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THE President of East Timor, Jose Ramos-Horta, identified the rebel who shot and seriously wounded him in the February 11 attacks as a man he helped nurse back to health two years ago.
Marcelo Caetano shot Mr Ramos-Horta at the front gate of his villa overlooking the Dili harbour, the President's brother, Arsenio, told the Herald last night.
"The President recognised him," Arsenio Ramos-Horta said. "This man must be brought to justice."
Two years ago Caetano, one of 600 disgruntled Timorese soldiers who were sacked after going on strike, was shot in the chest during a gun battle on Dili's outskirts.
Arsenio Ramos-Horta said his brother took Caetano into his house and arranged care for him while he recovered. Caetano stayed at the house for two weeks.
Caetano is believed to be on the run in East Timor's central mountains with other rebels who were involved in the Dili attacks, including the former army lieutenant Gastao Salsinha.
The rebels have told negotiators they will surrender only to the President, who is recovering in Darwin Private Hospital after six operations.
But a force of 350 heavily armed Timorese soldiers have surrounded the area where the rebels are believed to be holed up and have orders to hunt and, if necessary, kill them.
Salsinha missed several earlier deadlines to surrender.
Arsenio Ramos-Horta spoke to the Herald about Caetano while in the President's hospital ward last night.
He said he had not spoken directly with his brother about the shooting but said he knew he had identified Caetano, a low-ranked former soldier.
Arsenio Ramos-Horta said he confirmed Caetano was the gunman when he spoke to security guards who were at the house on the morning of the attacks.
Investigators already have the testimony of the rebel Amaro Da Costa, who saw Mr Ramos-Horta being shot as he hurried to his house after a morning walk.
quarta-feira, março 12, 2008
Ramos-Horta names gunman
Por Malai Azul 2 à(s) 23:31
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
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Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
1 comentário:
Tradução:
Ramos-Horta diz o nome do pistoleiro
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O Presidente de Timor-Leste, José Ramos-Horta, identificou o amotinado que o baleou e feriu com gravidade nos ataques de 11 de Fevereiro como sendo o homem que ele ajudou a tratar da saúde há dois anos atrás.
Marcelo Caetano baleou o Sr Ramos-Horta no portão da frente da sua casa por cima do porto de Dili disse ontem à noite ao Herald o irmão do Presidente, Arsénio .
"O Presidente reconheceu-o," disse Arsénio Ramos-Horta. "Este homem tem que se levado à justiça."
Há dois anos atrás Caetano, um dos 600 frustrados soldados Timorenses que foram despedidos depois de terem entrado em greve, foi baleado no peito durante um tiroteio nos subúrbios de Dili.
Arsénio Ramos-Horta disse que o seu irmão levou Caetano para a sua casa e arranjou cuidados para ele enquanto ele recuperava. Caetano ficou na casa duas semanas.
Pensa-se que Caetano está em fuga nas montanhas centrais de Timor-Leste com outros amotinados que estiveram envolvidos nos ataques de Dili, incluindo o antigo Tenente das forças armadas Gastão Salsinha.
Os amotinados disseram aos negociadores que se entregarão apenas ao Presidente, que depois de seis operações está a recuperar no Darwin Private Hospital.
Mas uma força de 350 soldados Timorenses fortemente armados cercaram a área onde se acredita que estão escondidos os amotinados e têm ordens para os caçar e, se necessário matar.
Anteriormente Salsinha falhou diversas datas limites para se entregar.
Arsénio Ramos-Horta falou ao Herald à cerca de Caetano ontem à noite na repartição do hospital do Presidente.
Disse que não tinha falado directamente com o seu irmão acerca dos tiros mas disse que sabia que ele tinha identificado Caetano, um antigo soldado de posto baixo.
Arsénio Ramos-Horta disse que confirmou que Caetano foi o pistoleiro quando falou com os guardas de segurança que estavam na casa na manhã dos ataques.
Os investigadores já têm o testemunho do amotinado Amaro Da Costa, que viu do Sr Ramos-Horta a ser baleado quando se apressava a voltar a casa depois do passeio da manhã.
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