sábado, setembro 01, 2007

Intervalo.

Só uns dias...

Não podia estar mais de acordo

Blog Tugir Em Português – Quinta-feira, Agosto 30, 2007

O Presidente da República de Timor-Leste, José Ramos-Horta, afirmou hoje, no Parlamento Nacional do país, que os timorenses "não aprenderam nada com o passado"

Se tivessem aprendido, provavelmente não teriam eleito quem escolheram.
CMC

Sistema de Abastecimento de Água Potável de Ataúro

Embaixada de Portugal em Timor-Leste – [sem data]

Por ocasião da visita a Timor-Leste de S.ª Ex.ª o Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação de Portugal, Prof. Doutor João Gomes Cravinho, realizar-se-á, em Ataúro no próximo dia 1 de Setembro, a cerimónia de inauguração do Sistema de Abastecimento de Água Potável. Cerimónia contará com a presença de S.ª Ex.ª o Vice Primeiro-Ministro de Timor-Leste, Dr. José Luís Guterres, bem como S.ª Ex.ª o Ministro das Infra-Estruturas, Dr. Pedro Lay, e S.ª Ex.ª o Secretário de Estado da Electricidade, Água e Urbanização, Arquitecto Januário da Costa Pereira.

A Cooperação Portuguesa, através do IPAD – Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento, financiou a execução do projecto de Reabilitação e Construção do Sistema de Abastecimento de Água Potável para a zona sul e costa leste da ilha de Ataúro, com um apoio que ascendeu a € 1.000.000, cerca 1,2 milhões de dólares americanos.

O projecto, executado pela AdP Timor-Leste (empresa da AdP Internacional) durante os anos de 2005 e 2006, consistiu na construção, maioritariamente de raíz, de um sistema de captação e distribuição de água potável que servirá sete populações do sub-Distrito de Ataúro – Akrema, Bairroana, Pala, Dota, Iliknamu, Beloi e Vila.

O sistema que agora se inaugura irá garantir o acesso à água potável a aproximadamente 5.000 habitantes daquele sub-Distrito. Recorde-se que, em 2003, a Cooperação Portuguesa financiou um projecto semelhante e que assegurou o abastecimento de água a 4.000 habitantes da costa oeste daquela ilha.

O Sistema de Abastecimento de Água Potável incluiu, entre outras infra-estruturas:

a instalação de 3 reservatórios de água (capacidade total de 150m3);
a instalação de 36 fontenários públicos;
a construção de nova captação (através da montagem de galeria de infiltração complementada por um açude) e respectivo tanque;
a montagem de 5 novas redes locais de distribuição e
a reabilitação de outras duas já existentes.

Ainda no âmbito do projecto, o qual se desenvolveu num quadro de estreita coordenação com membros da administração local e parceiros sociais, foi assegurada a formação on-the-job de 10 técnicos locais na manutenção do sistema de abastecimento, aspecto essencial para a sustentabilidade e futura auto-manutenção do referido Sistema.

Portugal e Austrália reforçam cooperação conjunta no Timor

Lusa Brasil – 31 de Agosto de 2007 - 10:36

Díli - Portugal e a Austrália assinaram nesta sexta-feira no Centro de Formação Jurídica, em Díli, uma declaração conjunta para reforçar a articulação das respectivas políticas de cooperação com Timor Leste.

O memorando de entendimento foi assinado pelo vice-ministro português das Relações Exteriores e da Cooperação, João Gomes Cravinho, e pelo diretor-geral da AusAID, a agência de desenvolvimento australiana, Bruce Davis, durante uma visita ao Centro de Formação Jurídica.
Além da coordenação de políticas em alinhamento com as opções do governo timorense, o acordo prevê a realização de encontros anuais entre o Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento (Ipad) e a AusAID. O acordo foi assinado na presença da ministra da Justiça timorense, Lúcia Lobato.

"Portugal e a Austrália, por estarem a tão grande distância, não tinham praticamente relações. Conhecemo-nos melhor graças ao trabalho no Timor Leste", declarou Cravinho.

"Fizemos bastante entre os dois países nos últimos anos", disse o representante do governo português. Ele destacou ainda "a boa colaboração que existe entre os militares portugueses e australianos no Timor Leste, entre os diplomatas e também no quadro do apoio ao Programa de Justiça", coordenado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud).

Portugal financia este programa em US$ 3 milhões (R$ 5,9 milhões) e é um dos principais parceiros, ao lado de Austrália, Brasil, Irlanda, Suécia, Noruega e do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos.

Davis considerou que o acordo, além do valor prático, tem um valor simbólico ao "afirmar abertamente a intenção de trabalhar em conjunto".

O diretor-geral da agência australiana destacou o bom resultado da colaboração luso-australiana no setor da Justiça e afirmou que a cooperação entre os dois países pode se estender à área de desenvolvimento rural.

