sexta-feira, março 28, 2008

East Timor President points finger at Reinado's Australian lover

The Age
Lindsay Murdoch, Darwin
March 28, 2008

EAST Timorese President Jose Ramos Horta has accused a Timor-born Australian woman of influencing rebel leader Alfredo Reinado in the lead-up to last month's assassination bid.
Angelita Pires, who was the rebel leader's "intimate associate and lover", was among several people who had "manipulated and influenced" Reinado before the attack on February 11, Mr Ramos Horta said.

Speaking for the first time about the attempt on his life, Mr Ramos Horta also told The Age yesterday how he came within a split second of being killed.

"I could see from the face and eyes of one of Reinado's men that he was going to shoot me," Mr Ramos Horta said. "I turned around. It was at that moment that he fired at least two shots, hitting me on the right side of the back," he said.

"If I had not turned at that moment he would have shot me right in the chest … I would have died immediately."

Mr Ramos Horta, who has been released from hospital but remains in Darwin recovering from his gunshot wounds, said he wanted answers to many questions arising from the attempt on his life, including why the Australian-led International Stabilisation Force (ISF) did not immediately hunt down the attackers.

He understood that there was no "hostile pursuit" of the rebels for two days.

Mr Ramos Horta said he also wanted to know why United Nations police did not immediately come to his assistance.

He described how he lay bleeding for about 30 minutes near the front gate of his house on a hill overlooking Dili harbour. "I felt no pain," he said.

But he remembered thinking that if he died, East Timor would explode into violence. "This was what partly helped me hang on."

Mr Ramos Horta also told why he returned to the house from a morning beach walk after hearing two sets of gunshots. He said he initially looked at two Timorese army soldiers who were with him and said "Yes, the shots are from the house."

But he said he then encountered the Dili manager of the ANZ bank, who was riding a bike. "He said in a casual and relaxed way that the ISF was doing an exercise near my house," Mr Ramos Horta said. "That being the case, I felt relaxed and decided to go home," he said. "I also wanted to check on the people at my house — they included children."

Mr Ramos Horta said that as he approached the house he saw a bullet-riddled army vehicle. "I didn't see a single person, I didn't see any ISF soldier," he said. "It looked very weird to me.
"I started to walk more cautiously, concerned. At one point when we were approaching the gate one of the soldiers who was escorting me said to be careful, there's somebody there … he meant some hostile person.

"When I looked I saw one of Alfredo's men in full uniform with a cloth on his head. He then aimed the gun at me."

Mr Ramos Horta said when he was shot he fell to the road and was unable to move for about 30 minutes until a battered old ambulance arrived. He said he made repeated calls for help on his mobile phone.

He said an inquiry must investigate why UN police failed to immediately encircle the area around his house to prevent the attackers escaping.

"Why didn't the ISF immediately launch actions to capture those elements?" he said. "How did Mr Alfredo Reinado happen to be totally undetected in Dili when the ISF was supposed to be keeping an eye on his movements?

"There are quite a number of missing elements that have to be clarified," Mr Ramos Horta said. "The people of my country are demanding answers and I intend to get answers to all of these questions." Mr Ramos Horta said a commission of inquiry should also examine who was behind both Reinado and Gastao Salsinha, the former military commander also suspected of involvement in the February 11 attacks on Mr Ramos Horta and Prime Minister Xanana Gusmao.

Reinado, who had been wanted for murder over a previous armed confrontation with police, was killed in a shoot-out with Mr Ramos Horta's bodyguards after the attack.

East Timorese soldiers and police are still hunting Salsinha and 13 of his men in the island nation's central mountains.

Mr Ramos Horta said the attacks came as a shock to the people of East Timor, of whom he is proud for remaining calm.

He said Reinado had told him when they last met in January that he was the only political leader he trusted. He (Reinado) put a lot of trust in me," he said.

But Mr Ramos Horta said Reinado was a very unstable person who was never consistent with what he said. "He does something else the next day while under the influence of his intimate associate and lover Ms Angie Pires and others who were behind him," he said.

"While I managed to create a certain climate of confidence among him and his men, there were some elements behind him who would manipulate and influence the situation," Mr Ramos Horta said.

