Jornal Nacional Semanário - 12 de Agosto de 2007
O Presidente do Parlamento Nacional, Fernando “Lasama” de Araújo, afirma que por sua parte não utiliza a palavra ou o termo “abandonar” para os deputados da primeira bancada mais votada, aliás, FRETILIN e da Aliança Democrática (AD) que não marcaram presença na sessão plenária ao longo de três dias, quinta-feira e sexta-feira da semana passada e ontem, segunda-feira. Prefere dizer que os deputados faltaram à plenária.
Fernando “Lasama” de Araújo comentou este assunto, em declarações aos jornalistas no Parlamento Nacional após ter presidido à sessão plenária, segunda-feira (6/8), para responder a preocupações de alguns partidos que mencionaram a ausência dos deputados das duas bancadas citadas.
O Presidente do PN e do Partido Democrático adiantou que não utilizaria a palavra “abandonar” para se referir à acção das bancadas FRETILIN e AD, porque por sua parte não recebeu nenhuma carta formal de todas bancadas que justifique que os deputados dessas bancadas abandonaram os serviços.
«Ainda não recebi uma carta oficial para justificar por que é que não entraram no Parlamento Nacional. Os meios de comunicação social anunciaram mas eu não quero utilizar essa palavra», salientou.
Lasama informa ainda que como Presidente do PN contactará os deputados da FRETILIN e da AD através dos seus Chefes de Bancada para que os mesmos possam regressar ao PN e cumpram o seu dever e responsabilidade.
sexta-feira, agosto 17, 2007
Lasama não pretende dizer que a FRETILIN abandona o Parlamento
Por Malai Azul 2 à(s) 08:31
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Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
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Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
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