E Timor rebel leader told to surrender
January 22, 2007 01:30pm
Article from: AAP
EAST Timorese rebel leader Alfredo Reinado, who has threatened to kill Australian troops who try to force his surrender, should hand himself in, federal Justice Minister Chris Ellison said today
Reinado has been on the run since he and 50 others escaped last August from a Dili prison where the rebel leader had been detained on weapons charges following violence in the Timorese capital in April and May.
Negotiations for his surrender are continuing, with the UN and the East Timorese government reportedly holding talks with Reinado in recent days to try to persuade him to turn himself in.
Australian soldiers have also set up roadblocks in the area around Reinado's camp in a village four hours drive west of Dili, where he is under restricted movement, ABC relevision reported.
But Reinado has warned he would take on Australian soldiers who tried to force him to surrender.
"This is my country. I am proud to die for my country, to defend the right of my country and my people," Reinado said on ABC TV yesterday.
"But my promise is, whenever you bring the thousand, I will take some with me."
Senator Ellison said today that Reinado's comments were disturbing and inappropriate.
"We would certainly say to Mr Reinado that he should surrender himself and he would be dealt with according to due process of law.
"To make these sorts of threats is entirely inappropriate."
.
segunda-feira, janeiro 22, 2007
Que inapropriado, menino Alfredo!
Por Malai Azul 2 à(s) 20:20
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
7 comentários:
Cartas enviadas aos líderes timorenses
Durão Barroso apela ao diálogo nacional em Timor-Leste
22.01.2007 - 10h31 Lusa
O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, apelou ao diálogo nacional em Timor-Leste, em cartas enviadas ao Presidente da República e ao primeiro-ministro timorenses, disse hoje à Lusa fonte comunitária.
Nas missivas que endereçou a Xanana Gusmão e José Ramos-Horta — que se encontram ausentes de Díli —, Durão Barroso dirige uma "mensagem de encorajamento ao diálogo nacional, incluindo a Fretilin [partido maioritário] e o seu secretário-geral", o ex-primeiro-ministro Mari Alkatiri, referiu a mesma fonte.
As cartas deverão ser entregues esta semana aos dois dirigentes timorenses pelo representante especial da Comissão Europeia para Timor-Leste, o português Miguel Amado, que se encontra em Díli.
Xanana Gusmão deslocou-se aos Estados Unidos para ser distinguido pela Academia de Desporto norte-americana e José Ramos-Horta partiu hoje de Díli para uma visita de dois dias ao enclave de Oecussi, situado na parte indonésia da ilha de Timor.
Nas cartas ao Presidente e ao chefe do Governo de Timor-Leste, Durão Barroso anuncia a nomeação para breve de um embaixador/chefe de delegação da União Europeia em Díli.
Bruxelas pretende também anunciar a abertura de uma delegação com estatuto de embaixada "depois das eleições", que se realizam este ano.
Numa visita anterior ao país, no final de Outubro, o representante especial da Comissão Europeia teceu duras críticas à classe política.
"Os políticos timorenses de costas voltadas não servem a democracia", declarou na altura Miguel Amado.
Na sequência de uma crise política iniciada em Abril do ano passado, Mari Alkatiri demitiu-se da chefia do Governo em Junho, por exigência de Xanana Gusmão, e foi substituído no cargo por José Ramos-Horta, anterior ministro dos Negócios Estrangeiros.
Entretanto, na periferia de Díli, dois homens morreram ontem vítimas de confrontos. Há indicações de que os homens seriam ambos elementos da polícia nacional timorense mas, na altura do ataque, não estavam de serviço nem fardados.
http://www.publico.clix.pt/shownews.asp?id=1283162
Tradução:
Que inapropriado, menino Alfredo!
Foi dito ao líder amotinado de Timor-Leste para se render
Janeiro 22, 2007 01:30pm
Artigo de: AAP
O líder amotinado Timorense Alfredo Reinado, que tem ameaçado matar tropas Australianas que tentarem forçar a sua rendição, deve entregar-se, disse hoje o Ministro federal da Justiça Chris Ellison
Reinado tem estado em fuga desde que ele e outros 50 fugiram em Agosto passado de uma prisão de Dili onde o líder amotinado tinha sido preso com acusações de posse de armas a seguir à violência na capital Timorense em Abtil e Maio.
Continuam as negociações para a sua rendição, tendo havido recentemente, Segundo relatos, conversas da ONU e do Governo Timorense com Reinado para o tentarem persuadir a entregar-se.