Ms Pires, 38, who grew up in Darwin, was detained within days of the attacks and appeared before a judge.

She was released to house detention in Dili while the investigation into the attacks continues.
Ms Pires is politically well-connected in Dili, but has denied having any prior knowledge of the attacks, or being involved in any plot to destabilise East Timor.

Mr Ramos Horta said he hoped to return to Dili within two or three weeks.

Tradução:

O Presidente aponta o dedo à amante Australiana de Reinado

The Age
Lindsay Murdoch, Darwin
Março 28, 2008

O Presidente Timorense José Ramos Horta acusou uma mulher Australiana nascida em Timor de influenciar o líder amotinado Alfredo Reinado no período antes da tentativa de assassínio no mês passado.
Angelita Pires, que foi "associada íntima e amante" do líder amotinado, estava entre várias pessoas que tinham "manipulado e influenciado" Reinado antes dos ataques em 11 de Fevereiro, disse o Sr Ramos Horta.

Falando pela primeira vez acerca do atentado contra a sua vida, o Sr Ramos Horta disse também ao The Age como é que escapou numa fracção de segundo de ser morto.

"Pude ver na cara e nos olhos de um dos homens que ele ia balear-me," disse o Sr Ramos Horta . "Virei-me. Foi nesse momento que ele disparou pelo menos dois tiros, atingindo-me no lado direito das costas," disse.

"Se não me tivesse virado nesse momento tinha-me atingido no peito … teria morrido imediatamente."

O Sr Ramos Horta, que teve alta do hospital mas que continua em Darwin a recuperação das suas feridas, disse que queria respostas a muitas questões que se levantam do atentado contra a sua vida, incluindo saber porque é que a Força Internacional de Estabilização liderada pelos Australianos (ISF) não saiu imediatamente em perseguição aos atacantes.

Ele soube que não houve nenhuma "perseguição hostil" aos amotinados durante dois dias.

O Sr Ramos Horta disse que quer também saber porque é que a polícia das Nações Unidas não veio imediatamente assisti-lo.

Descreveu como ficou deitado no chão a sangrar durante cerca de 30 minutos perto do portão da frente da sua casa num monte por de cima do porto de Dili. "Não senti dores," disse.

Mas ele lembra-se de ter pensado que se morresse, Timor-Leste explodiria em violência. "Foi isto que em parte me ajudou a agarrar-me."

O Sr Ramos Horta disse ainda porque é que voltou para casa depois dum passeio matinal na praia depois de ter ouvido dois episódios de tiros. Disse que ao princípio olhou para os dois soldados Timorenses que estavam com ele e que lhes disse "Sim, os tiros vêm da minha casa."

Mas disse que depois encontrou o gerente em Dili do banco ANZ, que estava a andar de bicicleta. "Ele disse de modo casual e relaxado que a ISF estava a fazer um exercício perto da minha casa," disse o Sr Ramos Horta. "Sendo esse o caso, senti-me relaxado e decidi ir para casa," disse. "Queria também ver como estavam as pessoas na minha casa — havia crianças lá."

O Sr Ramos Horta disse que quando se aproximava da casa que viu um veículo das forças armadas cheio de tiros. "Não vi uma única pessoa, Não vi nenhum soldado da ," disse. "Isso pareceu-me muito estranho.
"Comecei a andar com mais cuidado, preocupado. Numa altura quando nos aproximávamos do portão um dos soldados que me escoltava disse para ter cuidado, está alguém ali … ele queria dizer alguém hostil

"Quando olhei vi um dos homens de Alfredo todo fardado com um pano na cabeça. Ele então apontou a espingarda a mim."

O Sr Ramos Horta disse que quando foi baleado que caiu na estrada e esteve incapaz de se mexer durante cerca de 30 minutos até ter chegado uma velha e desgastada ambulância. Disse que fez várias chamadas a pedir ajuda do seu telemóvel.

Disse que tem de haver um inquérito que investigue porque é que a polícia da ONU falhou em cercar de imediato a área à volta da sua casa para impedir que os atacantes escapassem.

