Press Release
Legal proceedings in Oecusse – February 2008
12 March 2008
Despite its relative isolation, the Oecusse District Court is well organised and in good repair. A two-storey building close to the local police station, the district offices and the local UNMIT outpost, it contains separate office facilities for judges, prosecutors and defenders, and is fully equipped for court administration. A generator on site ensures constant power, and air conditioning renders the building perfectly habitable.
This venue, however ready for service, is presently only scheduling cases for, at most, four days each month. In accordance with Directive 06/2007 on judicial personnel, a judge–Helder Antonio do Carmo – has been permanently appointed to Oecusse, as with each jurisdiction. A house has been built to accommodate Dr Carmo. Due to delays in furnishing the property, though, the judge is yet to take up residence here. JSMP has also learned that other properties acquired for the use of the prosecutor and public defender are, similarly, not yet ready for habitation due to ongoing renovations.
Instead, Oecusse’s dedicated judicial member travels to hear cases once a month, on this occasion accompanied by two other judges as required to hear cases as a panel. Where charges against a defendant may incur a sentence upward of five years’ in jail, the criminal procedure code stipulates the matter be heard by three judges together. Attending in February were judges Vitor Hugo Pardal and Constancio Basmery.
The court clerk, Vasco Kehi (assisted for the few days of this month’s sitting by an international counterpart), had scheduled four cases over as many days. Regrettably, only one matter was heard. One matter, due for a hearing on 28 February, did not proceed as police had not been able to locate the defendant to deliver a letter of notification. Parties in two other cases were not able to reach court as seasonal flooding had isolated their communities, and these cases were postponed to April.
Pedro Andrade, a public defender who has often argued cases in Oecusse, told JSMP that judges had, over preceding years, been strong advocates for the renovation of this court site, apparently despite some resistance from central administration. Dr Andrade also noted that recent graduates of legal training have increased the ranks of Timor’s public defenders to 16, with another four soon to complete their studies. It is hoped that this will ensure greater availability of defence lawyers at district locations.
Unfortunately, the cases for which Dr Andrade had travelled from Dili were not held. Police were sent, as waters subsided, to fetch the parties if possible, but in the mean time, the court continued through its docket. The first listed case, officially registered as 32/crms/2007/TDO, was a criminal matter, in which two defendants had been charged with stealing the victim’s roof, supposedly to satisfy a one-buffalo debt.
Testimony in this matter was heard on 25 February, and a witness interviewed. The Dili-based prosecutor, Domingos Barreto, presented indictments under section 406(1) of the Indonesian Penal Code, relating to destruction of property. Judge Carmo, handing down judgement two days later, found insufficient evidence in support of this case, and the defendants were acquitted without any financial liability to the court.
Dr Barreto laudably took time to explain the judgement to parties and warn against reprisals. Throughout the trial, care had been taken to translate proceedings into Baiqueno, the language of Oecusse. This entailed translation by judicial personnel between Portuguese and Tetum, and further translation to and from Baiqueno.
JSMP understands that Tetum is increasingly used in court at Oecusse, and that this is largely accepted by judges and lawyers. As no direct Baiqueno-Portuguese translator has yet been located and employed, the process of referring courtroom proceedings through Tetum is time-consuming and risks miscommunication to and between parties. JSMP staff have reported similar problems with translation into the local Macassae language at the Baucau court, and into Bunaq in the Suai jurisdiction.
The accused were ably represented by Mateus Nesi, a private lawyer with the local NGO Fundação Fatu Sinai Oecusse (FFSO). While in Oecusse, JSMP researchers met with representatives of FFSO and observed that formal mediation processes facilitated by the organization, often using legally trained ‘lian nain’, or local ritual leaders, were taking place with a frequency that far exceeded the current workload of the court.
JSMP also interviewed local community leaders who expressed concerns over the cost and time involved in taking matters to court. Travelling distance was also stated to be an issue – a problem now partially addressed in Suai by limited circuit hearings, whereby judges have, in some instances, travelled to remote locations to hear cases. Many saw dispute resolution in the community as preferable for practical, rather than explicitly cultural, reasons, even in respect of some serious criminal matters.
An unfortunate conclusion to proceedings at Oecusse district court last month saw parties from the delayed cases arrive with police escort only an hour after judicial personnel had departed overland for Dili immediately following the sole judgement. JSMP considers that this court is under-utilised at present, and calls for practical steps to be taken in order that more regular hearings take place. Delays as are now common in this jurisdiction undermine confidence in the formal system and, unsurprisingly, bolster support for alternative measures that may not be appropriate in all cases.
