terça-feira, maio 06, 2008

Generals and the 'invention of tradition'

The Jakarta Post
Opinion
May 06, 2008

Aboeprijadi Santoso, Jakarta

Retired General Wiranto, backed by hundreds of his colleagues, has in effect begged for impunity for human rights violations by claiming that their mission was to maintain the unitary state of Indonesia.

Retired or not, the generals basically perceive their job as a sacred mission bestowed upon those ready to sacrifice themselves for the sake of the nation. Hence, it is being used to relieve them from any charge of abuse. It is a key legacy of a politicized Army nurtured during the New Order, still vividly alive today.

Wiranto, deeply worried about state human rights commission Komnas HAM's investigation of past atrocities, has persuaded Defense Minister Juwono Sudarsono to resist Komnas and ask the generals not to respond to Komnas' calls. But the military chief said it is no longer the Army's business, leaving them to respond as individual citizens. Now, some 600 generals have urged Komnas to stop its investigation while arguing, like Juwono, that Komnas' calls are unconstitutional.

One wonders why the retired officers should behave as a quasi-political party: mobilizing friends and comrades, seeking ministerial support and exercising pressure. A generation of officers, whose careers grew during the New Order era, is united to defend younger colleagues on issues -- human rights cases -- they themselves never had to deal with. They may have some knowledge about the cases, but are totally unfamiliar with the concept of human rights since their views are inevitably biased by the New Order political culture.

Wiranto, for example, turned the tables when he denied rights violations and asked "what about my human rights?" -- thus, misinterpreting the universal principle at issue, which is about the state's actions against unarmed populations, not individual citizens vis a vis fellow citizens.
The case also illustrates how the legacy of past abuses has seriously affected them -- hence, some are aspiring to be president.

For, it is not the first time they sought political intervention. In late 1999, as East Timor moved toward independence, Wiranto reportedly approached Xanana Gusmao and urged him to help prevent an international tribunal from coming into being. They succeeded and most of those indicted for the 1999 violence were since promoted and all were acquitted.

Meanwhile, it is important to note that the meeting of hundreds of retired generals, the first of its kind in years, which included many allegedly involved in various past abuses, claimed that they could not be blamed since they were carrying out the state's mission to maintain the integrity of the unitary state (NKRI).

This pretext has too often been used; it's a motto, if you like, to justify violent incidents involving civilians. It means that the mission should be accomplished at all costs. As the nature of the mission was made sacrosanct, it became politically acceptable and practically convenient for the soldiers to ignore the rights of locals caught in conflict situations.

Any close observer of the wars in East Timor and Aceh could testify that clashes resulting in Army casualties were usually followed by heavy-handed retaliation as collective punishment for villages allegedly supporting rebels. It is a common trap in guerrilla warfare. Army units could also arbitrarily attack a community of militants, badly armed believers, as seemed to have happened in the 1989 Talangsari case.

But, seen from the center, the operation must be effective and the risk taken since the rebellion must be crushed. The nature of the doctrine was such that the mission's very acronym -- "NKRI" (the unitary state) -- became a legitimizing mantra.

Indonesian politicians are fond of mantras. We used to have a never-ending "revolution" to justify mass mobilizations for state purposes. Later, we saw the New Order imposing its own version of state philosophy of Pancasila in order to strengthen state hegemony. Both claimed these symbols and values to be part of continuity with the past, and used them as mantras.
Abdurrahman "Gus Dur" Wahid is doing the same these days. Facing internal conflict in his PKB political party, he said he left "Kyai Langitan", a group of elderly men he claimed to have instructed him to run for president in 2004, and turned to five grand Kyais.

Traditional symbols are used, revived, even recreated to face new challenges. The historian Erich Hobsbawm considers such things crucial and coined the term "the invention of tradition".
Soeharto and his generals, too, sought continuity by inventing their style of "tradition". The "NKRI" mantra, however, is a concept corrupted from the idea of unity as conceptualized when the nation fought for independence.