Embaixada de Portugal em Timor-Leste – Díli, 31 de Agosto de 2007

Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação de Portugal e Director Geral da AusAid Visitam Centro de Formação Jurídica do Ministério da Justiça de Timor-Leste

Sua Excelência o Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação de Portugal, Prof. Doutor João Gomes Cravinho, realizará hoje, conjuntamente com o Excelentíssimo Senhor Director da AusAID - Agência Australiana para o Desenvolvimento, Bruce Davis, e com Sua Excelência a Ministra da Justiça de Timor-Leste, Dra. Lúcia Lobato, uma visita ao Centro de Formação Jurídica do Ministério da Justiça.

Portugal, através do IPAD – Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento, financia o Programa de Justiça do PNUD no montante de 3MUSD. Os outros parceiros internacionais do Programa são a Austrália, o Brasil, a Irlanda, a Noruega, a Suécia, a USAID e o ACNUDH.

Com o apoio do Programa de Justiça do PNUD foram formados os primeiros vinte e sete juízes, procuradores e defensores públicos timorenses, que tomaram posse no passado dia 26 de Julho, frequentando actualmente o Centro de Formação Jurídica outros doze juristas, cujo curso teve início em Janeiro de 2006.

A Cooperação Portuguesa reconhece que a formação dos novos actores judiciais timorenses constitui uma condição determinante para o fortalecimento do Sistema de Justiça e do Estado de Direito.

Encontra-se previsto um reforço do apoio à capacitação do Sistema de Justiça através da realização de uma missão de três guardas prisionais portugueses, com a duração de um ano, em articulação com o PNUD, com o objectivo de formar os guardas prisionais timorenses.

Sua Excelência o Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação de Portugal e o Excelentíssimo Senhor Director da AusAID, nesta ocasião, assinarão uma declaração conjunta com o objectivo de estreitar e reforçar a articulação das respectivas políticas de cooperação para Timor-Leste, em alinhamento com as orientações do Governo timorense, e em estreita articulação com os demais parceiros internacionais. Nesse documento, encontra-se igualmente prevista a realização de encontros anuais entre o IPAD e a AusAID, com vista à partilha de informação sobre o trabalho desenvolvido em Timor-Leste, bem como a identificação de áreas de interesse comum.

No quadro do novo Programa Indicativo de Cooperação (PIC), documento que define a estratégia da cooperação entre Portugal e Timor-Leste, para o período 2007-2010, o apoio à capacitação do sector da Justiça é reconhecido como um dos eixos prioritários da Cooperação Portuguesa.

Timor-Leste: João Cravinho: “Portugal e Austrália não são rivais”

Lusa – 30 de Agosto de 2007, 10:53

Díli - O secretário de Estado português dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, João Cravinho, afirmou hoje que “Portugal e a Austrália não são de forma alguma rivais em Timor-Leste”.

“Portugal e a Austrália são aliados em Timor-Leste, por serem aliados de Timor-Leste”, sublinhou o governante português em declarações à imprensa, no final da cerimónia oficial comemorativa do oitavo aniversário do referendo pela independência.

João Cravinho chegou hoje a Díli, pouco depois das 08:00 (00:00 em Lisboa), em voo comercial procedente de Darwin, Austrália, minutos antes da aterragem de um aparelho da Real Força Aérea Australiana que transportou o chefe da diplomacia de Camberra, Alexander Downer.

Foi com o ministro dos Negócios Estrangeiros da Austrália que João Cravinho teve, uma hora depois, o primeiro encontro de quatro dias de agenda preenchida em visita oficial.

“O encontro correu muito bem”, considerou João Cravinho.

“Houve o reconhecimento da necessidade de trabalharmos ainda de forma mais estreita”.

“A cooperação entre Portugal e a Austrália é muito boa e reconhemos algum défice de comunicação na forma como trabalhamos juntos”, acrescentou João Cravinho.

“Por vezes transparece uma imagem errada para a comunicação social, de pontos de vista divergentes e de forma de trabalhar incompatíveis” entre os dois países.

“Não é de todo o caso. Trabalhamos muito bem juntos”, salientou João Cravinho.

Da agenda de João Cravinho faz parte uma visita ao Centro de Formação Jurídica, em Díli, integrado no Programa de Fortalecimento do Sistema de Justiça, de que Portugal e a Austrália são dois dos principais parceiros.

Sobre o discurso do Presidente José Ramos-Horta no Parlamento, muito crítico da governação e do legado da Fretilin, João Cravinho considerou-o “extremamente interessante”.

“Demonstrou a humildade que todos os políticos devem ter e procurou identificar as razões das dificuldades deste tempo mais recente e de apontar o caminho para o futuro”, acrescentou o secretário de Estado português.

“Naturalmente, não comentarei essas recomendações”.

Na agenda de João Cravinho está previsto um encontro com o secretário-geral da Fretilin e ex-primeiro-ministro, Mari Alkatiri, a realizar-se na residência do líder do maior partido timorense.