For further information please contact:
Timotio de Deus
Director, JSMP
Email: timotio@jsmp.minihub.org
Phone No: 3323883
This article was sent to you by the Judicial System Monitoring Programme (JSMP). Through the provision of independent legal analysis, court monitoring and community outreach activities JSMP aims to contribute to and evaluate the ongoing process of building a strong and sustainable justice system in Timor Leste. Visit our website at http://www.jsmp.minihub.org/
JSMP does not guarantee the content or endorse the views contained in articles distributed the list other than in respect of those publications prepared by JSMP itself.
Tradução:
JSMP: Precedimentos legais em Oecusse - Fevereiro 2008
Comunicado de Imprensa
Procedimentos legais em Oecusse – Fevereiro 2008
12 Março 2008
Apesar do seu isolamento relativo o Tribunal do Distrito de Oecusse está bem organizado e bem reparado. É um edifício de dois andares perto da estação da polícia, dos gabinetes do distrito e do posto local da UNMIT, contém instalações separadas para juízes, procuradores e defensores, e está completamente equipado para os serviços administrativos. Um gerador no local garante energia constante, e o ar condicionado torna o edifício perfeitamente habitável.
Esta instalação, apesar de estar pronta para trabalhar, presentemente apenas marca casos no máximo, quatro dias por mês. De acordo com a Directiva 06/2007 sobre o pessoal judicial , um juíz – Hélder António do Carmo – foi nomeado permanentemente para Oecusse, como para cada jurisdição. Foi construída uma casa para alojar o Dr Carmo. Devido a atrasos para mobilar a propriedade, contudo, o juiz ainda não está a residir aqui. O JSMP sabe também que outras propriedades adquiridas para uso do procurador e do defensor público estão, igualmente, não prontas para serem habitadas devido a renovações em curso.
Em vez disso os membros dedicados ao sector judicial de Oecusse viajam para ouvir os casos, uma vez por mês, sendo nessa ocasião acompanhados por dois outros juízes conforme requerido para ouvir casos colectivos. Quando as acusações contra um réu podem incorrer numa sentença de mais de cinco anos de prisão, o código do processo penal estipula que a matéria seja ouvida por três juízes juntos. A participar em Fevereiro, estiveram os juízes Vitor Hugo Pardal e Constâncio Basmery.
O funcionário judicial, Vasco Kehi (assistido nalguns poucos dias deste mês por um colega internacional), tinha marcado quatro casos para quatro dias. Lamentavelmente só uma matéria foi ouvida. Uma matéria, agendada para uma audiência em 28 de Fevereiro, não ocorreu porque a polícia foi incapaz de localizar o réu para lhe entregar a carta de notificação. As partes doutros dois casos não conseguiram chegar ao tribunal por causa das inundações sazonais terem isolado as suas comunidades e esses casos foram adiados para Abril.
Pedro Andrade, um defensor público que tem defendido muitas vezes casos em Oecusse, disse ao JSMP que os juízes, em anos anteriores, tinham advogado fortemente a renovação deste tribunal, aparentemente apesar de alguma resistência da administração central. O Dr Andrade anotou também que graduados recentes de formação legal aumentaram as fileiras dos defensores públicos de Timor para 16, com outros quatro em breve a completarem os estudos. Espera-se que isto assegure maior disponibilidade de advogados de defesa localizados nos distritos.
Infelizmente, os casos por causa dos quais o Dr Andrade tinha vindo de Dili não ocorreram. A polícia foi enviada, quando a água baixou, a buscar as partes, se possível, mas entretanto, o tribunal continuou os seus procedimentos. O primeiro caso listado, registado oficialmente como 32/crms/2007/TDO, era de matéria criminal, no qual dois réus tinham sido acusados de terem roubado o telhado da vítima, supostamente para satisfazer uma dívida de búfalo.
Os testemunhos nesta matéria foram ouvidas em 25 de Fevereiro, e entrevistada uma testemunha. O procurador com base em Dili, Domingos Barreto, apresentou acusações sob a secção 406(1) do Código Penal Indonésio, relativo a destruição de propriedade. O juiz Carmo, ditou a sentença dois dias depois, concluiu que a evidência era insuficiente e os réus foram inocentados sem qualquer pagamento ao tribunal.
O Dr Barreto louvavelmente aproveitou o tempo para explicar a sentença às partes e avisar contra represálias. Durante o julgamento, houve o cuidado de se traduzir os procedimentos para Baiqueno, a língua de Oecusse. Isto obrigou a tradução pelo pessoal judicial entre o Português e Tétum, e mais tradução de e para Baiqueno.