Soldados Australianos montaram também barreiras de Estrada na area à volta do acampamento de Reinado numa aldeia a quarto horas de distância por carro a oeste de Dili, onde ele está com os movimentos limitados, relatou a Televisão ABC.
Mas Reinado avisou que ele levará com ele os soldados Australianos que o tentarem forçar a render-se.
"Este é o meu país. Tenho orgulho em morrer pelo meu país, em defender o direito do meu país e da minha gente," disse ontem Reinado na ABC TV.
"Mas a minha promessa é, se trouxeram milhares levarei alguns comigo."
O Senador Ellison disse hoje que os comentários de Reinado eram perturbadores e inadequados.
"Certamente que diremos ao Sr Reinado que ele tem que se entregar e que será tratado de acordo com o processo da lei.
"Fazer este tipo de ameaças é inteiramente inadequado."
.
Coluna humanitária de Ramos-Horta travada fronteira indonésia
Uma coluna humanitária liderada pelo primeiro-ministro timorense, José Ramos-Horta, foi hoje travada na fronteira de Timor-Leste com a Indonésia quando pretendia seguir para o enclave de Oécussi, por alegada falta de autorização de passagem das viaturas da ONU.
«É má vontade» das autoridades indonésias, reagiu o primeiro-ministro timorense ao final da tarde (hora local), quando já era tarde demais para a coluna atravessar território indonésio.
«Um telefonema devia poder resolver isto», acrescentou.
A coluna transportava 25 toneladas de arroz e 100 caixas de massa para o enclave timorense de Oécussi, na parte indonésia da ilha, situado a cerca de 75 quilómetros a oeste da fronteira de Batugadé.
É a primeira vez que um primeiro-ministro timorense procura atingir o enclave de Oécussi por via terrestre.
A coluna de 18 viaturas, em dois grupos, saiu de Díli ao princípio da tarde de hoje.
O segundo grupo, com as viaturas oficiais do chefe de Governo e segurança, atingiu a fronteira de Batugadé pouco depois das 17h00 (08:00 em Lisboa).
A guarda fronteiriça indonésia, no entanto, apenas autorizou a passagem de quatro viaturas da comitiva, onde seguia o primeiro-ministro e dois membros do Governo.
As autoridades indonésias afirmaram que todas as outras viaturas, incluindo os sete camiões de ajuda alimentar, não podiam passar porque não tinham autorização.
A recusa surpreendeu a comitiva, uma vez que desde sexta-feira os documentos de todos os integrantes da coluna e de todas as viaturas foram entregues na embaixada da Indonésia em Díli.
José Ramos-Horta recusou-se a prosseguir viagem sem os camiões da Organização Internacional das Migrações (OIM) e do Governo timorense.
«Não vou, obviamente», afirmou.
Durante mais de duas horas, o primeiro-ministro esperou sentado no exterior do posto fronteiriço, acompanhado pelo ministro do Desenvolvimento, Arcanjo da Silva, e pelo secretário de Estado do Ordenamento do Território, João Alves.
Um outro elemento do executivo, Arsénio Bano, ministro do Trabalho e Solidariedade Social, aguardava pela coluna em Oécussi, de onde é originário.
Enquanto Ramos-Horta aguardava à sombra, o chefe da operação humanitária, Peter Schatzer, procurava desbloquear a situação, contactando o outro lado da terra-de-ninguém que separa os dois países em Batugadé.
Cerca das 18:30 (hora local), chegou a autorização indonésia, mas a essa hora já não era possível «a coluna passar, porque as autoridades indonésias não conseguem garantir a segurança», segundo Peter Schatzer.
Esta autorização era um problema acrescido para a missão: o adiamento da viagem, mesmo por 24 horas, implicava «abandonar esta missão e montar outra operação do zero com todas as autorizações de segurança das Nações Unidas» em Jacarta, referiu.
Este processo, acrescentou Peter Schater, seria impossível antes de quarta-feira, uma vez que ao final da tarde todos os serviços estavam encerrados em Díli e Jacarta.
«Eu conheço algumas dessas regras tolas das Nações Unidas», respondeu Ramos-Horta.
«Ou vou amanhã [terça-feira] a Oécussi ou cancelo a operação e volto a Díli para explicar à imprensa o que aconteceu», disse o primeiro-ministro timorense.
Alguns minutos depois, foi encontrada uma solução de compromisso: Ramos-Horta e comitiva rumaram a Maliana, no distrito timorense de Bobonaro, passando a cordilheira de Balibó.