PRM-Lusa/fim

Quem vai exercer as funções de primeiro-ministro?

Timor Lorosae Nação – Quarta-feira, 29 de Agosto de 2007
Timor e a Lusofonia estão a ser deglutidos pela Austrália
Alfredo Ximenes

A visita de um representante do governo português já estava prevista há algum tempo e dependia das disponibilidades de agenda, sabendo-se especificamente que os assuntos a tratar estavam relacionados com a cooperação que Portugal nos tem dispensado, fazendo todo o sentido que quem nos visita seja o Secretário de Estado dessa área, da cooperação, João Gomes Cravinho.

É sabido que Portugal é o maior doador à causa Timorense, que são e sempre foram os portugueses, povo como nós, que mais se insurgiram e mobilizaram perante as chacinas provocadas pela Indonésia. Que ainda hoje continuam com a preocupação de enviar manuais escolares para os alunos timorenses, que escrevem nos comentários deste blogue e de outros manifestando as suas preocupações e revoltas pelas injustiças que estão a recair sobre os timorenses.

Os próprios militares e policias portugueses que têm integrado as missões da ONU em Timor-Leste são pessoas cordatas, amigas e completamente diferentes do porte bárbaro de outros, de outros nacionalidades. Isto para não falar dos professores e professoras que estão cá e nos ajudam realmente, a par dos brasileiros.

Em contrapartida, aquilo que acontece com os australianos estacionados em Timor-Leste, civis ou militares, soa sempre a interesse... "Está bem, eu ajudo-te... mas o que é que recebo em troca?" - e quando nos apercebemos já eles nos levaram tudo.

Para a Austrália, para os australianos que aqui vêm - que me perdoem as excepções - Timor-Leste é a mina de produto e produção fácil em que não precisam de esgravatar, trabalhar, para irem embora com os alforges cheios!

Ao referir isto, não estou a propor nenhuma cruzada contra a Austrália ou contra os australianos mas sim a constatar um facto e a considerar que é tempo de reduzir a presença australiana em Timor-Leste, civil e militarmente.

Considerando que este país optou pelo português como língua oficial, de parceria com o tetum, os poderes decisórios timorenses têm a obrigação de nos proporcionar a defesa de sermos originais e diferentes nesta parte do globo, assumindo a lusofonia enquanto um bem que superará as distâncias terrenas para Portugal, Brasil ou África. Principalmente Portugal e o Brasil têm sido incansáveis sempre que lhes solicitamos o que quer que seja. Isso significa que devemos apostar mais na lusofonia e fazermos perceber à Austrália que temos uma identidade própria que até se completa num mundo lusófono que detém a terceira língua mais falada no planeta.

Em vez disso, apercebemo-nos de que cada vez mais ficamos na dependência e nova colonização da Austrália. Sistematicamente os ministros australianos se exibem como nossos donos, nos invadem de surpresa como se Timor territórios deles se trate.

Que saibamos, obtivemos a independência com muito sacrifício, com muitos mártires, para entregarmos agora o ouro ao bandido. E o bandido é a Austrália, os seus governantes!

Alexander Downer chega amanhã, não se sabe bem porquê, nem estava programada tal visita, como é costume nas relações entre Estados.

Mas como se isso não bastasse fomos surpreendidos pelo anúncio do primeiro-ministro, Alexandre Gusmão, com vaidade a brilhar nas letras do comunicado do gabinete ministerial, sobre a aceitação de um convite que ele formulou a Hon Steve Bracks para que esse ex-governador do estado de Vitória ascendesse a seu consultor...

Claro está que o convite foi aceite, não se sabendo até que ponto Gusmão está nas mãos dos australianos.

Não se sabendo quem é que na realidade vai exercer as funções intelectuais e decisórias de primeiro-ministro. Será Gusmão ou os australianos que o estão a rodear?

Fica a pergunta, para uma resposta que será encontrada com o tempo.

Happy in retirement, but briefly back in limelight

The Age – August 31, 2007
David Rood

Political retirement, it seems, becomes Steve Bracks. He might no longer have the trappings of office but yesterday the former premier bounded back into public life.

While serious allegations have been raised in recent days about Mr Bracks and the tender process for lottery licences, the man, looking supremely relaxed in an open collar shirt, practically skipped across the Treasury Place courtyard to meet the media pack.

His first task was to ask a reporter to hold his digital recorder. His second was an apology to Channel Ten reporter Gareth Boreham for Mr Bracks' wife, Terry, shutting the door on him when he knocked on the Bracks' door yesterday. "She was surprised," Mr Bracks said.

Ostensibly, Mr Bracks was here to speak about his new job as adviser to East Timor Prime Minister Xanana Gusmao, but Mr Bracks knew why he was really there. "I know you're not here to talk about that (the East Timor appointment)," he said. "I know you want to ask me questions about the gaming."