"Porque é que a ISF não lançou de imediato acções para capturar esses elementos?" disse. "Como é que aconteceu que não tivesse detectado de modo algum o Sr Alfredo Reinado em Dili quando era suposto que a ISF estivesse de olho nos seus movimentos?

"Há bastantes elementos que faltam e que têm de ser clarificados," disse o Sr Ramos Horta. "Tas pessoas do meu país estão a exigir respostas e eu tenho a intenção de obter as respostas para todas estas questões." O Sr Ramos Horta disse que uma comissão de inquérito deve também examinar quem estava por detrás de ambos Reinado e Gastão Salsinha, o antigo comandante das forças militares também suspeito de envolvimento nos ataques de 11 de Fevereiro ao Sr Ramos Horta e Primeiro-Ministro Xanana Gusmão.

Reinado, que era procurado por homicídio durante um confronto armado anterior com a polícia , foi morto com tiros dum guarda-costa do Sr Ramos Horta depois do ataque.

Soldados e polícias Timorenses estão ainda a perseguir Salsinha e 13 dos seus homens nas montanhas centrais da ilha nação.

O Sr Ramos Horta disse que os ataques foram um choque para o povo de Timor-Leste, de quem ele está orgulhoso por se manter calmo.

Disse que Reinado lhe dissera na última vez que se encontraram em Janeiro que ele era o único líder político em que confiava. Ele (Reinado) ponha muita confiança em mim," disse.

Mas o Sr Ramos Horta disse que Reinado era uma pessoa muito instável que nunca era consistente com o que dizia. "Ele faz uma coisa diferente no dia a seguir quando está sob a influência da sua associada íntima e amante, Srª Angie Pires e de outros que estavam por detrás dele," disse.

"Enquanto eu consegui criar um certo clima de confiança entre ele e os seus homens, houve alguns elementos por detrás dele que haveriam de manipular e influenciar a situação," disse o Sr Ramos Horta.

A Srª Pires, de 38 anos, que cresceu em Darwin, foi detida dias depois do ataque e levada perante um juiz.

Ficou em detenção no domicílio em Dili enquanto continua a investigação aos ataques.
A Srª Pires está politicamente bem conectada em Dili,mas tem negado ter tido algum anterior conhecimento dos ataques ou de ter estado envolvida em qualquer conspiração para desestabilizar Timor-Leste.

O Sr Ramos Horta disse que esperava voltar a Dili dentro de duas ou três semanas.

6 comentários:

Anónimo disse...

Neste depoimento, RH levanta várias questões importantes:

Em primeiro lugar, pede responsabilidades à ONU e às "ISF" pela total passividade perante um atentado à vida do PR. Antes, durante e depois.

Depois, faz uma revelação interessante:

"he then encountered the Dili manager of the ANZ bank, who was riding a bike. "He said in a casual and relaxed way that the ISF was doing an exercise near my house," Mr Ramos Horta said. "That being the case, I felt relaxed and decided to go home"

Ficámos finalmente a saber quem foi o tal estrangeiro que encontrou RH e lhe disse que havia um exercício das "ISF", atraindo-o assim (voluntária ou involuntariamente) para a sua quase morte.

Resta saber se este indivíduo está sendo investigado. É que Longuinhos Monteiro tem falado muito, mas não do que mais interessa.

Continua o PR:

"there were some elements behind him who would manipulate and influence the situation"

Seria também interessante saber quem são estes "elementos", já várias vezes referidos. Sobretudo o tal cidadão estrangeiro em casa do qual foram encontradas armas e fardamento.

Anónimo disse...

Ramos Horta tem de estar agradecido a Angelita Pires por esta estar sempre disposta a amar as causas perdidas. Porém, resta saber, o que fazia de facto essa activista com Reinado... se bem sabemos, Angelita Pires foi durante muitos anos a mulher de confiança do Longuinhos Monteiro, no escritório e na cama. Como surge Angie Pires na cama de Reinado? Porquê? simples, Angie sempre foi uma boa australiana, com Bilhete de Identidade de Portugal e passaporte português (aliás, esteve a comprar casa em Portugal para casar com um GNR que passou por Timor, há 3 anos atrás).
Angie Pires dá a vida por Xanana Gusmão. Sempre tudo fez por Xanana GUsmão. Angie é perdidamente apaixonada por Xanana Gusmão e tudo fará para o servir bem e sempre melhor.