Quanto aos sete camiões, decidiu-se que ficariam durante a noite na fronteira, sob a protecção da polícia timorense.
«Estão aqui mais de 20 homens», explicou Ramos-Horta tranquilizando os responsáveis pela coluna da ONU.
Questionado por Ramos-Horta se tinham mantimentos, o director da operação da ONU respondeu «arranjamo-nos», ao que o primeiro-ministro mandou abrir a mala da sua viatura para deixar bebidas ao pessoal da OIM.
«Há aí dentro refrigerantes, colas, água. Amanhã devolvam-me a geladeira», disse Ramos-Horta.
Foi entre risos que, por fim, nove viaturas brancas inverteram a marcha e tomaram a sinuosa estrada de Maliana.
Diário Digital / Lusa
22-01-2007 16:29:00
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=10&id_news=259384
http://www.agencialusa.com.br/index.php?iden=5860
22-01-2007 14:47:37
Coluna da ONU com premiê timorense é barrada na Indonésia
Pedro Rosa Mendes, da Agência Lusa
Maliana, Timor Leste, 22 Jan (Lusa) - Um comboio humanitário liderado
pelo primeiro-ministro timorense, José Ramos Horta, foi barrado nesta
segunda-feira na fronteira do Timor Leste com a Indonésia quando
pretendia seguir para a região de Oécussi, por suposta falta de
autorização para passagem da coluna das Nações Unidas.
"É má vontade" das autoridades indonésias, reagiu o primeiro-ministro
timorense no final da tarde (hora local), quando já não havia tempo
hábil para cruzar o território indonésio.
"Um telefonema deveria resolver isso", acrescentou.
Oécussi é uma região pertencente ao Timor Leste e localizada na região
oeste da ilha em que se encontra o país - está encravada na metade
pertencente à Indonésia.
A coluna transportava 25 toneladas de arroz e 100 caixas com
mantimentos para a região timorense. É a primeira vez que um
primeiro-ministro do Timor tenta chegar à região de Oécussi por via
terrestre.
A coluna de 18 viaturas, em dois grupos, saiu de Díli no início da
tarde desta segunda.
O segundo grupo, com as viaturas oficiais do chefe de governo e da
segurança oficial, chegou à fronteira pouco depois das 17h locais (6h
de Brasília).
A guarda fronteiriça indonésia, no entanto, apenas autorizou a
passagem de quatro viaturas da comitiva.
As autoridades indonésias afirmaram que todas as outras viaturas,
incluindo os sete caminhões de ajuda alimentar, não podiam passar
porque não tinham autorização.
A recusa surpreendeu a comitiva, uma vez que desde sexta-feira os
documentos de todos os integrantes da coluna e de todos os veículos
haviam sido entregues na embaixada da Indonésia em Díli.
José Ramos Horta se recusou a seguir viagem sem os caminhões da
Organização Internacional para as Migrações (OIM, ligada à ONU) e do
governo timorense.
"Não vou, obviamente", afirmou.
Espera
Por mais de duas horas o primeiro-ministro esperou sentado do lado de
fora do posto fronteiriço, acompanhado pelo ministro do
Desenvolvimento, Arcanjo da Silva, e pelo secretário de Estado para o
Ordenamento do Território, João Alves.
Um outro membro do Executivo, Arsênio Bano, ministro do Trabalho e da
Solidariedade Social, aguardava pela coluna em Oécussi.
Enquanto Ramos Horta esperava à sombra, o chefe da operação
humanitária, Peter Schatzer, tentava acabar com a falta de
entendimento entre as partes.
Por volta das 18h30 locais chegou a autorização indonésia, mas a essa
hora já não era possível "a coluna passar, porque as autoridades da
Indonésia não conseguem garantir a segurança", segundo Schatzer.
Esta autorização era um problema a mais para a missão: o adiamento da
viagem, mesmo que por apenas 24 horas, implicava "abandonar esta
missão e montar outra operação do zero com todas as autorizações de
segurança por parte das Nações Unidas" em Jacarta, ainda de acordo com
Schater.
"Eu conheço algumas dessas regras tolas das Nações Unidas", respondeu
Ramos Horta.
"Ou vou amanhã [terça-feira] a Oécussi ou cancelo a operação e volto a
Díli para explicar à imprensa o que aconteceu", disse o premiê timorense.