He was in vintage form, disarming questioners with that familiar laugh. Habits of an old premier die hard and Mr Bracks had to correct a reference to the state cabinet as "our cabinet".

Asked if he had had many job offers since resigning, Mr Bracks said a lot of people wanted to talk to him. "I'm very happy with my life currently. I am enjoying myself, as you can see." With that he bounded away, to be seen next on the hustings in his former seat of Williamstown.

Aust pledges $240m in aid to E Timor

ABC – August 30, 2007

Mr Downer has committed $240 million in aid to East Timor over the next four years.

The package includes more than $70 million for water and sanitation, with the extra funding also going to East Timor's education system.

East Timorese President Jose Ramos-Horta has welcomed the assistance.

"The announcement [Mr Downer] has just made of additional assistance to Timor Leste is extremely generous," he said. "It is $70 million a year that properly applied, particularly to the benefit of the poorest people in this country in the rural areas, will make a tremendous difference in the lives of the poor."

Fretilin seeks recall of RP cop, calls PNP ‘notoriously corrupt’

Daily Tribune (Philippines) – 08/31/2007
By Michaela P. del Callar

Just a day after it was found to have manufactured a witness to cover up the military’s role in the abduc-tion of an agriculturist, the Philippine National Police’s credibility suffered another blow when a major political party in East Timor (Timor-Leste) recently demanded the recall of a Filipino policeman-peacekeeper there, at the same time describing the PNP as “notoriously corrupt” with a “reputation for brutality.”

In a statement dated Aug. 9, the Fretilin was furious at claims made to Time magazine by Joel Doria, head of the Comoro police post of the United Nations Integrated Mission in Timor-Leste (UN-MIT).

In the Aug. 6, 2007 issue of the magazine, Doria alleged that the party was involved in organizing violence in East Timor in the wake of former resistance fighter Xanana

Gusmao becoming the country’s prime minister in late July.

“Mr. Doria’s comments and behavior are irresponsible. We expect members of the UN Police to exercise a duty of care when discharging their duties and act as an example to the National Police of Timor-Leste, which the UN is helping to rebuild,” Fretilin parliamentarian Jose Teixeira said.

“The Philippines’ police force is notoriously corrupt and politically partisan with a reputation for brutality. Timorese do not want the Philippines’ police practices imported into this country,” Teixeira added.

He said the UN should send home Doria for demonstrating bias against the Fretilin.

The party also demanded a formal written apology in relation to statements made by the Filipino police officer.

“If Mr. Doria has any evidence of criminal activities, he should be presenting that evidence to the prosecuting authorities, which will deal with them appropriately through the legal processes. This is a process that the Fretilin has always supported,” he said.

Teixeira added they they “demand that Unmit act immediately to send Mr. Doria home and for both Unmit and Mr. Doria to issue a formal apology to the Fretilin.”

He stressed that the Fretilin “does not support any form of violence and anyone who commits criminal acts should be brought to justice.”

Gusmao’s coalition parties – among them the National Congress for the Reconstruction of East Timor, the Timorese Social Democratic Association and the Democratic Party - hold 37 seats in the parliament, giving them a substantial majority over the Fretilin, which won only 21 seats in the June 30 elections.

The Fretilin’s leaders argue that they should govern after winning more seats than any other party.

Right after the announcement of Gusmao’s appointment, violence broke out and pro-Fretilin protesters staged violent demonstrations.

24 horas inventa...

O Jornal 24 horas publicou hoje uma notícia com o título “GNR revolta-se em Timor”

Segundo o jornal 24 grupo de três soldados do subagrupamento Bravo da GNR em Timor-Leste, fizeram queixas a este jornal sobre as condições no quartel, anunciando um levantamento de rancho durante a vista do SNEC João Cravinho.

Pois esse tal levantamento de rancho não aconteceu. Esta notícia deixou perplexos os soldados e oficiais da GNR em Timor-Leste, que negaram prontamente qualquer problema com as condições de alojamento ou de trabalho, desconhecendo a origem e intenção desta notícia.

Do nosso lado, aqui fica o esclarecimento e o nosso testemunho quanto à elevada moral, disciplina e profissionalismo que existe na GNR em Timor-Leste.

Força Bravos!

ETimor president wants UN presence until 2012

30.08.2007

DILI (AFP) — East Timor's President Jose Ramos-Horta wants the United Nations to maintain a presence in the tiny nation until 2012, he told visiting Australian foreign minister Alexander Downer on Thursday.

Ramos-Horta also reiterated an earlier request made to Australian Prime Minister John Howard during his visit here last month for Australian troops to stay in East Timor until the end of next year.

Some 900 Australian troops are currently in East Timor after being deployed in May last year to restore calm after local security force factions clashed on the streets of the capital Dili, leaving at least 37 people dead.

"I told the foreign minister that I want to see the UN presence here extended for up to five years," Ramos-Horta told reporters after meeting with Downer during his lightning stop here on the anniversary of East Timor's 1999 independence vote.