O JSMP sabe que o Tétum é cada vez mais usado no tribunal em Oecusse, e que isto é largamente aceite por juízes e advogados. Como não foi ainda encontrado nem contratado nenhum tradutor directo Baiqueno-Português o processo de se fazer os procedimentos através do Tétum consome tempo e corre-se o risco de má comunicação para e entre as partes. O pessoal do JSMP relatou problemas similares com traduções para a língua local Macassae no tribunal de Baucau e para Bunaq na jurisdição de Suai.
Os réus foram representados capazmente por Mateus Nesi, um advogado particular da ONG local Fundação Fatu Sinai Oecusse (FFSO). Enquanto estiveram em Oecusse, os investigadores do JSMP encontraram-se com representantes da FFSO e observaram que processos formais de mediação facilitados pela organização, usando muitas vezes formados legalmente ‘lian nain’, ou leitores locais de rituais, ocorriam com uma frequência que muito excedem a carga de trabalho corrente dos tribunais.
O JSMP entrevistou também líderes da comunidade local que expressaram preocupações com o custo e o tempo envolvidos em levar matérias para o tribunal. A distância da viagem foi também afirmado ser uma questão – um problema respondido agora parcialmente em Suai por audiências de circuito limitado, pelas quais juízes têm, Algumas vezes, viajado para locais remotos para ouvir casos. Muitos vêem a resolução de disputas na comunidade preferíveis por razões práticas, em vez de culturais explicitamente, mesmo no que diz respeito a algumas matérias criminosas graves.
Uma conclusão infeliz aos procedimentos do tribunal do distrito de Oecusse no mês passado viu as partes dos casos adiados a chegarem com escolta da polícia apenas uma hora depois do pessoal judicial ter partido para Dili imediatamente depois do único julgamento. O JSMP considera que este tribunal está no presente sub-utilizado e pede que sejam dados passos práticos de modo a realizarem-se mais audiências regulares. Os atrasos como agora são comuns nesta jurisdição minam a confiança no sistema formal e, sem surpresa aumentam o apoio a medidas alternativas que podem não ser correctas em todos os casos.
Para mais informação por favor contacte:
Timotio de Deus
Director, JSMP
Email: timotio@jsmp.minihub.org
Phone No: 3323883
Este artigo foi enviado pelo Programa de Monitorização do Sistema Judicial (JSMP). Através da provisão de análise legal independente as actividades do JSMP de análise legal monitorização dos tribunais e passagem pela comunidade visam contribuir para e avaliar o processo em curso de construção dum sistema de justiça forte e sustentável em Timor Leste. Visito o nosso website em http://www.jsmp.minihub.org
O JSMP não garante o conteúdo nem endossa as opiniões contidas nos artigos distribuídos na lista além dos preparados pelo próprio JSMP .
quarta-feira, março 12, 2008
JSMP: Legal proceedings in Oecusse - February 2008
Por Malai Azul 2 à(s) 22:02
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
1 comentário:
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JSMP: Precedimentos legais em Oecusse - Fevereiro 2008
Comunicado de Imprensa
Procedimentos legais em Oecusse – Fevereiro 2008
12 Março 2008
Apesar do seu isolamento relativo o Tribunal do Distrito de Oecusse está bem organizado e bem reparado. É um edifício de dois andares perto da estação da polícia, dos gabinetes do distrito e do posto local da UNMIT, contém instalações separadas para juízes, procuradores e defensores, e está completamente equipado para os serviços administrativos. Um gerador no local garante energia constante, e o ar condicionado torna o edifício perfeitamente habitável.
Esta instalação, apesar de estar pronta para trabalhar, presentemente apenas marca casos no máximo, quatro dias por mês. De acordo com a Directiva 06/2007 sobre o pessoal judicial , um juíz – Hélder António do Carmo – foi nomeado permanentemente para Oecusse, como para cada jurisdição. Foi construída uma casa para alojar o Dr Carmo. Devido a atrasos para mobilar a propriedade, contudo, o juiz ainda não está a residir aqui. O JSMP sabe também que outras propriedades adquiridas para uso do procurador e do defensor público estão, igualmente, não prontas para serem habitadas devido a renovações em curso.
Em vez disso os membros dedicados ao sector judicial de Oecusse viajam para ouvir os casos, uma vez por mês, sendo nessa ocasião acompanhados por dois outros juízes conforme requerido para ouvir casos colectivos. Quando as acusações contra um réu podem incorrer numa sentença de mais de cinco anos de prisão, o código do processo penal estipula que a matéria seja ouvida por três juízes juntos. A participar em Fevereiro, estiveram os juízes Vitor Hugo Pardal e Constâncio Basmery.
