Blog Tugir Em Português – Quinta-feira, Agosto 30, 2007
O Presidente da República de Timor-Leste, José Ramos-Horta, afirmou hoje, no Parlamento Nacional do país, que os timorenses "não aprenderam nada com o passado"
Se tivessem aprendido, provavelmente não teriam eleito quem escolheram.
CMC
sábado, setembro 01, 2007
Não podia estar mais de acordo
Por Malai Azul 2 à(s) 04:12
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
2 comentários:
O Presidente da República de Timor-Leste, José Ramos-Horta, afirmou hoje, no Parlamento Nacional do país, que os timorenses "não aprenderam nada com o passado"
LA ISSO E VERDADE POIS SE OS TIMORENSES TIVESSEM APREENDIDO UM POUCO MAIS:
- O SENHOR RAMOS HORTA NAO SERIA PRESIDENTE
- O SENHOR XANANA NAO SERIA PRIMEIRO MINISTRO
- AS INSTITUICOES DEMOCRATICAS REPRESENTAVAM OS RESULTADOS DAS ELEICOES
- OS INTEGRACIONISTAS ESTARIAM NA INDONESIA E NAO NO PODER
- TIMOR NAO ESTARIA DIVIDO E A SOFRER
- TIMOR SERIA UM PAIS PROSPERO E CADA VEZ MAIS DESENVOLVIDO
HOMENAGEM A CRISTÓVÃO SANTOS
A morte de um conhecido ou amigo causa-nos sempre um calafrio e um aperto no coração...
Foi exactamente o que senti hoje ao ler, em Timor Online, a notícia da partida para o repouso eterno de Cristóvão Santos, assessor do Presidente da República Timorense, Ramos Horta
Cristóvão Santos foi meu companheiro numa Comissão em Timor, na década de sessenta.
Apesar das nossas muitas divergências, e, mesmo não esquecendo as suas imperfeições humanas, tenho de reconhecer que Cristóvão Santos se dedicou a Timor, que muito amou. Uma paixão que o levou a cortar amarras com o seu torrão natal e a entregar-se a um povo que serviu até ao fim dos seus dias.
Aqui fica a minha sincera homenagem e curvo-me em respeitoso silêncio por esta perda, por lamentável ataque cardíaco.
Paz à sua alma e que Deus seja misericordioso com a sua alma.
Joaquim Fonseca
Monsanto
PORTUGAL
Enviar um comentário