"In terms of the United Nations, both the police and civilians should remain here till 2012, obviously downsizing as the situation in Dili improves and consolidates," Ramos-Horta said.

The UN mission's current mandate expires in February next year. The Australian-led International Stabilisation Force is providing support to some 1,700 UN police patrolling here.

The president said that the "major and profound reforms" required in the police and defence forces would take a significant amount of time.

Downer also announced a boosted aid package worth 214 million Australian dollars (174 million dollars) over four years. It includes a 28 million Australian dollar rural water supply and sanitation project that he signed an agreement for with his East Timorese counterpart, Zacarias Albano.

The two ministers also inked a deal covering a land exchange for the embassies of the two nations.

Downer also attended a speech in parliament by Ramos-Horta in a ceremony to mark the eighth anniversary of the independence vote.

Australia's perceived support for the East Timorese referendum, in which the majority of people voted to break away from occupying Indonesia, damaged Canberra's relations with Jakarta, a rift that took years to repair.

Downer's visit comes amid ongoing sporadic violence and tensions in the oil-and-gas-rich but impoverished nation in the aftermath of the new government of Prime Minister Xanana Gusmao being sworn in earlier this month.

Apparent sympathisers of the former ruling party Fretilin have run amok in Dili and other parts of the country since the announcement of the new government, with dozens of homes burned and intermittent street battles.

Fretilin has been insisting it should have been asked to form a government as it won the most votes in inconclusive June elections. Gusmao however cobbled together a coalition with an absolute majority of parliamentary seats.

Some 850 Australian troops are working within the ISF, while 50 Australian police officers have also been seconded to the UN Police.

The anniversary of the 1999 referendum is a public holiday in East Timor. Violence surrounding the vote, blamed on militias backed by Indonesia's military, saw some 1,400 people killed.

After the vote, East Timor was put under UN administration before it finally achieved independence in May 2002.

sexta-feira, agosto 31, 2007

Inauguração da escola portuguesa «de elite, mas não para elites»

Sol
6a-feira, 31 Agosto

A segunda fase da Escola Portuguesa de Díli foi hoje inaugurada pelo secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, que classificou a instituição como «de elite, mas não para as elites»

João Gomes Cravinho, em visita oficial a Timor-Leste até segunda-feira, anunciou que a Escola Portuguesa de Díli vai passar a leccionar o nono ano de escolaridade em 2007 / 2008 e terá o décimo segundo ano em 2010 / 2012.

«Haverá então a possibilidade de frequentar o ciclo completo na Escola Portuguesa, nas condições mais elevadas, que consideramos de elite», afirmou o secretário de Estado.

«É uma escola de elite sem ser uma escola para as elites», afirmou o governante português, sublinhando que «a Escola Portuguesa pretende ser uma escola aberta aos timorenses».

«A esmagadora maioria dos alunos da Escola Portuguesa de Díli é timorense», sublinharam ao longo da inauguração diferentes responsáveis da Cooperação Portuguesa em Díli e em Lisboa.

No último ano lectivo, a Escola Portuguesa teve 500 alunos, em quatro turmas até ao oitavo ano, e 27 docentes provenientes de Portugal.

Para o ano lectivo que agora se inicia, estão inscritos 546 alunos, mas a Escola terá capacidade para 800 alunos depois da conclusão da obra hoje inaugurada, em Outubro de 2007.

À inauguração, além do bispo de Díli, Alberto Ricardo da Silva, e do ministro da Educação, João Câncio, assistiram alguns encarregados de educação conhecidos da política timorense e titulares públicos, pais de alunos da Escola.

Entre eles estavam o brigadeiro-general Taur Matan Ruak, Chefe do Estado-Maior das Falintil-Forças de Defesa de Timor-Leste, os ex-ministros Rui Araújo e Ana Pessoa e o actual ministro da Educação, o presidente do Partido Social-Democrata (PSD) e ex-governador de Timor no tempo indonésio, Mário Viegas Carrascalão, e o reitor da Universidade Nacional Timor-Lorosae, Benjamim Corte-Real.

A segunda fase da Escola Portuguesa tem um orçamento de cerca de dois milhões de euros e a obra foi executada pelo grupo de construção português Ensul.

A criação da Escola Portuguesa de Díli resultou de um acordo de cooperação assinado entre os governos de Portugal e Timor-Leste e de um protocolo de entendimento celebrado entre o governo português e a Diocese de Díli, proprietária do terreno cedido para a construção do estabelecimento de ensino.

Lusa / SOL

Timor assina programa de cooperação com Portugal até 2010

Diário de Notícias
Programa Indicativo de Cooperação foi estimado em 60 milhões de euros
Data: 31-08-2007

Os governos de Portugal e Timor-Leste assinaram hoje o Programa Indicativo de Cooperação (PIC) para os próximos quatro anos, estimado em 60 milhões de euros (cerca de 81,6 milhões de dólares americanos).

