June 11, 2007 - 10:09PM
An East Timor fugitive army rebel said he would personally seek out those behind last year's violence if the government refuses to negotiate with him immediately.
Alfredo Reinado escaped last August along with 50 other inmates from a prison where he was being held on charges of involvement in a wave of violence that killed 37 people and drove 150,000 from their homes earlier that year.
"I insist East Timor authorities must hold dialogue as soon as possible, so that we can resolve the problems," Reinado told Reuters by telephone from his hideout.
"We have been very patient but if they delay the dialogue we will lose our patience. We will come down to the town to capture the perpetrators of the crisis," the former military police chief said, referring to last year's violence.
Reinado said he and his followers would not lay down arms.
"I am not a thief but I am still an active member of East Timor's defence force. We are defending the dignity of the military and are serving the nation," he said.
Reinado, East Timor's former military police chief, has been accused of raiding a police post and making off with 25 automatic weapons while on the run.
He managed to evade a raid by Australian-led troops in March, which caused thousands of his supporters to protest in the capital.
Reinado said he would only turn himself in once the ruling Fretilin party is no longer in power and foreign troops sent into East Timor after last year's violence are out of the country.
President Jose Ramos-Horta said he believed Reinado should face justice. "I told you, Alfredo Reinado's case is complicated because it is about justice, but the negotiation continues," he told reporters.
"I have given the opportunity to prosecutors and bishops to negotiate with Alfredo Reinado, so that he can face justice because we only get justice from a court, not through a political compromise," Ramos-Horta said.
Ramos-Horta, a Nobel peace prize winner who spent years abroad as a spokesman for East Timor's struggle for independence from Indonesian occupation, was installed as president last month.
His victory has raised hopes of greater stability in a nation still struggling to heal divisions five years after it won independence from Indonesia.
© 2007 Reuters,
segunda-feira, junho 11, 2007
East Timor army rebel threatens revolt
Por Malai Azul 2 à(s) 23:48
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
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Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
1 comentário:
Tradução:
Amotinados das forças armadas de Timor-Leste ameaçam revolta
Junho 11, 2007 - 10:09PM
Um foragido das forças armadas de Timor-Leste disse que irá pessoalmente procurar os que estiveram por detrás da violência do ano passado se o governo recusar negociar com ele imediatamente.
Alfredo Reinado escapou em Agosto passado juntamente com outros 50 detidos de uma prisão onde estava preso com acusações de envolvimento numa vaga de violência que matou 37 pessoas e levou 150,000 das suas casas anteriormente nesse ano.
"Insisto que as autoridades de Timor-Leste têm de ter um diálogo tão cedo quanto possível, para que possamos resolver os problemas," disse Reinado à Reuters por telefone do seu esconderijo.
"Temos sido muito pacientes mas se atrasarem o diálogo perderemos a paciência. Desceremos à cidade para capturar os perpetradores da crise," disse o antigo chefe da polícia militar, referindo-se à violência do ano passado.
Reinado disse que ele e os seus seguidores não baixarão as armas.
"Não sou um ladrão sou ainda um membro activo da força de defesa de Timor-Leste. Estamos a defender a dignidade das forças militares e a servir a nação," disse.
Reinado, antigo chefe da polícia militar de Timor-Leste, foi acusado de ter assaltado um posto de polícia e de roubar 25 armas automáticas desde que anda em fuga.
Conseguiu evadir-se de uma incursão de tropas lideradas pelos Australianos em Março, o que levou milhares de apoiantes a protestarem na capital.
Reinado disse que apenas se entregará se o partido no poder a Fretilin já não estiver no poder e as tropas estrangeiras enviadas para Timor-Leste depois da violência do ano passado estiveram fora do país.
O Presidente José Ramos-Horta disse que acredita que Reinado deve enfrentar a. "Disse-lhe, o caso de Alfredo Reinado é complicado porque tem a ver com a justiça, mas as negociações continuem," disse aos repórteres.
"Dei a oportunidade a procuradores e a bispos para negociarem com Alfredo Reinado, de modo que ele possa enfrentar a justiça porque apenas obtemos a justiça de um tribunal, não através de um compromisso político," disse Ramos-Horta.
Ramos-Horta, um laureado do Nobel que passou anos no estrangeiro como porta-voz da luta de Timor-Leste pela independência da ocupação Indonésia, foi instalado como presidente o mês passado.
A sua vitória levantou esperanças de maior estabilidade numa nação que ainda luta para sarar divisões cinco anos depois de ter ganho a independência da Indonésia.
© 2007 Reuters,
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