Ataques em Timor-Leste
Decretada prisão preventiva para o ex-líder dos peticionários das Forças Armadas timorenses e outros cinco elementos do grupo por envolvimento nos ataques contra o Presidente e o primeiro-ministro de Timor-Leste.
Expresso, 10:07 Quinta-feira, 1 de Maio de 2008
O Tribunal Distrital de Díli decretou hoje a prisão preventiva do ex-tenente Gastão Salsinha e cinco elementos do seu grupo por envolvimento nos ataques de 11 de Fevereiro, contra o Presidente e o primeiro-ministro de Timor-Leste.
O ex-líder dos peticionários das Forças Armadas timorenses e os outros cinco suspeitos foram constituídos arguidos quarta-feira ao final do dia, tendo regressado hoje ao tribunal para concluir o primeiro interrogatório.
Nenhum dos arguidos quis prestar declarações em tribunal.
Os seis arguidos ouviram nas instalações do Tribunal de Recurso (o Tribunal Distrital está em obras) os factos que justificam que o Ministério Público tenha pedido a sua prisão preventiva.
Os factos são relativos aos ataques de 11 de Fevereiro contra o Presidente da República, José Ramos-Horta, e o primeiro-ministro, Xanana Gusmão, nos quais o chefe de Estado ficou gravemente ferido.
Gastão Salsinha, que após os ataques de 11 de Fevereiro se pôs em fuga com um grupo de cerca de 30 elementos, rendeu-se às autoridades a 25 de Abril, e foi transferido para Díli segunda-feira, sob fortes medidas de segurança.
Inicialmente sob custódia do comando conjunto da operação "Halibur", de captura dos fugitivos, sete dos 12 elementos que desceram de Ermera (oeste) com Gastão Salsinha foram postos em liberdade e não tiveram que ser presentes ao juiz, uma vez que não existia sobre eles nenhum mandado de captura.
Lusa
sexta-feira, maio 02, 2008
Salsinha em prisão preventiva
Por Malai Azul 2 à(s) 20:38
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Traduções
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Obrigado pela solidariedade, Margarida!
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Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
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