Como todos sabemos, Angie nunca actuou a sólo, sempre teve rectaguarda protegida - a irmã é a senhora ministra das finanças deste governo ilegítimo.

Força Angie Pires segue em frente.

Quanto a Ramos Horta... deixe de ser hipócrita e de arranjar bodes expiatórios. Assuma que foi alvo de si mesmo e de uma armadilha montada a Reinado e seus homens. Angie dormiria com ele? Não faço ideia, mas seguramente não teria capacidade de o empurrar para uma situação de desespero sem explicação.

Ramos Horta, assuma que foi golpado pelo seu primeiro-ministro, tudo correu mal, os senhores transformaram Timor numa bomba relógio que irá rebentar nas vossas mãos.

Anónimo disse...

The Dili manager of the ANZ bank works for Australian Intelligence.

The day after he was in the local with australian police making the croki of the atacks...

Anónimo disse...

Tradução:
O Presidente aponta o dedo à amante Australiana de Reinado
The Age
Lindsay Murdoch, Darwin
Março 28, 2008

O Presidente Timorense José Ramos Horta acusou uma mulher Australiana nascida em Timor de influenciar o líder amotinado Alfredo Reinado no período antes da tentativa de assassínio no mês passado.
Angelita Pires, que foi "associada íntima e amante" do líder amotinado, estava entre várias pessoas que tinham "manipulado e influenciado" Reinado antes dos ataques em 11 de Fevereiro, disse o Sr Ramos Horta.

Falando pela primeira vez acerca do atentado contra a sua vida, o Sr Ramos Horta disse também ao The Age como é que escapou numa fracção de segundo de ser morto.

"Pude ver na cara e nos olhos de um dos homens que ele ia balear-me," disse o Sr Ramos Horta . "Virei-me. Foi nesse momento que ele disparou pelo menos dois tiros, atingindo-me no lado direito das costas," disse.

"Se não me tivesse virado nesse momento tinha-me atingido no peito … teria morrido imediatamente."

O Sr Ramos Horta, que teve alta do hospital mas que continua em Darwin a recuperação das suas feridas, disse que queria respostas a muitas questões que se levantam do atentado contra a sua vida, incluindo saber porque é que a Força Internacional de Estabilização liderada pelos Australianos (ISF) não saiu imediatamente em perseguição aos atacantes.

Ele soube que não houve nenhuma "perseguição hostil" aos amotinados durante dois dias.

O Sr Ramos Horta disse que quer também saber porque é que a polícia das Nações Unidas não veio imediatamente assisti-lo.

Descreveu como ficou deitado no chão a sangrar durante cerca de 30 minutos perto do portão da frente da sua casa num monte por de cima do porto de Dili. "Não senti dores," disse.

Mas ele lembra-se de ter pensado que se morresse, Timor-Leste explodiria em violência. "Foi isto que em parte me ajudou a agarrar-me."

O Sr Ramos Horta disse ainda porque é que voltou para casa depois dum passeio matinal na praia depois de ter ouvido dois episódios de tiros. Disse que ao princípio olhou para os dois soldados Timorenses que estavam com ele e que lhes disse "Sim, os tiros vêm da minha casa."

Mas disse que depois encontrou o gerente em Dili do banco ANZ, que estava a andar de bicicleta. "Ele disse de modo casual e relaxado que a ISF estava a fazer um exercício perto da minha casa," disse o Sr Ramos Horta. "Sendo esse o caso, senti-me relaxado e decidi ir para casa," disse. "Queria também ver como estavam as pessoas na minha casa — havia crianças lá."