We seem to forget that our Founding Fathers Sukarno and Muhammad Hatta, and the generations of the 1930s to 1960s, consistently spoke of "persatoean" (unity) rather than "kesatuan" (indivisible unity). The latter, the "K" of NKRI, seems a militarized version that refers to the meaning of "unit" in the Army's term. Let's recall: even in the aftermath of the devastating tsunami and civil war in Aceh, the key slogan in Meulaboh read: "We love peace, but above all, we love unity".

The New Order's semantic transformation has been taken for granted for too long, and in doing so, we tend to forget that it emphasizes the militarized and centralized unity at the expense of diversity and regional interests.

To exploit the unitary concept as a political mantra regardless of the local situation not only risks greater resentment and greater human costs when it comes to retaliation, but could in the long run threaten the very integrity of the state the military wants to maintain. Here the Aceh rebellion (1976-2005) is a case in point. Muhammad Hatta, pointing to such potential, warned us that "persatoean" must not turn into "persatean" (bloodbath).

The author is a journalist.

Tradução:

Os Generais e a 'invenção da tradição'

The Jakarta Post
Opinião
Maio 06, 2008

Aboeprijadi Santoso, Jacarta

O General Wiranto na reforma, apoiado por centenas dos seus colegas, com efeito pediu impunidade por violações de direitos humanos ao afirmar que a missão deles era manter o estado unitário da Indonésia.

Reformado ou não, basicamente os generais entendem o trabalho deles como uma missão sagrada concedida aos que estão prontos para se sacrificarem a bem da nação. Por conseguinte, isso está a ser usado para os safar de qualquer acusação de abuso. É uma herança chave dumas forças armadas politicizadas promovida durante a Nova Ordem, ainda bem viva hoje.

Wiranto, profundamente preocupado com a investigação da comissão HAM de Komnas do estado dos direitos humanos às atrocidades do passado, persuadiu o Ministro da Defesa Juwono Sudarsono a resistir a Komnas e pede aos generais para não responderem às chamadas de Komnas. Mas o chefe militar disse que isso deixou de ser assunto das forças armadas, deixando-os a responderem como cidadãos individuais. Agora, cerca de 600 generais urgiram a Komnas para parar a sua investigação enquanto argumentam, como Juwono, que as chamadas de Komnas são inconstitucionais.

É de perguntar porque é que os generais reformados se comportam como se fossem quase um partido político: mobilizando amigos e camaradas, procurando apoio ministerial e exercendo pressão. Uma geração de oficiais, cujas carreiras cresceram durante a era da Nova Ordem, está unida para defender colegas mais jovens em questões – casos de direitos humanos – com que eles próprios nunca tiveram de lidar. Podem ter algum conhecimento dos casos, mas não têm qualquer familiaridade com o conceito de direitos humanos dado que as suas opiniões são inevitavelmente induzidas pela cultura política da Nova Ordem.

Wiranto, por exemplo, virou a mesa quando negou violações de direitos e perguntou "e então os meus direitos humanos?" -- interpretando de modo incorrecto assim o princípio universal em questão, que é acerca das acções do Estado contra populações desarmadas, não cidadãos individuais vis a vis colegas cidadãos.
O caso ilustra também como a herança de abusos do passado os afectou gravemente – aspirando, mesmo assim alguns à presidência.

Porque, não é a primeira vez que procuraram intervir politicamente. Em final de 1999, quando Timor-Leste se movia para a independência, segundo relatos Wiranto abordou Xanana Gusmão e pediu-lhe que o ajudasse a prevenir a constituição dum tribunal internacional tribunal. Tiveram sucesso e a maioria dos indiciados pela violência de 1999 estão desde então promovidos e foram inocentados.

