Jornal de Notícias - Segunda-feira, 11 de Junho de 2007
Timor-Leste "não é um Estado falhado, é um Estado nascente que precisa de ser apoiado", declarou ontem o secretário de Estado adjunto e da Administração Interna, José Magalhães, durante a cerimónia de condecoração de polícias portugueses integrados na missão internacional.
"Timor conquistou o direito à felicidade e não deve perdê-lo", acrescentou o secretário de Estado, que está em Díli acompanhado pelo director-adjunto nacional da PSP, superintendente-chefe António Chumbinho, pelo segundo-comandante-geral da GNR, general Mourato Cabrita, e o coronel João Nunes Figueiredo, comandante do Regimento de Infantaria da GNR.
Para o secretário de Estado, a presença de polícias e militares portugueses em Timor-Leste deve continuar "um modelo de cooperação que permita enraizar, treinar, deixar uma marca profunda para não repetir o erro do passado que consistiu em fazer um abortamento ou retirada precipitada, cujas consequências foram pagas muito caro pelo povo timorense".
Após as eleições de 30 de Junho, "compete às autoridades legítimas de Timor-Leste definir o novo paradigma de segurança interna e Portugal é o parceiro natural desse esforço", afirmou José Magalhães à imprensa. Os vários oradores da cerimónia elogiaram a contribuição do contingente português para a manutenção da ordem pública.
segunda-feira, junho 11, 2007
Elogio às forças portuguesas
Por Malai Azul 2 à(s) 23:08
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
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Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
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