04/24/08 19:20
Jakarta (ANTARA News) - Metro TV journalist Desi Anwar who was accused of involvement in an attempt to assassinate Timor Leste President Ramos Horta has called for support and protection from Indonesia`s Press Council and journalist associations.
"Ramos Horta`s accusation against me is unfounded and irresponsible . It has also created a bad perception harmful to me as a journalist and an individual. I will take the matter to the Press Council and professional organizations," she said here Thursday.
Desi was also expected to tell the International Federation of Journalists (IFJ) about the Timor Leste President`s false accusation and ask for IFJ protection.
"The accusation is damaging my reputation at home and abroad. I could be banned from entering a country due to the accusation. As a journalist, I often cover events abroad," she said.
A member of the Press Council, Wina Armada, said he was ready to receive information from Desi about her problem and give moral support to her.
"The Press Council is obliged to help and protect every member of the press community. We will receive Desi Anwar and our friends from Metro TV (an Indonesian private TV satiation) tomorrow (Friday/ April 25)," he said.
Meanwhile, chairman of the Indonesian Journalist Association (PWI)`s foreign affairs section, Saiful Hadi, told newsmen that PWI would help defend Desi Anwar as according to information he had received, the Metro TV journalist was not wrong.
"We will hear about Ramos Horta`s accusation directly from Desi. If the accusation is unfounded and not supported by evidence, PWI will urge Ramos Horta to withdraw his accusation. Horta must also apologize to Desi, Metro TV and the Indonesian people," said Saiful Hadi who is also Chief Editor of ANTARA news agency.
According to Saiful, nobody, not even a president, could level an accusation against someone else without evidence. "The accusation against Desi could disrupt her journalistic works and threaten her life," he said.
On Ramos Horta`s accusation against Desi Anwar, Metro TV made a clarification on the matter.
It was untrue that Metro TV journalist Desi Anwar was involved, either directly or indirectly, in an attempt to assassinate Timor Leste President Ramos Horta.
It was also untrue that, as a journalist, Desi Anwar had facilitated Major Alfredo Reinado`s trip to Jakarta or other places in the world.
In her professional history as a journalist, Desi Anwar did not know Major Alfredo Reinado as an individual and did not make any direct or indirect contact with Reinado.
Thus, according to Metro TV, Ramos Horta`s accusation against Desi Anwar was unfounded, irresponsible and had a created a bad perception harmful to Metro TV as an institution and Desi Anwar both as a journalist and an individual.
Metro TV has been looking forward to giving chances to President Ramos Horta to make corrections on his statement which was declared openly and quoted by media worldwide, and till April 22, 2008, at 2 pm, he did not make any correction, Metro TV needed to issue an official denial.
Metro TV urged President Ramos Horta to soon make a rectification on the unfounded accusation.
domingo, abril 27, 2008
RI reporter accused by Ramos Horta to report to press council
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1 comentário:
Tradução:
Repórter da RI acusado por Ramos Horta vai queixar-se ao Conselho da Imprensa
04/24/08 19:20
Jacarta (ANTARA News) – A jornalista da Metro TV Desi Anwar que foi acusada de envolvimento numa tentativa de assassínio ao Presidente de Timor-Leste Ramos Horta pediu apoio e protecção ao Conselho de Imprensa da Indonésia e a associações de jornalistas.
"A acusação de Ramos Horta contra mim é infundada e irresponsável . Isso criou também uma má e prejudicial percepção de mim como jornalista e pessoa. Levarei a questão ao Conselho de Imprensa e a organizações profissionais," disse ela aqui na Quinta-feira.
È também esperado que Desi conte à Federação Internacional de Jornalistas (IFJ) as acusações falsas do Presidente de Timor-Leste e que peça a protecção da IFJ.
"A acusação prejudica a minha reputação em casa e no estrangeiro. Posso ser banida de entrar num país por causa da acusação. Como jornalista, cubro muitas vezes eventos no estrangeiro," disse ela.
O membro do Conselho de Imprensa, Wina Armada, disse que está pronto para receber a informação de Desi acerca do seu problema e dar-lhe apoio moral.
"O Conselho de Imprensa é obrigado a ajudar e a proteger cada um dos membros da comunidade da informação. Vamos receber Desi Anwar e os nossos amigos da Metro TV (uma estação Indonésia particular de TV) amanhã (Sexta-feira/25 de Abril)," disse.
Entretanto o presidente da secção de negócios estrangeiros da Associação de Jornalistas Indonésios (PWI), Saiful Hadi, disse aos jornalistas que a PWI ajudará a defender Desi Anwar dado que de acordo com a informação que tinha recebido, a jornalista da Metro TV não estava errada.
"Vamos ouvir acerca da acusação de Ramos Horta directamente de Desi. Se a acusação é infundada e não está apoiada em evidência, a PWI pedirá a Ramos Horta para retirar a acusação. Horta deve também pedir desculpas à Desi, Metro TV e ao povo Indonésio," disse Saiful Hadi que é também Editor Chefe da agência de notícias ANTARA.
De acordo com Saiful, ninguém, nem mesmo um presidente, pode fazer uma acusação contra alguém sem evidência. "As acusações contra Desi podem perturbar o seus trabalho jornalístico e ameaçar a sua vida," disse ele.
Sobre a acusação de Ramos Horta contra Desi Anwar, a Metro TV fez uma clarificação sobre a questão.
Não era verdade que a jornalista da Metro TV Desi Anwar esteve envolvida, quer directa quer indirectamente, num atentado para assassinar o Presidente de Timor-Leste Ramos Horta.
Não era também verdade que, como jornalista, Desi Anwar tivesse facilitado a viagem do Major Alfredo Reinado a Jacarta ou a outros lugares no mundo.
Na sua história profissional como jornalista, Desi Anwar não conheceu o Major Alfredo Reinado como pessoa e não fez nenhum contacto directo ou indirecto com Reinado.
Por isso, de acordo com a Metro TV, a acusação de Ramos Horta contra Desi Anwar era infundada, irresponsável e tinha criado uma má percepção prejudicial à Metro TV como instituição e a Desi Anwar quer como jornaliste quer como pessoa.
A Metro TV deu opotunidades ao Presidente Ramos Horta para corrigir a sua declaração que foi feita abertamente e citada pelos media à escala mundial, até às 2 pm de 22 de Abril de 2008 e como ele ele não fez qualquer correcção, a Metro TV precisou de emitir um desmentido oficial
A Metro TV urgiu o Presidente Ramos Horta a fazer em breve uma rectificação à acusação infundada.
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