Entretanto, é importante anotar que a reunião de centenas de generais reformados, a primeira deste género em anos, que incluiu muitos alegadamente envolvidos em vários abusos no passado, afirmaram que não podiam ser acusados visto que desenvolviam a missão do Estado de manter a integridade do Estado unitário (NKRI).

Este pretexto tem sido usado demasiadas vezes; é um lema, se se quiser, para justificar incidentes violentos envolvendo civis. Isso quer dizer que a missão deve ser conseguida a qualquer custo. Como a natureza da missão foi tornada sacrossanta, isso, para os soldados, torna aceitável sob o ponto de vista político e conveniente na prática, ignorarem os direitos das populações locais apanhadas em situações de conflito.

Qualquer observador perto das guerras em Timor-Leste e Aceh pôde testemunhar que confrontos que resultaram em baixas nas forças armadas eram geralmente seguidos por punições colectivas de mão pesada em aldeias que alegadamente apoiavam rebeldes. É uma armadilha comum em guerra de guerrilha, que as unidades das forças armadas podiam também atacar arbitrariamente uma comunidade de militantes, crentes pobremente armados como parece ter acontecido no caso Talangsari em 1989.

Mas, vista do centro, a operação deve ser eficaz e o risco assumido dado que a revolta deve ser esmagada. A natureza da doutrina era tal que as próprias iniciais da missão -- "NKRI" (o Estado unitário) – se tornou uma ladainha legitimizadora.

Os políticos Indonésios gostam de ladainhas. Costumámos ter uma “revolução” que nunca acabava para justificar mobilizações em massa para propósitos do Estado. Depois, vimos a Nova Ordem impondo a sua própria versão de filosofia estatal da Pancasila de modo a reforçar a hegemonia do Estado. Ambos clamavam que esses símbolos e valores faziam parte da continuidade com o passado, e usavam-nos como ladainhas.
Abdurrahman "Gus Dur" Wahid está a fazer o mesmo nos dias de hoje. Enfrentando conflitos internos no PKB, o seu partido político, disse que deixou "Kyai Langitan", um grupo de idosos que afirmava o tinham instruído para concorrer a presidente em 2004, e virou-se para cinco grandes Kyais.

Símbolos tradicionais são usados, mesmo recriados para enfrentar novos desafios. O historiador Erich Hobsbawm considera tais coisas cruciais e inventou o termo "a invenção da tradição".
Soeharto e os seus generais, também, procuraram a continuidade inventando a “tradição” ao seu estilo. A ladainha "NKRI", contudo, é um conceito corrupto da ideia de unidade como foi idealizada quando a nação lutou pela independência.

Parece que esquecemos que os nossos Pais Fundadores Sukarno e Muhammad Hatta,e as gerações de 1930s a 1960s, falavam consistentemente de "persatoean" (unidade) em vez de "kesatuan" (unidade indivisível). A última, o "K" de NKRI, parece uma versão militarizada que se refere ao significado de "unidade" nos termos das forças armadas. Lembremo-nos: mesmo depois do tsunami devastador e da guerra civil em Aceh, o slogan chave em Meulaboh era: "Amamos a paz, mas acima de tudo, amamos a unidade".

A transformação semântica da Nova Ordem foi descartada durante demasiado tempo, e ao fazermos assim, tendemos a esquecer que isso enfatizou a unidade militarizada e centralizada à custa da diversidade e interesses regionais.

Explorar o conceito unitário como ladainha política independentemente da situação local não apenas arrisca maior ressentimento e maiores custos humanos quando se chega à retaliação, mas pode a longo prazo ameaçar a mesma integridade do Estado que as forças militares querem manter. Aqui a revolta de Aceh (1976-2005) é um caso a apontar. Muhammad Hatta, apontando a um tal potencial, avisou-nos que "persatoean" não se deve transformar em "persatean" (banho de sangue).

O autor é jornalista.

2 comentários:

Anónimo disse...

