segunda-feira, junho 25, 2007

Para enviar o seu apelo à LUSA para disponibilizar serviço noticioso público:

LUSA:

Para:Luís Miguel Viana <lmviana@lusa.pt>
Cc: Paulo Rêgo <prego@lusa.pt>,
Filomena Peixeiro <fcpeixeiro@lusa.pt>,
Paulo Nogueira <panogueira@lusa.pt>,
pmendes@lusa

Sugestão de texto:

Exmo Senhor Luis Viana,

A reformulacao operada no site da Lusa resultou na eliminacao da seccao exclusivamente dedicada a Timor-Leste. Facto que me desgosta e lamento como a tantas outras pessoas que se habituaram a verificar muito regular e frequentemente esse servico.

Tenho enfrentado, desde a referida reformulacao, alguma dificuldade em aceder aos despachos de Dili. Por vezes sao colocadas na seccao 'Asia' de acesso livre, outras vezes sao colocados no servico 'Comunidades' (e nao na seccao 'Asia' ) e, por vezs ainda, colocadas exclusivamente no servico acedido por subscricao.

Acresce que existem varios 'sites' que reproduzem na integra os despachos da Lusa pelo que nao se compreende porque eh que a propria Lusa nao os divulga de forma livre, de acesso generalizado e coerente (sempre na mesma seccao e nao alternando o seu acesso). Por outro lado, verifico que o site Lusa Brasil tem vindo a divulgar com maior frequencia e regularidade os despachos da Lusa. Contudo, nao querendo cair em 'nacionalismos baratos', eh-me dificil entender como eh que um despacho redigido por Pedro Rosa Mendes em Dili, eh re-escrito/editado em portugues do Brasil...

O investimento que a Lusa tem feito em Timor-Leste desde 1999 eh substancial e digno de enorme respeito. Por essa e tantas outras razoes, venho por este meio solicitar que seja ponderada a possibilidade de colocar TODOS os despachos sobre Timor-Leste na seccao Asia de acesso livre de forma a permitir a tantos interessados em seguir a situacao de Timor-Leste permanecerem informados..

Cumprimentos,
...

15 comentários:

Anónimo disse...

Qual é o seu problema com o português do Brasil, sr. Malai Azul?

Anónimo disse...

Timor: Leandro Isaac diz que vai a Díli «entregar as armas»
Diário Digital / Lusa
25-06-2007 17:00:00

O deputado independente Leandro Isaac declarou hoje à agência Lusa que vai «descer à cidade com um grupo de homens do major Alfredo Reinado», após as eleições de 30 de Junho, «e entregar as armas na Presidência» da República.
«Vamos descer à cidade com as armas», anunciou o deputado, contactado por telemóvel pela Lusa.
Leandro Isaac, que não revelou a sua localização exacta mas confirmou continuar «no sul do país», explicou que o seu regresso à cidade acontecerá «depois da obtenção de um salvo-conduto» das autoridades timorenses.
«Vou com um grupo de homens do major Alfredo, cerca de 14 ou 15, incluindo os dois mais destemidos, os dois veteranos, podemos chamar-lhes assim, os dois homens que conseguiram libertá-lo e salvar-lhe a vida em Same».
O deputado tem vivido algures nas montanhas de Manufahi desde que militares australianos das Forças de Estabilização Internacionais (ISF) tentaram capturar o grupo de Alfredo Reinado em Same, na madrugada de 03 para 04 de Março.
Leandro Isaac juntou-se ao militar fugitivo Alfredo Reinado no final de Fevereiro mas desta vez os caminhos separaram-se no regresso da montanha, explicou o deputado à Lusa.
«Vamos regressar a Díli com as armas, com certeza», explicou Leandro Isaac, «e entrar no processo de resolução».
«As armas não dão para solucionar o problema, dão apenas para defender. De resto, não adiantam nada», explicou o deputado.
«Vamos entregá-las na Presidência, com os jovens e os velhos de Same», declarou.
«Não estamos com o Alfredo Reinado agora», afirmou Leandro Isaac.
«O major, não se sabe onde está. Está muito longe, não temos contacto com ele e temos uma diferença de opinião sobre como obter uma solução pacífica» para a situação do ex-comandante da Polícia Militar timorense, acusado de homicídio e de revolta contra o Estado.
Durante a recente visita do Presidente da República, José Ramos-Horta, ao distrito de Manufahi, a 16 de Junho, «chegou-se a um acordo para o regresso destes homens a Díli», acrescentou Leandro Isaac.
«Fui encontrar-me com a delegação mas a reunião do Presidente da República decorreu apenas com os dois veteranos do grupo de Reinado«, afirmou ainda o deputado.
Nos dias do cerco em Same e nas semanas depois do ataque, Leandro Isaac dirigiu palavras muito violentas contra o então primeiro-ministro, chamando a José Ramos-Horta o «Prémio Nobel da Guerra».
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=10&id_news=282673

Sítio do sol nascente disse...