O PIC foi assinado no Palácio do Governo por João Gomes Cravinho, secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação português, e por Zacarias da Costa, ministro dos Negócios Estrangeiros timorense.

O Programa Indicativo de Cooperação 2007-2010 concretiza os objectivos do documento "A Visão Estratégica para a Cooperação Portuguesa" e as metas de desenvolvimento identificadas pelo governo timorense e define a estratégia de cooperação entre ambos os países.

O primeiro eixo, denominado Boa Governação, Participação e Democracia, tem uma dotação de 12,5 milhões de euros e inclui a cooperação no sector da justiça.

Desenvolvimento Sustentável e Luta contra a Pobreza é o segundo eixo do PIC, com uma dotação de 46 milhões de euros, incluindo o sector da educação e a reintrodução da língua portuguesa.

O PIC define ainda o apoio de 1,5 milhões de euros a um "cluster", em região a definir, um programa que pretende "potenciar o desenvolvimento sustentado, através de uma intervenção integrada e descentralizada que crie sinergias entre vários agentes e áreas de intervenção", segundo informação da Cooperação Portuguesa em Díli.

Entre 1999 e 2006, o total da ajuda portuguesa a Timor-Leste ascende a mais de 381 milhões de euros.

O anterior PIC, que vigorou no triénio 2004-2006, previa o total de 50 milhões de euros.

Lusa.

Morreu Cristovão Santos

Cristovão Santos, assessor de Ramos-Horta, morreu hoje de manhã em Díli, vítima de ataque cardíaco.

Xanana diz que é cedo para falar com FRETILIN

Jornal de Notícias, 31/08/07

O primeiro-ministro timorense, Xanana Gusmão, afirmou ontem, dia em que ficou completo o IV Governo Constitucional, que "só depois da aprovação do Orçamento de Estado será altura de começar a falar com a FRETILIN".

Xanana explicou que "ainda não é o tempo" da normalização de relações entre o Governo, saído da Aliança para Maioria Parlamentar, e a Fretilin, o partido mais votado nas legislativas de 30 de Junho. "A última vez que estive com Mari Alkatiri foi a 17 de Agosto", disse o primeiro-ministro, corroborando que sempre se deu bem com o secretário-geral da FRETILIN. Cerca de metade da bancada da FRETILIN no Parlamento, incluindo a cúpula dirigente (Francisco Guterres "Lu Olo" e Mari Alkatiri que pediram a suspensão temporária do mandato e respectiva substituição), bem como o líder da bancada, Aniceto Guterres, estiveram ausentes da cerimónia que assinalou o oitavo aniversário do referendo pela independência, realizado em 1999.

Entretanto, o presidente da República, José Ramos-Horta, afirmou no Parlamento que os timorenses "não aprenderam nada com o passado" e fez duras críticas à FRETILIN. "O nosso ego tem sido sempre demasiado grande", afirmou José Ramos-Horta, acrescentando que "não aprendemos nada do passado e continuamos a cometer os mesmos erros que custaram muitas vidas no passado não distante".

Por sua vez, o ministro dos Negócios Estrangeiros australiano, Alexander Downer, afirmou em Díli que o seu país "não é parte de nenhuma conspiração contra o povo timorense" e que a Austrália "apenas pretende estabilidade e prosperidade para os países vizinhos".

Também o secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação português, João Gomes Cravinho, declarou que "Portugal não apoia nenhum partido", mas sim o Estado e a consolidação das instituições.

Timor: «Português não é questão polémica», diz Xanana Gusmão

Diário Digital / Lusa
31-08-2007 8:46:39

O primeiro-ministro de Timor-Leste, Xanana Gusmão, afirmou hoje que a língua portuguesa «não é uma questão polémica» no país e que «a mudança de governo não afecta absolutamente a relação com Portugal».

Xanana Gusmão falava à imprensa no final de um encontro com o secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação português, João Gomes Cravinho, que decorreu em simultâneo com uma reunião do Conselho de Ministros timorense.

«Há problemas muito maiores sobre os quais nos debruçamos», declarou Xanana Gusmão, antes de regressar à sala onde o IV Governo Constitucional discutia, desde manhã, o programa final a apresentar ao Parlamento.

«Mesmo que o currículo comece com o português nos bancos da escola, nós temos segmentos de sociedade em que uns falam português, outros inglês, outros tétum, outros bahasa. Esse é o nosso problema», explicou Xanana Gusmão.

«Temos que olhar que há uma geração toda em Timor que nasceu no tempo indonésio e só sabe bahasa. Como resolver esse problema? Sempre dissemos que a reinserção do português aqui é uma questão de tempo», disse.

«Os indonésios estiveram aqui 24 anos», acrescentou Xanana Gusmão, sublinhando que «não se pode imaginar que se consegue realizar uma reintrodução do português em cinco anos».

