Lisboa, 14 Mai (Lusa) - O ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, participa, no fim de semana, em Díli, no X encontro de ministros da Defesa da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
Cabo Verde, representado pela ministra da Defesa, Maria Cristina Fontes Lima, entrega, na ocasião, a presidência rotativa deste fórum ministerial anual a Timor-Leste.
O encontro ministerial da Defesa dos países da CPLP, que arranca sábado, visa desenvolver os acordos existentes neste sector entre Portugal, Angola, Brasil, Moçambique, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Guiné-Bissau.
Portugal vai defender na reunião a criação de uma rede de centros de excelência no sector da defesa com o objectivo de permitir que os países da CPLP possam desenvolver e beneficiar do treino e da formação em cada um dos restantes países membros.
A intenção é criar áreas de especialidade militar em cada estado-membro da CPLP, com Portugal a apontar o exemplo de Moçambique que poderia apostar no seu centro de Fuzileiros navais de Catembe.
A iniciativa portuguesa foi debatida durante a visita do ministro da defesa português a Moçambique, em Março passado com o seu homólogo moçambicano.
Como habitualmente, nesta X reunião ministerial de ministros da Defesa da CPLP, assuntos como a segurança internacional e a cooperação técnico-militar serão também debatidos.
Nuno Severiano Teixeira deverá manter conversações à margem da reunião com o Presidente timorense, José Ramos Horta, e com o primeiro-Ministro e ministro da Defesa Nacional, Xanana Gusmão, para debater a cooperação bilateral entre Portugal e Timor-Leste.
SRS.
Lusa/fim
quarta-feira, maio 14, 2008
Ministros da Defesa da CPLP reúnem-se no fim de semana em Timor-Leste
Por Malai Azul 2 à(s) 20:59
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Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
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Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
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