Faço minhas as palavras da Malai Azul e de todas as pessoas interessadas pelo que se passa em Timor. Peço que reconsiderem e que nos permitam em Portugal aceder às notícias de Timor sem que para isso tenhamos que aceder a outros sites. Afinal a relação de Portugal com Timor é suficientemente próxima pra que tal aconteça!
Laumalai

Anónimo disse...

Aprovo a ideia!
A forma delicada e cordata de formular o pedido é de assinalar. Talvez uma boa resposta com a mesma dignidade fosse esperada, e já agora fosse dado provimento ào pedido para bem dos timorenses e amigos de Timor-Leste.
Parabéns pela ideia.

Anónimo disse...

O melhor era mesmo mandar os e-mails para os politicos, principalmente da oposição ao nosso engenheiro.
A argumentação deve ser na base de que temos militares em Timor, as suas familias, o relatória da ONU após a invasão a dizer que nós temos culpa na invasão indonésia porque abandonamos Timor, blá, blá, blá.
Se não universalizarmos a campanha, os gajos da Lusa são meros burocratas que estão para "levar o deles ao final do mês".
Vá lá pessoal, é a nossa luta!

Anónimo disse...

Alkatiri ataca Xanana Gusmão

ALBANO MATOS
DN, 27/06/07

Luta principal é entre o CNRT e a Fretilin

Um violento ataque a Xanana Gusmão, desferido por Mari Alkatiri numa conferência de imprensa em Díli que acabou regada a champanhe, foi a nota mais dissonante da campanha para as eleições legislativas de sábado em Timor-Leste.

O ex-primeiro-ministro acusou o antigo Presidente de "unir para comandar ou dividir para reinar", defendendo: "Demiti-me para evitar um banho de sangue, para contribuir para a resolução da crise e dar oportunidade a outras pessoas para lhe pôr fim. Um ano depois, não se resolveu a crise, o problema dos peticionários não foi resolvido e nem tão pouco o de Alfredo Reinado e o problema dos deslocados continua por resolver."

Alkatiri criticou Xanana de "desonestidade" por usar uma sigla - CNRT - "enganadora", recuperando um acrónimo "que é de todo o povo".

No seu último comício de campanha, o ex-Presidente, que é agora candidato a primeiro-ministro, repetiu os objectivos a cumprir no caso de ganhar as eleições: governar "com transparência", "privilegiar a justiça, saúde e educação" e "combater a corrupção".

Apesar da subida de tom dos principais protagonistas da vida política timorense, não se registou qualquer incidente digno de registo, como receavam as forças policiais e os representantes das organizações internacionais chegados a Timor para observar a votação e o escrutínio. Os receios eram ainda maiores porque Díli ia acolher 12 comícios de diferentes partidos só nas últimas 36 horas de campanha.

De tal modo a situação parece longe de tempos recentes, de maior tensão, que o representante especial da ONU, o indiano Atul Khare, referiu que o acto eleitoral se anuncia "tranquilo". "Tudo parece agora sobre carris para umas eleições pacíficas. Estamos confiantes em que o escrutínio de sábado seja globalmente tranquilo", afirmou Khare.

Com a campanha a chegar ao fim, ficam claras as duas alternativas principais que se colocam aos 530 mil eleitores quando forem escolher os 65 deputados que comporão o próximo parlamento timorense.

De um lado está o CNRT (Congresso Nacional da Reconstrução de Timor-Leste), partido recentemente fundado por Xanana Gusmão aproveitando a sigla do Conselho Nacional de Resistência Timorense, que agrupou a resistência nos últimos anos da ocupação indonésia. Do outro, a Fretilin, de Mari Alkatiri, que sempre ocupou o poder desde a independência, mas parece vir perdendo influência nos últimos meses.

O primeiro desaire eleitoral da Fretilin aconteceu em Maio quando o seu candidato, Francisco Guterres (Lu Olo), perdeu a eleição presidencial para José Ramos-Horta. Este apresentara-se como independente, mas ostentava nos comícios o apoio da Igreja Católica e do então Presidente, Xanana Gusmão, que participou em algumas acções de campanha. Ramos-Horta seria eleito por 69% dos votos.

Desta vez, foi o novo Presidente a dar um sinal de apoio ao seu antecessor (e provável sucessor, já que Ramos-Horta foi primeiro-ministro entre a demissão de Alkatiri e a sua própria candidatura).

Um e outro foram alvos de Alkatiri na conferência de imprensa de Díli.

"O fracasso da governação que se seguiu [à dele] prova que a responsabilidade não deve recair apenas sobre a Fretilin", disse Alkatiri, referindo-se ao período em que Ramos-Horta chefiou o Governo.

"A Fretilin não pode ser o único partido a sacrificar-se pelo país. Temos sido tolerantes. Mas, a continuarmos assim, estão criadas as condições para que a Fretilin possa vir a impugnar as eleições", disse.

Passando ao ataque, Alkatiri disse que o presidente da Fretilin, Lu Olo, proporia a expulsão dos elementos que abandonaram o partido para se juntarem à Fretilin-Mudança, organização que viria a derir ao CNRT, de Xanana Gusmão.

Se a campanha decorreu de forma pacífica - o representante da ONU salientou o respeito dos 14 partidos concorrentes pelo código de conduta que assinaram -, o mau tempo pode ainda trazer contrariedades. A distribuição dos 652 mil boletins de voto já começou nos 13 distritos, mas os responsáveis logísticos receiam que as fortes chuvas dos últimos dias possam vir a afectar o escrutínio. Com Agências

http://dn.sapo.pt/2007/06/27/internacional/alkatiri_ataca_xanana_gusmao.html

Anónimo disse...

Violento ataque de Mari Alkatiri a Xanana Gusmão
Relatório sobre peticionários
Jornal de Notícias, 27/06/07

Mari Alkatiri desferiu, ontem, um violento ataque a Xanana Gusmão acusando-o de "unir para comandar ou dividir para reinar" e denunciando a existência de "ilegalidades", o que poderá "abrir as portas à Fretilin para impugnar os resultados eleitorais".

As acusações foram proferidas a dois dias do final da campanha eleitoral das legislativas do próximo sábado, numa conferência de Imprensa, regada no final com champanhe, para assinalar o "primeiro aniversário" da sua demissão de primeiro-ministro de Timor-Leste, a 26 de Junho de 2006, em que celebrou "a liberdade" que ganhou após abandonar o Governo.

Imune às críticas de quase todos os partidos políticos que se apresentam às legislativas, o também secretário-geral da Fretilin sublinhou que abandonou o Governo "para evitar um banho de sangue", mas referiu que com os que depois lhe seguiram "a crise não se resolveu".

"Ao contrário das expectativas, a minha resignação não serviu para evitar mais sangue e destruições, nem para impor a lei e a ordem. As casas continuam a ser incendiadas e as pessoas continuam sujeitas à violência e intimidação", acrescentou, para, depois, passar ao ataque a Xanana Gusmão.

Acusando o ex-presidente timorense e também líder do Congresso Nacional da Reconstrução de Timor-Leste (CNRT) de utilizar uma sigla "enganadora" - aludindo ao Conselho Nacional de Resistência Timorense que lutou pela independência do país -, Mari Alkatiri acusou Xanana Gusmão de "desonestidade", pois "recuperou" um acrónimo que "é de todo o povo".

"O actual CNRT utiliza símbolos da Fretilin na campanha em curso, nomeadamente nos materiais de propaganda, violando a lei eleitoral e utiliza uma linguagem difamatória com o objectivo de atingir a liderança da Fretilin, contrariando o Código de Conduta assinado por todos os partidos", afirmou.

Segundo Mari Alkatiri, primeiro-ministro entre 2002 e 2006, os três exemplos são alguns dos que demonstram o "mau comportamento" do CNRT, que "actua à margem da lei, pondo em causa o processo de realização de eleições livres, justas e democráticas".

"Aceitará o CNRT o resultado das eleições? (Xanana) Gusmão é uma pessoa que aposta em tudo para ganhar e não admite a derrota. Tem demonstrado desde o início da campanha ter pouco ou nenhum respeito pela democracia. Considera-se acima da lei e da Constituição", acusou.


O Governo timorense decidiu divulgar o relatório da Comissão de Notáveis sobre os peticionários das Forças Armadas, anunciou ontem o primeiro-ministro Estanislau da Silva. O relatório, a que a agência Lusa teve acesso na semana passada, foi entregue à Comunicação Social pelo chefe de Governo na presença do ministro do Interior, Alcino Barris. A Comissão, criada pelo ex-primeiro-ministro Mari Alkatiri, em Maio de 2006, investigou o problema dos peticionários das Falintil-Forças de Defesa de Timor-Leste (F-FDTL). "É um relatório sobre factos. A interpretação e a análise é para os académicos", explicou Estanislau da Silva. O primeiro-ministro resumiu as recomendações da Comissão às F-FDTL e aos peticionários e repetiu que qualquer solução do problema tem de respeitar a "disciplina" e o enquadramento legal e regulamentar das Forças Armadas.

Anónimo disse...

“Defendendo a Independência de Timor-Leste”

Comunicado de Imprensa
26 Junho 2007

A FRETILIN promete manter Timor-Leste sem dívidas

A FRETILIN não irá abandonar o seu objectivo que manter Timor-Leste sem dívidas, reafirmou o Presidende do Partido, Francisco Guterres Lu Olo.

“Nós não iremos criar fardos para esta ou as próximas gerações, com o ciclo vicioso de dívidas no qual muitos países em desenvolvimento têm caído,” disse Lu Olo, que lidera a lista de candidatos parlamentares da FRETILIN.

“Não há a necessidade de Timor-Leste criar dívidas ao pedir emprestado a outros. O nosso Fundo de Petróleo irá providenciar dinheiro suficiente para melhorarmos os padões de vida do nosso povo e desenvolver a economia, por muitos anos.”

Lu Olo disse estar preocupado com as declarações de alguns políticos, especialmente Xanan Gusmão e o seu partido CNRT, que serão corajosos o suficiente para tornar Timor-Leste num país com dívidas”.

“Estou preocupado com este tipo de pensamento,” disse Lu Olo. “Eu não acredito que os Timorenses queiram que nós criemos dívidas que não seremos capazes de pagar, o que a história demonstra que é o que acontece por todo o lado.”

Lu Olo disse que criar dívidas à nação irá pôr em causa o futuro crescimento económico. “A nossa indústria e agricultura não capacidade suficiente para ganhar o necessário para pagar quaisquer dívidas que tenhamos, e a dívida continuaria a aumentar a cada ano que passasse.

Dinheiro para educação, cuidados de saúde, desenvolvimento agrícola, segurança alimentar, serviços sociais e outros serviço, teria que ser reduzido para podermos pagar aos estrangeiros a quem deveríamos. Não quero, e tenho a certeza de que o povo timorense não quer, que tal aconteça.” afirmou Lu Olo.

Lu Olo disse que a existência de dívidas iria comprometer a soberania política e económica de Timor-Leste. “Existem muitos países, perto do nosso, onde cada criança já nasce com uma dívida de um milhão de dólares por pagar. Pessoas a quem pedimos emprestado irão exercer a sua influência em nós e nas nossas políticas, na nossa casa e fora. Perdi muitos amigos na luta pela independência e não vou desperdiçá-la.

“O governo da FRETILIN resisti a pressões internacionais, multi e bilaterais, para aceitar empréstimos, e hoje Timor-Leste é um país sem dívidas, e possui um fundo do petróleo capaz de financiar desenvolvimento sustentável social e económico.

“O Governo tem sido elogiado pela sua prudente gestão económica e fiscal dos rendimentos do petróleo e seu orçamento.”

Lu Olo disse que o crescimento económico deste ano fiscal estava previsto para cerca de 7%, mas atingiu apenas 5.5% devido a crise que praticamente paralisou a economia por cerca de quatro meses.

“A economia mostra agora sinais de uma recuperação forte e sustentável, e estamos no bom caminho para atingir o desenvolvimento económico previsto de pelo menos 7%, no próximo ano fiscal.”

Lu Olo disse que alguns políticos não gostam, de forma irracional, da política da FRETILIN sobre não às dívidas, apesar de não terem apresentado uma análise detalhada do que eles propõe e do impacto que teria no desenvolvimento económico da nação.
“Eles fritam pela mudança sem pensar nas ramificações. Eles estão a opor-se e a criticar só pela acção de fazê-lo.

“Todos os partidos devem declarar quais são as suas opiniões sobre este assunto. O Povo de Timor-Leste sabe qual é a posição da FRETILIN. O povo deve saber também qual é a posição dos outros partidos, para que possam decidir quem melhor pode governar pelos seus interesses e pelos interesses da nação,” disse Lu Olo.

Para mais informações, contacte:
Jose Teixeira (+670) 728 7080
FRETILIN Media (+670) 733 5060
email: fretilin.media@gmail.com

www.fretilin-rdtl.blogspot.com, www.timortruth.com

Anónimo disse...

Este Timor nunca esta online! Porque?
Ze Cinico

Anónimo disse...

By John Martinkus, The Diplomat, June21, 2007 edition

A few days before the first round of voting in East Timor’s presidential election back in April then Prime Minister and now President Jose Ramos Horta held an informal question and answer session with the mostly Australian members of the international press. He is comfortable with journalists and seemed to be enjoying himself joking candidly about the arrogance of his predecessor, former Prime Minister Mari Alkatiri, about how he wouldn’t go to the airport to meet the Malaysian Prime Minister Mahathir or the Laotian foreign minister. One journalist asked a question about the forthcoming parliamentary elections and Xanana Gusmao’s economic credentials as a prime ministerial candidate. It was the one point on which Alkatiri is acknowledged to be an expert. “There is an abundance of advisors in this country and in the world”, Horta replied and began snapping his fingers and asking his assistant to help him name a few. He ended by saying, “with these people plus the Timorese, Xanana doesn’t need to know everything about economics”.

Horta then went on to detail his plans to get East Timor’s economy moving. If elected he would “allocate forty to fifty million dollars in direct transfer to the poorest. Another ten for students, another ten for reforestation and ten million for the church”. He told us “I think Dr Alkatiri was too conservative and careful” and that he had urged him repeatedly to borrow money. “We have the money. More than a billion dollars sitting in the petroleum fund”.

It is the issue of the money now accumulating in the Petroleum fund that is central to what campaigning is going on in East Timor between the ruling Fretilin party and the new coalition of identities that will form Xanana Gusmao’s CNRT party that is running against Fretilin in the crucial parliamentary elections on June 30. Gusmao has declared he wants the Prime Ministers job. The only way money from East Timor’s petroleum fund can be accessed is with control of Parliament. In April Xanana shocked many observers by his comments regarding the petroleum fund “We have a thousand million dollars in New York and we have people dying in East Timor”. These comments were reported in the Portuguese press along with his comment that Suharto was a good leader “For me, Suharto, in spite of everything he has been accused of, is the father of development in Indonesia”. This indicated to many the kind of leadership Xanana believes the country needs.

The Petroleum fund was established on the advice of the United Nations and donor nations to ensure that the funds from East Timor’s share of the oil would not be squandered through mismanagement and corruption. It was lauded at the time of its establishment in 2005 as international best practice and a model for developing countries with resource wealth. It was specifically designed to avoid the problems of internal instability and corruption that oil revenue has created in so many small and developing countries. World Bank country director for East Timor at the time Elisabeth Huybens, said.. "One cannot underestimate how important this is,". She added the fund had a "fairly solid set of arrangements" to protect the sanctity of the oil fund. The revenue from the Petroleum fund is stored in an account at the Federal Reserve bank in New York controlled by the Banking and Payment Authority. A parliamentary decree and a declaration by an independent audit are required to use the fund.

Alkatiri and Fretilin were adamant that the money only be used for long term development of the country. Francisco ‘Lu olo’ Gutteres, who ran as Fretilins presidential candidate says the plans of Horta and Gusmao and the promises they are making regarding the petroleum fund are exactly what the fund was established to avoid. “We don’t want to become dependent on these petroleum receipts. This is a finite resource”. “To develop the policy of simply giving out money does not create a sustainable economy” he told me in Dili. He pointed out that it was also not in the power of the President to make such offers. “This is in the power of the parliament to deliberate and approve the budget. Why should it be Ramos Horta to start handing out the money?” He also says the accusation that Fretilin has not spent the petroleum money is not true. “When my party started in government we did not have one cent of our own. We had to struggle to get donor country’s to support us. Our first budget (2002) was 87 million…In 2006-2007 we had 315 million in our budget including petroleum receipts of 259 million”. Guterres detailed how a large part of that money was earmarked for the development of a rural credit bank but was not implemented as the crisis of May 2006 intervened and Horta, as the new Prime Minister, did not implement it.

The purpose of the fund to provide substantial interest to be spent on development projects in East Timor and to provide insurance that the resource wealth of East Timor is not spent as soon as it is extracted. The idea is that when the resources run out (30 year estimate) the people of East Timor are not left empty handed. The policies of Horta and Xanana are that the money could be put to better use now in kickstarting East Timor’s moribund economy. Policies which, although popular with those in need and the business community, open the door to the kind of corruption the fund was designed to prevent.

Last years crisis in East Timor has led to two very different versions of what happened which are both being used in the current campaign. In short the side that supports the Horta, Gusmao anti Fretilin coalition believes the crisis was a result of Alkatiri’s sacking of 600 soldiers and the arming of civilians by Rogerio Lobato, then minister for the Interior. The Fretilin side believes that the crisis was the result of a well planned effort to exploit the sacking of the soldiers to cause unrest and discredit the government as it tried to respond, an effort they say, was actively backed by the Australian government. They point to the many unfounded accusations coming from the anti Fretilin side that received prominence in the Australian media. Claims of mass graves, massacres by the Timorese army and Fretilin hit squads all, except one, that later proved to be unfounded, as evidence of a conspiracy against them along with the statements of John Howard and Alexander Downer calling on Alkatiri to resign.


This climate has led people in East Timor to become deeply cynical of their leaders. As the crisis has dragged on with no improvement in conditions people, especially in Dili where the troubles continue, have looked to Horta as the circuit breaker and voted accordingly. But Xanana’s public announcements during the crisis, particularly his televised address in March 2006 pitting East versus West, have left many East Timorese disillusioned with him and his involvement.

The shadowy nature of last years events, armed groups acting seemingly independently but working towards the goal of removing Alkatiri, reflect the nature of Gusmao’s leadership. A master Guerrilla commander utilising the clandestine resistance networks of the past. It is the many clandestine operators who felt ignored or sidelined by the Fretilin leadership under Alkatiri who are now supporting the CNRT party in its campaign. Aside from demanding more access to the Petroleum fund one of the few concrete demands of CNRT is an audit of the funds from the days of the resistance due to the widespread belief money was siphoned off by those outside the country during the occupation.

Xanana’s confrontational approach with the Fretilin government led those who opposed Fretilin to seek support from him. Rai Los, the man who received weapons from Interior Minister, Rogerio Lobato, and then detailed it on the Four Corners programme that Xanana used as evidence to call for Alkatiri’s resignation, is an example. But Rai Los’s role was not as simple as that portrayed in the Four Corners piece. It has since been confirmed that Rai Los and his men took part in one of the major attacks of the crisis, the attack on the FFDTL base (the Timorese armed forces) at Tacitolu on May 24. So even though Rogerio Lobato gave the weapons to Rai Los. Rai Los then ordered his men to attack the army alongside the petitioners and the men under Major Reinado. In short he changed sides to fight alongside those he later told Four Corners that he had been ordered to kill by Alkatiri himself – a charge later thrown out of court along with the charges against Alkatiri.

In April in Dili this year I was surprised to see Rai Los, laughing, walking out of Xanana Gusmao’s office. He has not been charged as was recommended by the UN report in to the violence last year and according to Fretilin he and his men in the town of Liquica, west of Dili, have been involved in violence directed at Fretilin supporters in the area, especially after the victory of Ramos Horta in May, whom Rai Los openly campaigned for. That other figure, Major Reinado, who loomed large in the calls for Alkatiri to resign last year and who actually started the violence on May 23, when he fired on and killed two members of an army patrol on Dili’s eastern outskirts, has also evaded prosecution so far. Major Reinado is apparently hiding in the mountains in East Timor but seems to have no trouble talking to any media outlet who would like his opinion. The latest from him is that he will not surrender until Fretilin are no longer in power and he, not surprisingly, wants all charges against himself dropped. He has now started to denounce Xanana for not calling off the Australian troops who are apparently still trying to capture him.

When Reinado came down to Dili last year he was escorted by Australian troops. He was assigned a house by President Xanana, inside which was found a sizeable cache of weapons, which forced the Australians to arrest him. A month later he walked out of jail with 30 of his men and many former militia prisoners, after the Australians had stopped guarding the jail. After months of negotiations he agreed to surrender only to turn around and seize 23 automatic rifles and ammunition from two isolated police border posts. Horta and Gusmao finally ordered the Australian forces to arrest him, which they failed to carry out in a botched raid that killed five of Reinado’s supporters.

As the second round of voting approached Horta declared that the hunt for Reinado be called off. It was a concession to Fernando ‘Lasama’ de Araujo and his PD party that came third in the first round of voting and being close to Reinado had opposed the plans to arrest him. The acting Fretilin Prime Minister, Estanislau Da Silva, said Horta had no constitutional right to do so and it would create problems for Horta as President, “he will be under a lot of pressure once he becomes President”.

All the circumstancial evidence points to the possibility that Horta has made deals to get the support of these anti Fretilin elements. Both Horta and Xanana, if his party achieves a majority in the Parliament, are going to have to juggle the very disparate demands of the groups that have felt marginalised by the Fretilin administration. Those groups range from former independence fighters who have not been recognised by Fretilin, to those who accommodated the Indonesian occupation but later supported Independence, the former including many among the former elite under the Indonesians.

The new leadership seems to have the overwhelming support of the Australian government. Made clear when Horta won the Presidency. “I think [Ramos-Horta] was the hope of the side”, was how Australian Prime Minister John Howard responded to the news. For Fretilin leaders this only confirmed what they have maintained throughout the crisis. That Australia’s involvement has been more about removing them from power than bringing peace and stability to East Timor.

Unfortunately for Australian troops serving in East Timor anti Australian sentiment is now coming from the likes of Alfredo Reinado and his noisy supporters. It seems the very groups that were pushing for change in East Timor are now the ones threatening stability as they jockey for position in a post Fretilin dominated East Timor and they are the ones that are still armed and at large.

Anónimo disse...

Mari Alkatiri critica Ramos-Horta por defender governo de unidade

ARMANDO RAFAEL
Diário de Notícias, 28/06/07

Polícia da ONU provoca um morto, ao atropelar um jovem nas ruas de Díli
Mari Alkatiri respondeu ontem ao apelo que Ramos-Horta dirigiu na véspera aos principais partidos timorenses, incentivando-os a formar um governo de unidade nacional depois das legislativas, acusando o Presidente da República de estar a ultrapassar as suas competências.

"Conheço bem o nosso Presidente, Ramos Horta", frisou o líder da Fretilin. "Ele pensa que é também o papel do Presidente da República estar a mandar mensagens aos partidos políticos, mas claro que não é."

Só que na origem desta resposta não parece estar tanto o apelo de Ramos-Horta - que decorre do pressuposto que nenhuma formação terá maioria absoluta nas eleições que se realizam depois de amanhã -, mas uma outra frase que também foi dita pelo Presidente. A que exortava o partido que vencer as eleições a não cometer o mesmo erro da Fretilin, quando insistiu em governar sozinha. O que só é verdade parcialmente. Primeiro porque o próprio Ramos-Horta pertenceu a todos os Executivos de Mari Alkatiri, mantendo a sua condição de independente. E depois porque a Fretilin partilhou, ainda que por uma período muito curto, o poder com o Partido Democrático (PD), tendo Fernando Lassama Aráujo sido vice-ministro sob a tutela de Ramos-Horta nos Negócios Estrangeiros.

Mas o facto do Presidente da República ter feito estes comentários depois de ter participado num comício do recém-criado Congresso Nacional para a Reconstrução de Timor-Leste (CNRT), liderado por Xanana Gusmão, poderá ter provocado esta reacção de Mari Alkatiri no último dia da campanha eleitoal.

Este último dia foi marcado por quase uma dezena de comícios que se realizaram simultaneamente em Díli, sem que esta concentração de rivais tivesse provocado quaisquer incidentes ou distúrbios.

A excepção foi o incidente que envolveu uma viatura da polícia da ONU que, inadvertidamente, atropelou um jovem timorense, que viria a morrer pouco depois, tendo chegado já sem vida ao hospital de Díli.

http://dn.sapo.pt/2007/06/28/internacional/mari_alkatiri_critica_ramoshorta_def.html

Anónimo disse...

Fretilin apostou tudo na maioria absoluta
José Sousa Dias *
Jornal de Notícias, 28/06/07

Cerca de 3000 pessoas assistiram ontem em Díli ao comício final da campanha da Fretilin para as legislativas de sábado em Timor--Leste, no qual o secretário-geral, Mari Alkatiri, apelou novamente a uma votação que garanta uma clara maioria absoluta.

Sob um sol que, no início, estava escaldante, com voz já rouca e a falhar cada vez que subia de tom, o ex-primeiro-ministro (2002/06) elegeu Xanana Gusmão, ex-presidente da República e agora líder do CNRT, como alvo a abater.

Tecendo-lhe duras críticas, tal como, de resto, tem feito ao longo de toda a campanha, cada vez que Mari Alkatiri se referia ao ex- -chefe de Estado timorense os militantes e simpatizantes apelidavam-no de "traidor" da causa timorense.

Convidando Xanana Gusmão para um debate televisivo - "Ainda há tempo hoje", último dia da campanha -, Mari Alkatiri teve tempo ainda para cantar e dançar ao longo das quase duas horas de intervenção.

A festa da Fretilin começou a ser montada manhã cedo no Estádio de Díli, onde anteontem decorreu o encerramento da campanha do Congresso Nacional da Reconstrução de Timor-Leste (CNRT), de Xanana Gusmão, mas Alkatiri só falaria quatro horas mais tarde, seguido por mais de 60 minutos do presidente da Fretilin, Francisco "Lu Olo" Guterres.

De calças castanhas, camisa branca, chapéu personalizado com símbolos da Fretilin e com o seu próprio nome - todos os dirigentes do partido tinham t-shirts e chapéus a identificá-los pelo nome -, Mari Alkatiri garantiu que só a sua força política está em condições de garantir a unidade nacional, insistindo inúmeras vezes nas palavras "maioria absoluta".

Contando com apoiantes vindos de vários quadrantes do Leste e do Oeste do país, alguns deles com camisolas ainda da campanha presidencial de "Lu Olo", o secretário-geral da Fretilin apelou à calma e ao fim da violência, por entre "conversas" ou "diálogos" com o público, cuja atenção sabe cativar.

O relvado do Estádio Municipal de Díli, aliás, estava literalmente rodeado, ao longo das "quatro linhas", por cerca de uma centena de viaturas de transporte, onde também se concentravam centenas de jovens, alguns deles com o corpo pintado com símbolos da Fretilin a tinta de esmalte.

Cerca das 12 horas locais, um apedrejamento feito por desconhecidos a uma caravana de apoiantes da Fretilin, proveniente de Metinaro (30 quilómetros a leste de Díli), feriu um jovem, que está internado no Hospital de Díli em estado considerado "muito grave".

O incidente, prontamente "limpo" pelas forças de segurança locais e internacionais destacadas para acompanhar os partidos, foi a única situação que gerou alguma tensão até ao princípio da noite, apesar de, no final do comício, terem acontecido algumas pequenas escaramuças sem consequências.

* Agência Lusa
http://jn.sapo.pt/2007/06/28/mundo/fretilin_apostou_tudo_maioria_absolu.html

Anónimo disse...

Ramos-Horta apoiará eventual Governo de coligação
28.06.2007 - 12h24 AFP

O Presidente de Timor-Leste, José Ramos-Horta, declarou hoje que irá apoiar um Governo de de coligação formado após as eleções legislativas de sábado.
Nenhum partido que concorre às eleições será capaz de obter uma maioria parlamentar e a escolha do primeiro-ministro e do Executivo terá que resultar de uma aliança entre diversas formações políticas.

"Não há um único partido capaz de erguer um único governo pacífico, de assegurar a estabilidade e uma boa economia, obtendo a confiança e a ajuda da comunidade internacional", explicou José Ramos-Horta.

"Penso que seria melhor que o país tivesse um governo que reunisse timorenses de todos os partidos", disse.

O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, apelou hoje à realização de um escrutínio pacífico. "Apelo a todos os candidatos e seus apoiantes que reajam aos resultados de forma pacífica e que utilizem todos os meios legais ao seu alcance", disse Ban Ki-moon em comunicado.

Depois de terem eleito o seu novo Presidente, em Maio, os timorenses regressam no sábado às urnas para elegerem um novo Executivo nacional.
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1297949&idCanal=11

Anónimo disse...

Timor-Leste/Eleições: ONU elogia comportamento dos partidos
Diário Digital / Lusa
28-06-2007 13:57:00

As Nações Unidas elogiaram hoje os 10 partidos políticos e duas coligações timorenses «pela forma largamente pacífica» como conduziram a campanha para as eleições legislativas do próximo sábado em Timor-Leste.
Numa conferência de imprensa em Díli, Atul Khare, representante especial do secretário-geral da ONU para Timor-Leste, lamentou, porém, a existência de 46 incidentes que, «felizmente», disse, «não tiveram grande gravidade».
A campanha das legislativas timorenses, iniciada a 29 de Maio, 20 dias após a segunda volta das presidenciais, terminou às 24:00 locais de quarta-feira (16:00 de Lisboa).
Segundo o representante de Ban Ki-moon em Timor-Leste, ao longo da campanha, as forças políticas organizaram mais de 300 iniciativas em todos os 13 distritos do país.
Mostrando-se «confiante» de que a votação de sábado será «igualmente pacífica e ordeira», Khare lamentou que se tenham registado alguns incidentes isolados e prontamente resolvidos pelas forças de segurança, quer locais, Polícia Nacional de Timor-Leste (PNTL), quer da Polícia das Nações Unidas (UNPol).
«Condenamos inequivocamente o uso de violência durante a campanha e reiteramos os apelos aos apoiantes para que adiram às promessas que os partidos fizeram de uma campanha pacífica, uma votação ordeira e um período pós-eleições calmo», sublinhou.
«Mas continuo optimista e a pensar que a votação de sábado decorrerá de forma pacífica, livre, justa e transparente», afirmou.
Salientando que o processo das legislativas foi e está a ser «mais complexo que o das presidenciais» (realizadas a 09 de Abril e 09 de Maio últimos), Atul Khare destacou o empenho da Comissão Nacional de Eleições (CNE) e do Secretariado Técnico de Administração Eleitoral (STAE) na sua gestão.
As chuvas tardias, exemplificou, provocaram alterações de fundo e ao recorrer a um «plano B» para que todo o material eleitoral, nomeadamente os 652 mil boletins, chegue às mais de 708 estações de voto e 520 centros de voto.
A este propósito, o porta-voz da Comissão Nacional de Eleições (CNE), padre Martinho Gusmão, indicou à Agência Lusa que hoje foram realizados 45 voos e que outros tantos serão efectuados sexta-feira, informação também confirmada por Atul Khare.
Na conferência de imprensa, Finn Reske-Nielsen, responsável da Missão das Nações Unidas para Timor-Leste (UNMIT) para os assuntos humanitários e por todo o apoio à votação, garantiu que todo o material eleitoral estará já nas mesas de voto a partir de sexta-feira.
«A votação tem todas as condições para começar e terminar à hora marcada», sublinhou, lembrando que as urnas abrem às 07:00 locais de sábado (23:00 de sexta-feira em Lisboa) e encerram às 16:00 (08:00 em Lisboa).
O total de observadores eleitorais estrangeiros subiu, em apenas dois dias, de 457 para 489, e são provenientes de 45 países e organizações internacionais, a que se juntarão cerca de outros 2.400 nacionais, o que ascende a um total de quase 3.000 elementos.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=10&id_news=283215

Anónimo disse...

Nada tenho contra o Português (ou "Portugueses...") do Brasil, pelo contrário.

Mas a Lusa supera todos os limites do ridículo, ao reescrever inclusive afirmações - mantendo as aspas - de diversas pessoas.

Além de ridícula, esta prática é abusiva, por alterar as palavras de alguém, e fraudulenta por induzir os leitores em erro, levando-os a crer que tais palavras são a transcrição exacta do que foi dito.

Parece que a Lusa é que tem algo contra o Português de Timor...

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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