Solução momentânea
Alguns minutos depois foi encontrada uma solução momentânea: Ramos
Horta e a comitiva seguiram para a região de Maliana, no distrito
timorense de Bobonaro (oeste timorense, na fronteira com a Indonésia).
Quanto aos sete caminhões, foi decidido que ficariam durante a noite
na fronteira, sob a proteção da polícia timorense.
"Estão aqui mais de 20 homens", explicou Ramos Horta tranqüilizando os
responsáveis pela coluna da ONU.
Antara - The Indonesian National News Agency
January 17, 2007 Wednesday
E TIMOR YET TO OBJECT TO PRESENCE OF INT'L MART IN MOTA AIN, SAYS ENVOY
East Timor only made a note but had yet to object to the establishment
of an international bus terminal and market at the main border post in
Mota Ain, Tasifeto Timur subdistrict, Belu district, East Nusa
Tenggara province, an envoy has said
"No official objection to us. They only made a note recently and it
was already settled and a common solution had been reached as the bus
terminal and market were set up for a common interest," Indonesia's
ambassador to East Timor, Ahmed B Sofwan, told ANTARA on Wednesday
Small part of the land where the bus terminal and the market were
built belongs to the neighbouring country
Based on the measurement result made by the National Coordination
Agency for Survey and Mapping Affairs, it was found that several
meters of land in the north margin of the international terminal and
market complex belongs to East Timor
However, the complex directly borders on the median of Mota Ain river
which serves as the two countries' natural border
In response to the matter, Belu district head Joachim Lopez had
recently sent a letter to the East Nusa Tenggara provincial
administration calling for dismantling part of the wall of the complex
to prevent from unnecessary problems between the two countries in the
future
Lopez said the problem was feared to pose a hurdle in the bilateral
relations in the future if the two countries did not find any solution
acceptable to the two sides
Lopez said he had recently received an official explantion on the
issue from Sofwan in Atambua
Sofwan said although the Indonesian government had yet to dedicate the
terminal and market complex, daily trade activities between the two
countries have been running at the main border gate
Indonesia deals with products of daily necessities including capital
goods, building materials, garment and food to the nascent state which
exports agricultural commodities to its neighbouring country
The establishment of the Indonesia-East Timor bus terminal and market
complex in Mota Ain is now under the finishing touch. The Indonesian
government would reportedly dedicate the complex in the near future
"East Timor has since long asked to open the international market
soon. However, we have to wait for the central government's decision
on the matter," Sofwan said
Arrested development
Elicia Murray
January 22, 2007
On the streets of Melbourne, policeman Patrick Veitch knows his job.
In the Solomon Islands capital, Honiara, during last year's volatile
election campaign, his role was less clear-cut.
Veitch is one of the Australian Federal Police officers featured in
Policing the Pacific, a documentary series screening on SBS. Writer
and co-director Alan Erson says Veitch represents all the useful
aspects of policing in Australia. Tough, fair and competent, the
experienced cop arrives in Honiara as "just a new boy". As he begins
to train the local police force, he realises how much he has to learn.
"Patrick's story is our story in a sense," Erson says. "Australia is a
regional power but it doesn't have a long tradition or necessarily a
sense of righteousness in exercising power in the region. Whether we
know it or not, we are powerful and we do have the potential to make
things a lot better or a lot worse."
The four-part series follows several AFP officers deployed to
different parts of the Solomons and East Timor as part of the
Australian Government's efforts to bring peace and stability to the
region. About 450 police from the Pacific region make up RAMSI, the
Australian-led Regional Assistance Mission to the Solomon Islands,
dispatched in 2003 to restore justice to a nation torn apart by civil
conflict.
The documentary shows federal officers patrolling the streets of
Honiara, as well as rarely policed outer islands and the Weather
Coast, where AFP officer Dave Elson is the only Caucasian and fluent
English speaker.
He and his police partner, a young female officer from Papua New Guinea, walk a 28-kilometre beat, trying to bring Western-style
justice to the traditional "wantok" tribal culture.
"There are rapes and there is also child molesting," Elson says.
"Culturally, it's not accepted but it is a way of life, so we are here
to try and stop that as well."
Elsewhere, Australian officers investigate killings and police
forestry and fishing companies. During the lead-up to the April 2006
election, the officers in Honiara must do their job as the capital
descends into lawlessness.
