, I will take some with me."
Senator Ellison said today that Reinado's comments were disturbing and inappropriate.
"We would certainly say to Mr Reinado that he should surrender himself and he would be dealt with according to due process of law.
"To make these sorts of threats is entirely inappropriate."
.
Por
Malai Azul 2
à(s)
20:20
7
comentários
Satellite VoIP For Dili Air Services
VoIP News
Monday, 22 January 2007
The logistics command centre located inside the ADF compound at Dili Airport in Timor can now make VoIP calls to the Australian PSTN via Newsat satellite.
The service, made possible by URSYS, MyNetPHone and satellite company, Newsat could pave the way for more satellite VoIP deployments by MyNetPhone.
Although located within the ADF compound the customer is an Air Services Logistics company, providing support to the Australian defence presence in Timor.
"Our satellite communications partner, URSYS, provides new routing technology to optimise VoIP traffic across satellite with the MyNetFone service," said Andy Fung, Managing Director of MyNetFone.
"URSYS has now connected all major teleports operating in Australia into the MyNetFone service delivering business quality voice calls from any location within the satellite footprints covering Australia, New Zealand and South East Asia. As a result, we expect significant VoIP satellite business for MyNetFone this year," he said.
Grahame Cover, CEO of URSYS said: "To run business quality voice services over satellite, you have to compress the voice packets in a trunk and prioritise the voice data via a secure tunnel all the way back to MyNetFone's platform. This has the added bonus of zero packet loss and low traffic congestion resulting in business grade call quality."
"We currently support dozens of URSYS clients operating in what we now call ‘Managed Space Segments' as opposed to ‘Public Space Segments'," said David Atkinson, General Manager - Teleports at NEWSAT.
"With the move away from Public Space we will able to greatly improve the security and performance of our Client Networks," he said.
.
Por
Malai Azul 2
à(s)
20:19
1 comentários
Traduções
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "