National Business Review [New Zealand] - Friday, March 16, 2007
NZ pushes security and nation building
John Bishop
Political violence and civil unrest in Timor-Leste has surged and subsided in the past two weeks, raising questions over the cost and strategic value of New Zealand's involvement in that troubled island nation.
New Zealand has invested heavily in the moves to stabilise Timor-Leste both before and after it became independent in 2002.
New Zealand first committed peacekeepers to Timor-Leste in September 1999, and has seconded police and army personnel to various multilateral and UN led groupings since then. Staff from the Corrections and Customs departments have helped train their local counterparts.
The current deployments of troops and police began in May 2006 at the request of the Timorese government after mass demonstrations by disgruntled ex-military personnel in April last year. These led to what the Ministry of Foreign Affairs and Trade calls "a serious breakdown in internal security, which forced the Timorese government to call for international assistance."
The cost of deploying the 150 members of the New Zealand joint forces (mainly army personnel) is $2.2 million a month, or more than $25 million in the current year. NZAid has spent nearly $30 million in development assistance there since 1999.
New Zealand committed another $1.7 million in humanitarian aid last year, which was used to buy food and to support displaced persons camps.
The 25-person New Zealand police contingent is costing $5.9 million in the 2006/07 year but it is there under UN auspices and the costs are reimbursed.
New Zealand will also assist with advice and personnel in the elections later this year. The elections are intended to be a further step toward political stability, but may now be in question after the latest political violence there.
So why is New Zealand involved anyway
Official thinking puts forward two lines of argument.
One is the "good international citizenship" obligations that New Zealand takes on itself as an active member of the UN. In the past this has led New Zealand to take refugees from most international conflicts and to contribute to peace keeping and reconstruction efforts under both UN and Nato auspices.
The second argument is that Timor-Leste is at the cross roads between Indonesia and Australia, and that it is not in New Zealand's interests to have those countries at odds. Timor-Leste is also, arguably, part of the "arc of instability" to which regional strategists refer. That arc includes Papua New Guinea, Vanuatu, Tonga and Fiji. It is argued that it is not in New Zealand's interest to have failed states in the neighbourhood.
sexta-feira, março 16, 2007
Timor-Leste unrest tests foreigners' resolve
Por Malai Azul 2 à(s) 21:35
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
1 comentário:
Trdução:
Desassossego em Timor-Leste testa a determinação dos estrangeiros
National Business Review [Nova Zelândia] – Sexta-feira, Março 16, 2007
NZ impulsiona a segurança e a construção de nação
John Bishop
A violência política e o desassossego civil em Timor-Leste aumentaram e mantiveram-se nas duas últimas semanas, levantando perguntas sobre o custo e o valor estratégico do envolvimento da Nova Zelândia naquela inquieta ilha nação.
A Nova Zelândia tem investido pesadamente nas acções para estabilizar Timor-Leste, em ambas, antes e depois de se tornar independente em 2002.
A primeira vez que a Nova Zelândia comprometeu tropas em Timor-Leste foi em Setembro de 1999, e cooperou com polícias e pessoal militar com vários agrupamentos liderados pela ONU desde então. Pessoal dos departamentos das Correcções e Alfândegas têm ajudado a treinar os seus parceiros locais.
O destacamento corrente de tropas e polícias começou em Maio de 2006 a pedido do governo Timorense depois de manifestações em massa de ex-pessoal militar decepcionado em Abril do ano passado. Isso levou ao que o Ministério dos Negócios Estrangeiros e Comércio chamou "um colapso sério na segurança interna, que forçou o governo Timorense a apelar à assistência internacional."
O custo do destacamento dos 150 membros das forças conjuntas da Nova Zelândia (principalmente pessoal das forças armadas) é de $2.2 milhões por mês, ou mais de $25 milhões no ano corrente. A NZAid gastou perto de $30 milhões em assistência ao desenvolvimento lá desde 1999.
A Nova Zelândia comprometeu ainda $1.7 milhão em ajuda humanitária o ano passado, que foi usado para comprar alimentação e a apoiar os campos de deslocados.
O contingente policial de 25 pessoas da Nova Zelândia está a custar $5.9 milhões no ano de 2006/07 mas está lá sob o auspício da ONU e os custos são reembolsados.
A Nova Zelândia está também a assistir com aconselhamento e pessoal nas eleições deste ano. As eleições têm a intenção de ser mais um passo para a estabilidade política, mas podem agora estar em questão dada a última violência política lá.
Então porque é que mesmo asim a Nova Zelândia se mantém envolvida
O pensamento oficial avança com duas linhas de argumentos.
Uma são as obrigações de "boa cidadania internacional" que a Nova Zelândia assumiu para si própria dado ser um membro activo da ONU. No passado isso levou a Nova Zelândia a receber refugiados da maioria dos conflitos internacionais e a contribuir para a manutenção da paz e para os esforços de reconstrução sob ambos os auspícios da ONU e da NATO.
O segundo argumento é que Timor-Leste está no cruzamento de rotas entre a Indonésia e a Austrália, e que haver diferenças entre esses países não é do interesse da Nova Zelândia. Timor-Leste é ainda, argumentam, parte do "arco da instabilidade" a que se referem os (teóricos) da estratégia. Esse arco inclui a Papua Nova Guiné, Vanuatu, Tonga e as Fiji. Argumentam que não é do interesse da Nova Zelândia ter Estados falhados na sua vizinhança.
Enviar um comentário