The Associated Press
Published: September 10, 2007
UNITED NATIONS: The U.N. Security Council urged East Timor's residents to stop the violent attacks that have broken out since independence hero Xanana Gusmao was appointed prime minister last month.
Supporters of the former ruling Fretilin party were enraged on Aug. 6 when Gusmao was named the head of the government despite the fact Fretilin won the most votes in June elections.
Bands of rampaging youths, some wielding machetes and steel darts and bows, have clashed in the streets, looted business, thrown rocks at police and set fire to homes.
More than 300 homes, schools, aid agencies and offices were burned in two eastern districts, affecting 6,000 people, East Timor's Foreign Minister Zacarias da Costa told the council.
In a statement Monday, the Security Council called on East Timor's rival political parties to work to promote national reconciliation, democracy and sustainable social and economic development.
The Security Council emphasizes the need for all parties to resolve any disputes through exclusively peaceful channels and within the framework of democratic institutions," it read.
East Timor, a former Portuguese colony, broke free from decades of brutal Indonesian rule in 1999 and formally declared statehood three years later. It descended into chaos last April when communal violence left 37 people dead and sent 155,000 people fleeing their homes.
Da Costa said the people's lack of skills and training, coupled with the country's fragile institutions, "undermines the building of a culture of peaceful settlements of conflicts."
"Justice is crucial also for building respect for the rule of law, which is undermined by a widespread perception of lack of accountability," he said.
terça-feira, setembro 11, 2007
UN Security Council urges an end to violent attacks in East Timor
Por Malai Azul 2 à(s) 18:57
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
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Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
2 comentários:
Tradução:
Conselho de Segurança da ONU urge para acabarem os ataques violentos em Timor-Leste
The Associated Press
Publicado: Setembro 10, 2007
NAÇÔES UNIDAS: O Conselho de Segurança da ONU urgiu os residentes de Timor-Leste para acabarem com os ataques violentos que têm rebentado desde que o herói da independência Xanana Gusmão foi nomeado primeiro-ministro no mês passado.
Apoiantes do antigo partido do governo, a Fretilin ficaram zangados quando em 6 de Agosto Gusmão foi moneado para chefe do governo apesar do facto de a Fretilin ter ganho mais votos nas eleições de Junho.
Bandos de jovens em fúria, alguns com catanas e dardos metálicos e arcos, confrontaram-se nas ruas, pilharam comércios, apedrejaram carros da polícia e deitaram fogo a casas.
Mais de 300 casas, escolas, agências de ajuda e escritórios foram queimados em dois distritos do leste, afectando 6,000 pessoas, disse o Ministro dos Estrangeiros de Timor-Leste Zacarias da Costa ao Conselho.
Numa declaração na Segunda-feira, o Conselho de Segurança apelou aos partidos políticos rivais de Timor-Leste para trabalharem para promover a reconciliação nacional, democracis e desenvolvimento social e económico sustentável.
O Conselho de Segurança enfatiza a necessidade para todos os partidos resolverem quaisquer disputas exclusivamente através de canais pacíficos e dentro da moldura das instituições democráticas," lê-se.
Timor-Leste, uma antiga colónia Portuguesa, libertou-se de décadas de governação brutal Indonésia em 1999 e declarou-se formalmente independente três anos mais tarde . Caíu no caos em Abril passado quando rebentou violência comunal que deixou 37 pessoas mortas e mandou 155,000 pessoas a fugirem das suas casas.
Da Costa disse que a falta de capacidades e treino das pessoas, juntamente com as instituições frágeis do país," mina a construção de uma cultura de resolução pacífica de conflitos."
"A justiça é ainda crucial para a construção do respeito pela aplicação da lei, que é minado pela percepção espalhada de falta de responsabilização," disse.
Este apelo do Conselho de Segurança vem com mais de um ano de atraso. Ou então, um Governo deposto e 100.000 refugiados vítimas de perseguição e destruição de bens (especialmente casas, aos milhares) não foram suficientes para impressionar até agora os cavalheiros da ONU...
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