«É preciso responder a questões pontuais, actuais, em termos de educação», referiu Xanana Gusmão, dando um exemplo: «Por que é que o representante da Câmara Municipal de Lisboa foi inagurar a estrada, que eu pedi, para uma escola e a directora falou em tétum e pediu desculpas por não falar português - porque não aprendeu a língua?»

Xanana Gusmão recordou que Timor-Leste tem «poucos professores, que não chegam, com má qualidade, e ainda não há cursos de professores, além do da Diocese de Baucau».

«São questões de educação e de desenvolvimento. Não se coloca a língua em termos de problema», concluiu.

UNMIT – MEDIA MONITORING - Friday, 31 August 2007

"UNMIT assumes no responsibility for the accuracy of the articles or for the accuracy of their translations. The selection of the articles and their content do not indicate support or endorsement by UNMIT express or implied whatsoever. UNMIT shall not be responsible for any consequence resulting from the publication of, or from the reliance on, such articles and translations."
(TP)

National Media Reports

Horta: 1975 generation is making the people suffer

President José Ramos-Horta has asked all the political leaders of the 74/75 generation to reflect upon their attitudes and whether they are making the people suffer.

“Twenty years have passed. We have to recognize our errors, by which we the political generation of 70s caused a lot of suffering for the people. Sometimes we ignore our errors because of our grand ego. We never learn the lessons of the past” said the president in his speech on the Referendum Day on Thursday (30/8). (STL and TP)

Government studying the case of Alfredo and the petitioners

The Vice Prime Minister Jose Luis Guterres stated that the government has started studying the case of Alfredo and the petitioners.

“Xanana is looking forward to the development of a good mechanism for finding a peaceful solution to the case,” said Mr. Luis.(STL and TP)

F-FDTL will remain deployed in the east

Commander of F-FDTL Brigadier Taur Matan Ruak said that F-FDTL will remain in Baucau, Viqueque and Lautem as the length of its deployment is not yet determined.

Currently, 24 members of the F-FDTL are deployed in the east (7 in Baucau, 10 in Viqueque and another 7 in Lautem). (STL)

Bishop Ricardo: Leaders need to have correction

Bishop Ricardo da Silva said that the Referendum Day- 30 August - is a day for the East Timorese and a day for the leaders to look how they can do better for the people of Timor-Leste.

“A nation’s stability is not only determined by the behaviour of the people; leaders need to focus on national unity, loving each other and working to improve people’s live”, said the bishop. (STL)

Alkatiri: the Alliance government should not make accusations

The former Prime Minister of Timor-Leste, Mari Alkatiri asked the Alliance government not to make accusations against Fretilin by investigating corruption in the previous Fretilin-led government.

“I think they may perform an investigation, and when no evidence is found they should be prepared to go the tribunal, because they have committed defamation,” said Mr. Alkatiri. (TP)

To be peaceful, avoid besmirching others

The president of the Social Democratic Party (PSD), Mario Carrascalao, said that if all want the nation to be peaceful, political leaders should avoid statements that might harm others.

“How can the nation be stable when we are always hurting each other? We all need to live in peace, no one wants to live as we have been recently,” said Mr. Carrascalao.

Speaking about the words independence and autonomy that have been used by some leaders of late, Mr. Carrascalao said that the words were the options offered by United Nations to Timor-Leste to determine the future of the country. (STL)

Fretilin regrets the message of President Ramos-Horta

Francisco Miranda Branco, a MP of Fretilin, expressed regret at the message of President Jose Ramos-Horta on the anniversary of Referendum Day, 30 August, which he said showed Horta’s contempt towards Fretilin.

Mr. Branco said that as a father the nation, the president is responsible for finding a balance between the previous and current governments, and should not forget the refugees and Alfredo whilst surrounded by important international guests.

In the speech, President Jose Ramos-Horta said that Fretilin is making an error in trying to force the UN to end its mission in Timor-Leste. Horta also said that Fretilin won the 2001 election outright, and then went on to create laws without cooperation with the opposition which led to defeat for Fretilin in the next two elections.

David Dias Ximenes, another MP of Fretilin also said that president’s speech was used as an opportunity to attack others. (STL and DN)

Alkatiri: Illegal, the ISF presence in Timor-Leste

The Secretary General of Fretilin, Mari Alkatiri said that the presence of the International Security Forces in Timor-Leste is illegal as the trilateral accord was not ratified by the national parliament.

“I did sign the accord, but when I stepped down as Prime Minister I could do nothing. However, the new prime minister who replaced me should bring it to the national parliament for ratification.

“Why did the prime minister not bring it to the national parliament for ratification? If there was no ratification, then the presence of ISF in Timor-Leste is illegal,” said Mr. Alkatiri. (DN)

UNMIT - Security Situation - Friday 31 August 2007

This is a broadcast of the UN Police in Timor-Leste to provide you with information about the security situation around the country.

The security situation in Timor-Leste as a whole has been calm, but the situation in Viqueque remains tense.