O Sr Ramos Horta disse que quando se aproximava da casa que viu um veículo das forças armadas cheio de tiros. "Não vi uma única pessoa, Não vi nenhum soldado da ," disse. "Isso pareceu-me muito estranho.
"Comecei a andar com mais cuidado, preocupado. Numa altura quando nos aproximávamos do portão um dos soldados que me escoltava disse para ter cuidado, está alguém ali … ele queria dizer alguém hostil

"Quando olhei vi um dos homens de Alfredo todo fardado com um pano na cabeça. Ele então apontou a espingarda a mim."

O Sr Ramos Horta disse que quando foi baleado que caiu na estrada e esteve incapaz de se mexer durante cerca de 30 minutos até ter chegado uma velha e desgastada ambulância. Disse que fez várias chamadas a pedir ajuda do seu telemóvel.

Disse que tem de haver um inquérito que investigue porque é que a polícia da ONU falhou em cercar de imediato a área à volta da sua casa para impedir que os atacantes escapassem.

"Porque é que a ISF não lançou de imediato acções para capturar esses elementos?" disse. "Como é que aconteceu que não tivesse detectado de modo algum o Sr Alfredo Reinado em Dili quando era suposto que a ISF estivesse de olho nos seus movimentos?

"Há bastantes elementos que faltam e que têm de ser clarificados," disse o Sr Ramos Horta. "Tas pessoas do meu país estão a exigir respostas e eu tenho a intenção de obter as respostas para todas estas questões." O Sr Ramos Horta disse que uma comissão de inquérito deve também examinar quem estava por detrás de ambos Reinado e Gastão Salsinha, o antigo comandante das forças militares também suspeito de envolvimento nos ataques de 11 de Fevereiro ao Sr Ramos Horta e Primeiro-Ministro Xanana Gusmão.

Reinado, que era procurado por homicídio durante um confronto armado anterior com a polícia , foi morto com tiros dum guarda-costa do Sr Ramos Horta depois do ataque.

Soldados e polícias Timorenses estão ainda a perseguir Salsinha e 13 dos seus homens nas montanhas centrais da ilha nação.

O Sr Ramos Horta disse que os ataques foram um choque para o povo de Timor-Leste, de quem ele está orgulhoso por se manter calmo.

Disse que Reinado lhe dissera na última vez que se encontraram em Janeiro que ele era o único líder político em que confiava. Ele (Reinado) ponha muita confiança em mim," disse.

Mas o Sr Ramos Horta disse que Reinado era uma pessoa muito instável que nunca era consistente com o que dizia. "Ele faz uma coisa diferente no dia a seguir quando está sob a influência da sua associada íntima e amante, Srª Angie Pires e de outros que estavam por detrás dele," disse.

"Enquanto eu consegui criar um certo clima de confiança entre ele e os seus homens, houve alguns elementos por detrás dele que haveriam de manipular e influenciar a situação," disse o Sr Ramos Horta.

A Srª Pires, de 38 anos, que cresceu em Darwin, foi detida dias depois do ataque e levada perante um juiz.

Ficou em detenção no domicílio em Dili enquanto continua a investigação aos ataques.
A Srª Pires está politicamente bem conectada em Dili,mas tem negado ter tido algum anterior conhecimento dos ataques ou de ter estado envolvida em qualquer conspiração para desestabilizar Timor-Leste.

O Sr Ramos Horta disse que esperava voltar a Dili dentro de duas ou três semanas.

Anónimo disse...

Anónimo disse...
The Dili manager of the ANZ bank works for Australian Intelligence.

The day after he was in the local with australian police making the croki of the atacks...

GIVING THE FACT THAT THE AUSTRALIANS ARE DEEPLY INVOLVED IN THE DES-INSTABILITY IN TIMOR LESTE, WOULD THAT BE A SURPRISE?

Anónimo disse...

"Como todos sabemos, Angie nunca actuou a sólo, sempre teve rectaguarda protegida - a irmã é a senhora ministra das finanças deste governo ilegítimo."

Eu ate podia ter acreditado no anonimo de 28 Março, 2008 19:26 ate ter dito esta bacorada.

Obviamente que a Angie Pires nao e' irma da "senhora ministra das finanças" (Emilia Pires).
Prima sim, mas nao irma.
Uma gaffe destas demonstra que o anonimo/a fala sem verdadeiro conhecimento das pessoas em causa.

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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