Tradução:
Os Generais e a 'invenção da tradição'
The Jakarta Post
Opinião
Maio 06, 2008

Aboeprijadi Santoso, Jacarta

O General Wiranto na reforma, apoiado por centenas dos seus colegas, com efeito pediu impunidade por violações de direitos humanos ao afirmar que a missão deles era manter o estado unitário da Indonésia.

Reformado ou não, basicamente os generais entendem o trabalho deles como uma missão sagrada concedida aos que estão prontos para se sacrificarem a bem da nação. Por conseguinte, isso está a ser usado para os safar de qualquer acusação de abuso. É uma herança chave dumas forças armadas politicizadas promovida durante a Nova Ordem, ainda bem viva hoje.

Wiranto, profundamente preocupado com a investigação da comissão HAM de Komnas do estado dos direitos humanos às atrocidades do passado, persuadiu o Ministro da Defesa Juwono Sudarsono a resistir a Komnas e pede aos generais para não responderem às chamadas de Komnas. Mas o chefe militar disse que isso deixou de ser assunto das forças armadas, deixando-os a responderem como cidadãos individuais. Agora, cerca de 600 generais urgiram a Komnas para parar a sua investigação enquanto argumentam, como Juwono, que as chamadas de Komnas são inconstitucionais.

É de perguntar porque é que os generais reformados se comportam como se fossem quase um partido político: mobilizando amigos e camaradas, procurando apoio ministerial e exercendo pressão. Uma geração de oficiais, cujas carreiras cresceram durante a era da Nova Ordem, está unida para defender colegas mais jovens em questões – casos de direitos humanos – com que eles próprios nunca tiveram de lidar. Podem ter algum conhecimento dos casos, mas não têm qualquer familiaridade com o conceito de direitos humanos dado que as suas opiniões são inevitavelmente induzidas pela cultura política da Nova Ordem.

Wiranto, por exemplo, virou a mesa quando negou violações de direitos e perguntou "e então os meus direitos humanos?" -- interpretando de modo incorrecto assim o princípio universal em questão, que é acerca das acções do Estado contra populações desarmadas, não cidadãos individuais vis a vis colegas cidadãos.
O caso ilustra também como a herança de abusos do passado os afectou gravemente – aspirando, mesmo assim alguns à presidência.

Porque, não é a primeira vez que procuraram intervir politicamente. Em final de 1999, quando Timor-Leste se movia para a independência, segundo relatos Wiranto abordou Xanana Gusmão e pediu-lhe que o ajudasse a prevenir a constituição dum tribunal internacional tribunal. Tiveram sucesso e a maioria dos indiciados pela violência de 1999 estão desde então promovidos e foram inocentados.

Entretanto, é importante anotar que a reunião de centenas de generais reformados, a primeira deste género em anos, que incluiu muitos alegadamente envolvidos em vários abusos no passado, afirmaram que não podiam ser acusados visto que desenvolviam a missão do Estado de manter a integridade do Estado unitário (NKRI).

Este pretexto tem sido usado demasiadas vezes; é um lema, se se quiser, para justificar incidentes violentos envolvendo civis. Isso quer dizer que a missão deve ser conseguida a qualquer custo. Como a natureza da missão foi tornada sacrossanta, isso, para os soldados, torna aceitável sob o ponto de vista político e conveniente na prática, ignorarem os direitos das populações locais apanhadas em situações de conflito.

Qualquer observador perto das guerras em Timor-Leste e Aceh pôde testemunhar que confrontos que resultaram em baixas nas forças armadas eram geralmente seguidos por punições colectivas de mão pesada em aldeias que alegadamente apoiavam rebeldes. É uma armadilha comum em guerra de guerrilha, que as unidades das forças armadas podiam também atacar arbitrariamente uma comunidade de militantes, crentes pobremente armados como parece ter acontecido no caso Talangsari em 1989.