Today in Dili, UNPol attended six incidents, including three traffic accidents. None of the other incidents were serious.

Two days ago in Baucau, a rape was reported to police in Laga sub-district. Police took the victim to Baucau hospital, have identified the suspect, and are investigating further. On the same day in Bercoli, PNTL officers arrested two men for causing a public disturbance.

United Nations police officers in conjunction with the PNTL and the International Security Force remain fully deployed to respond to any disturbances that may emerge.

The Police advise to avoid traveling during the night to the most affected areas. Please report any suspicious activities. You can call 112 or 7230365 to contact the police 24 hours a day, seven days a week.

Who’s afraid of Gareth Evans?

Fri, 2007-08-31 06:26
- Asian Tribune -
By Gomin Dayasri

Gareth Evans,the former Foreign minister of Australia has received coverage in Sri Lanka after he threatened international intervention should the Security Forces move to disarm Prabhakaran.

A man with an international reputation, Gareth Evans, played a significant role in the affairs of Indonesia and Cambodia in the Asian context.

Gareth Evans as the head of the Brussels-based International Crisis Group down played the threats of the another potent terrorist organization operating in Indonesia, Jemaah Islamiyah. In a lecture to a university audience he stated

“As to the specific risk posed by terrorist groups operating in and from Indonesia…[the International] Crisis Group’s perception is that the Jemmah Islamiyah regional division that covered Australia has been effectively smashed by Indonesian police and intelligence operations (well supported by Australian agencies) and that JI no longer poses a serious threat in Indonesia or elsewhere”.(source: Review of International Social Questions- RISQ>)

Three days later three allegedly JI or its splinter group operatives exploded three bombs in Bali strapped to their chest in restaurants frequented by tourists, killing 23 and wounding 125 including Australians in October 2005

Gareth Evans made this pronouncement notwithstanding US Embassy in Jakarta having issued a valid terror alert and the President of Indonesia having warned of a probable terrorist attack in September or October 2005.

Evans supported the administration President Suharto of Indonesia who had a record of invading East Timor and in ethnic cleansing and wiping out 200000 East Timorese.

It was Evans contention “the human rights situation {in East Timor} has in our judgment conspicuously improved, presently under the present military arrangement.

Nine months later the Indonesian military massacred large number of people in the Santa Cruz cemetery in Dili. Evans dismissed the missing as -“they might have simply gone bush”. {Sydney Morning Herald December 28,30 1991}

The celebrated independent journalist John Pilger in his book “Hidden Agendas” states Australian Foreign Minister Gareth Evans in his book “Cooperating for Peace” makes no reference to the genocide in East Timor though written after the Indonesian massacre of East Timorese in Dili in 1991.This was described by Evans as ‘an aberration, not an act of state policy”{Mark Aarons and Robert Domm !992- East Timor,A Western Made Tragedy}

It is necessary to note that Prime Minister Keating and Foreign Minister Evans had attacked the credibility of John Pilger.

When President Suharto appointed a special commission of inquiry Evans congratulated the Jakarta regime for such a positive and helpful reaction and expressed the view that he was reasonably happy with the Commissions findings which was strenuously challenged by Amnesty.

According to Pilger, on Evans recommendation, Ali Atatas Jakarta’s Foreign Minister and the principal apologist for the massacre was awarded the Order of Australia, the highest honor of the country.

Suharto Rule in Indonesia, was supported by Evans, now legendry for atrocities and human rights violations.

The Foreign Ministers Gareth Evans (Australia) and Al Alatas (Indonesia) celebrated the signing of the Timor Gap Treaty with a champagne diet on board a plane as captured in the film, Death of a Nation (Distant Voices - John Pilger); which allowed and International oil companies to exploit the sea bed off East Timor yielding possibly 7 billion barrels of oil. In the words of Gareth Evans “zillions of dollars”. Indonesia News Feb 1991.

In fact within two months of the massacre the joint Australian –Indonesian Board overseeing the exploitation of the Timor Gap awarded 11 contracts to Australian oil and gas companies. When protestors placed crosses opposite the Indonesian Embassy in Australia, Gareth Evans had them removed. When a federal court ordered them restored as Evans had acted in excess of his powers per the regulations, he caused to have the regulations changed.

John Pilger in his book Distant Voices refers to the UN peace plan for Cambodia and the dominant role played by Gareth Evans. According to Pilger it gave Pol Pot and the dreaded Khemer Rouge immunity from prosecution for the acts of genocide inflicted on the Cambodian people.

Source material; John Pilger- Hidden Agendas and Distant Voices

Gomin Dayasri is a leading Sri Lankan lawyer

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
This is my blogchalk: Timor, Timor-Leste, East Timor, Dili, Portuguese, English, Malai Azul, politica, situação, Xanana, Ramos-Horta, Alkatiri, Conflito, Crise, ISF, GNR, UNPOL, UNMIT, ONU, UN.