O funcionário judicial, Vasco Kehi (assistido nalguns poucos dias deste mês por um colega internacional), tinha marcado quatro casos para quatro dias. Lamentavelmente só uma matéria foi ouvida. Uma matéria, agendada para uma audiência em 28 de Fevereiro, não ocorreu porque a polícia foi incapaz de localizar o réu para lhe entregar a carta de notificação. As partes doutros dois casos não conseguiram chegar ao tribunal por causa das inundações sazonais terem isolado as suas comunidades e esses casos foram adiados para Abril.
Pedro Andrade, um defensor público que tem defendido muitas vezes casos em Oecusse, disse ao JSMP que os juízes, em anos anteriores, tinham advogado fortemente a renovação deste tribunal, aparentemente apesar de alguma resistência da administração central. O Dr Andrade anotou também que graduados recentes de formação legal aumentaram as fileiras dos defensores públicos de Timor para 16, com outros quatro em breve a completarem os estudos. Espera-se que isto assegure maior disponibilidade de advogados de defesa localizados nos distritos.
Infelizmente, os casos por causa dos quais o Dr Andrade tinha vindo de Dili não ocorreram. A polícia foi enviada, quando a água baixou, a buscar as partes, se possível, mas entretanto, o tribunal continuou os seus procedimentos. O primeiro caso listado, registado oficialmente como 32/crms/2007/TDO, era de matéria criminal, no qual dois réus tinham sido acusados de terem roubado o telhado da vítima, supostamente para satisfazer uma dívida de búfalo.
Os testemunhos nesta matéria foram ouvidas em 25 de Fevereiro, e entrevistada uma testemunha. O procurador com base em Dili, Domingos Barreto, apresentou acusações sob a secção 406(1) do Código Penal Indonésio, relativo a destruição de propriedade. O juiz Carmo, ditou a sentença dois dias depois, concluiu que a evidência era insuficiente e os réus foram inocentados sem qualquer pagamento ao tribunal.
O Dr Barreto louvavelmente aproveitou o tempo para explicar a sentença às partes e avisar contra represálias. Durante o julgamento, houve o cuidado de se traduzir os procedimentos para Baiqueno, a língua de Oecusse. Isto obrigou a tradução pelo pessoal judicial entre o Português e Tétum, e mais tradução de e para Baiqueno.
O JSMP sabe que o Tétum é cada vez mais usado no tribunal em Oecusse, e que isto é largamente aceite por juízes e advogados. Como não foi ainda encontrado nem contratado nenhum tradutor directo Baiqueno-Português o processo de se fazer os procedimentos através do Tétum consome tempo e corre-se o risco de má comunicação para e entre as partes. O pessoal do JSMP relatou problemas similares com traduções para a língua local Macassae no tribunal de Baucau e para Bunaq na jurisdição de Suai.
Os réus foram representados capazmente por Mateus Nesi, um advogado particular da ONG local Fundação Fatu Sinai Oecusse (FFSO). Enquanto estiveram em Oecusse, os investigadores do JSMP encontraram-se com representantes da FFSO e observaram que processos formais de mediação facilitados pela organização, usando muitas vezes formados legalmente ‘lian nain’, ou leitores locais de rituais, ocorriam com uma frequência que muito excedem a carga de trabalho corrente dos tribunais.
O JSMP entrevistou também líderes da comunidade local que expressaram preocupações com o custo e o tempo envolvidos em levar matérias para o tribunal. A distância da viagem foi também afirmado ser uma questão – um problema respondido agora parcialmente em Suai por audiências de circuito limitado, pelas quais juízes têm, Algumas vezes, viajado para locais remotos para ouvir casos. Muitos vêem a resolução de disputas na comunidade preferíveis por razões práticas, em vez de culturais explicitamente, mesmo no que diz respeito a algumas matérias criminosas graves.
Uma conclusão infeliz aos procedimentos do tribunal do distrito de Oecusse no mês passado viu as partes dos casos adiados a chegarem com escolta da polícia apenas uma hora depois do pessoal judicial ter partido para Dili imediatamente depois do único julgamento. O JSMP considera que este tribunal está no presente sub-utilizado e pede que sejam dados passos práticos de modo a realizarem-se mais audiências regulares. Os atrasos como agora são comuns nesta jurisdição minam a confiança no sistema formal e, sem surpresa aumentam o apoio a medidas alternativas que podem não ser correctas em todos os casos.
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Este artigo foi enviado pelo Programa de Monitorização do Sistema Judicial (JSMP). Através da provisão de análise legal independente as actividades do JSMP de análise legal monitorização dos tribunais e passagem pela comunidade visam contribuir para e avaliar o processo em curso de construção dum sistema de justiça forte e sustentável em Timor Leste. Visito o nosso website em http://www.jsmp.minihub.org
O JSMP não garante o conteúdo nem endossa as opiniões contidas nos artigos distribuídos na lista além dos preparados pelo próprio JSMP .
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