Mas, vista do centro, a operação deve ser eficaz e o risco assumido dado que a revolta deve ser esmagada. A natureza da doutrina era tal que as próprias iniciais da missão -- "NKRI" (o Estado unitário) – se tornou uma ladainha legitimizadora.

Os políticos Indonésios gostam de ladainhas. Costumámos ter uma “revolução” que nunca acabava para justificar mobilizações em massa para propósitos do Estado. Depois, vimos a Nova Ordem impondo a sua própria versão de filosofia estatal da Pancasila de modo a reforçar a hegemonia do Estado. Ambos clamavam que esses símbolos e valores faziam parte da continuidade com o passado, e usavam-nos como ladainhas.
Abdurrahman "Gus Dur" Wahid está a fazer o mesmo nos dias de hoje. Enfrentando conflitos internos no PKB, o seu partido político, disse que deixou "Kyai Langitan", um grupo de idosos que afirmava o tinham instruído para concorrer a presidente em 2004, e virou-se para cinco grandes Kyais.

Símbolos tradicionais são usados, mesmo recriados para enfrentar novos desafios. O historiador Erich Hobsbawm considera tais coisas cruciais e inventou o termo "a invenção da tradição".
Soeharto e os seus generais, também, procuraram a continuidade inventando a “tradição” ao seu estilo. A ladainha "NKRI", contudo, é um conceito corrupto da ideia de unidade como foi idealizada quando a nação lutou pela independência.

Parece que esquecemos que os nossos Pais Fundadores Sukarno e Muhammad Hatta,e as gerações de 1930s a 1960s, falavam consistentemente de "persatoean" (unidade) em vez de "kesatuan" (unidade indivisível). A última, o "K" de NKRI, parece uma versão militarizada que se refere ao significado de "unidade" nos termos das forças armadas. Lembremo-nos: mesmo depois do tsunami devastador e da guerra civil em Aceh, o slogan chave em Meulaboh era: "Amamos a paz, mas acima de tudo, amamos a unidade".

A transformação semântica da Nova Ordem foi descartada durante demasiado tempo, e ao fazermos assim, tendemos a esquecer que isso enfatizou a unidade militarizada e centralizada à custa da diversidade e interesses regionais.

Explorar o conceito unitário como ladainha política independentemente da situação local não apenas arrisca maior ressentimento e maiores custos humanos quando se chega à retaliação, mas pode a longo prazo ameaçar a mesma integridade do Estado que as forças militares querem manter. Aqui a revolta de Aceh (1976-2005) é um caso a apontar. Muhammad Hatta, apontando a um tal potencial, avisou-nos que "persatoean" não se deve transformar em "persatean" (banho de sangue).

O autor é jornalista.

Anónimo disse...

This Santoso is a creep. Indonesia owes Wiranto the democracy and relative freedom it enjoys today. Suharto gave him full powers to rule the country. If he had done so a blood bath and God knows what else would have wiped the country and I'm sure vomits like this Santoso would have been killed. But Wiranto is a good man and a good leader. He thought of the people and and chose moderation. The result was that everything fell on him as if he was a monster, responsible for all bad things that happened and the rest of the things invented by interested parties. I wonder how many men all over the ages had all the power and refused to use it? And he's right about his criticism on the human rights investigation: it's a political weapon used against him, so it's the State abusing one individual, isn't it Santoso idiot? As for him begging Xanana to avoid a INternational Court that's more than risible: just ask Xanana. There was never a chance of such a Court existed as Australia and the USA would have to face trial for supporting Indonesia, not to mention Falantil and Xanana himself. You people do Timor a favour and avoid activists like this Santoso for the sake of reason, sense and justice.
Victor V
(Lisbon, Portugal)

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
This is my blogchalk: Timor, Timor-Leste, East Timor, Dili, Portuguese, English, Malai Azul, politica, situação, Xanana, Ramos-Horta, Alkatiri, Conflito, Crise, ISF, GNR, UNPOL, UNMIT, ONU, UN.