The documentary crew was in East Timor as 200 Australian officers,
supported by heavily armed Malaysian police, tried to restore order
after the massacre of unarmed East Timorese police. Policing the
Pacific follows two AFP officers who walk the streets of Dili for six
hours a day, seven days a week. One is Elson, who is posted to East Timor after his Solomons deployment. As post-independence gang
violence continues, he averages five arrests a day and tries to
convince the locals to call the police when trouble arises, rather
than taking matters into their own hands.
Gritty, real-life stories are Erson's forte. He was writer, director
and executive producer of Dust to Dust, an observational documentary
series set in a Sydney funeral home, and his latest project is Race
for the Beach, a documentary about training Lebanese Muslim lifeguards
after the December 2005 Cronulla riots.
Policing the Pacific wasn't an easy shoot to co-ordinate. The
production team negotiated for 18 months with the AFP's International
Deployment Group before they were allowed to film. Once on the ground,
they had to win the trust of the police officers.
"They were really the people with the hardest job and I think they
were worried about being seen to be making mistakes," Erson says,
adding that he quickly gained a lot of respect for his subject.
"They're just cops. They're not the army, who signed up for all of
that. They expect a bit of danger but the danger of the Third World is
not the danger of Melbourne or Sydney."
Members of the documentary crew also endured difficult conditions.
"When Andrew [Merrifield, another director of the series] was shooting
on the Weather Coast, he was sleeping rough on the floor of the police
station. It wasn't great hardship but it was really humid, it was
really hot and it rains like crazy at any time of the day and night."
Then there were the cultural sensitivities. One episode shows officers
exhuming bodies to solve murders committed during the Solomons civil war.
"We're the same as the police," Erson says. "Filming a funeral, I
don't know what's right to film and what isn't ... You have a general
sense of what feels appropriate and what doesn't, but I don't know."
He says it is important for Australians to know about the risks their
police face overseas. This is especially true with growing instability
in the Pacific, as post-colonial economic problems surface and ethnic
tensions escalate.
"In the past, we've sent aid and we've sent soldiers or the navy when
required. Now we're sending the police, which is an extraordinary
thing to do," Erson says.
"You're sending in ordinary Aussies, with all our strengths and
weaknesses, to a place where they don't know exactly what's going on
and you're asking them to front up to really tough problems. Their
task is huge."
The second episode of Policing the Pacific airs on SBS on Wednesday at
8pm.
UN Tsunami Envoy to Lead Foundation Funding Collaborative on US Global
Engagement
WASHINGTON, Jan. 22 /PRNewswire- USNewswire/ -- Connect US, a
foundation/NGO foreign policy initiative founded in 2004, today
announced that Eric P. Schwartz has been appointed Executive Director.
Connect US seeks to promote effective collaboration and advocacy among
non-governmental organizations working for responsible U.S. engagement
on global issues such as international justice and human rights,
environmental protection, international security, economic development
and international health.
The Connect US Council, made up of a donors' collaborative that
includes the William and Flora Hewlett Foundation, the Open Society
Institute, the Ford Foundation, the Rockefeller Brothers Fund and the
Charles Stewart Mott Foundation, has asked Schwartz to design a set of
strategies to support and strengthen an emerging network of groups
advocating for responsible U.S. global engagement. Under his
leadership, and in a consultative process involving some 200
individuals and organizations that make up the organization' s network,
Connect US will develop a new strategic plan over the course of the
coming months.
Prior to his appointment to Connect US, Schwartz served as the UN
Secretary General's Deputy Special Envoy for
Tsunami Recovery. Working with former
President Clinton, the Special Envoy, Schwartz was the senior most UN
headquarters official with full time responsibility for promoting and
coordinating the international recovery effort in the five most
severely affected countries in Asia.
Beyond his most recent UN position, Schwartz has a long and
distinguished career in senior public service positions involving
international relations, human rights and international humanitarian
response. In 2003 and 2004, he was the second-ranking official at the
Office of the UN High Commissioner for Human Rights. A faculty member
at Princeton University's Woodrow Wilson School of Public and
International Affairs, he also served for eight years at the U.S.
National Security Council, ultimately heading the White House office
responsible for humanitarian and
United Nations affairs. In that capacity, he managed humanitarian
responses to crises in the Balkans,
East Timor, Northern
Iraq, Sierra Leone, and other parts of the world. Earlier in his
career, he served as a Staff Consultant to the U.S. House of
representatives Foreign Affairs Subcommittee on Asian and Pacific
Affairs, and as Washington Director of the human rights organization
Asia Watch (now known as Human Rights Watch- Asia).
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