LUSA - 1 de Julho de 2007 07:18
Díli - A missão de observação da África do Sul às legislativas de Timor-Leste considerou hoje que as eleições de 30 de Junho "foram livres e justas" e declarou estar "muito impressionada" com a forma pacífica e organizada com que decorreu a votação.
"A Missão da África do Sul não duvida que o povo timorense terá em breve um Parlamento democrático da sua escolha, se as fases críticas da reconciliação, contagem e tabulação dos votos forem concretizadas com o mesmo espírito e dedicação demonstrada no dia de votação", afirmou o chefe da missão de observação, Mandla Mchunu.
"Constatámos que próprio processo de votação tornou-se entre os timorenses um processo comunitário", sublinhou Mandla Mchunu, ex-presidente da comissão eleitoral sul-africana.
A África do Sul enviou 16 observadores às legislativas timorenses, no seguimento de uma pequena missão de quatro elementos enviada às presidenciais de 09 de Abril.
Como fez questão de recordar o chefe da missão sul-africana, a avaliação positiva da votação de sábado terá importância na discussão do tipo de empenhamento das Nações Unidas em Timor-Leste, no final de Agosto, quando o Conselho de Segurança discutir o futuro da missão internacional (UNMIT).
A África do Sul, membro não-permanente do Conselho de Segurança em 2007-2008, foi escolhida para ser o país que acompanha mais de perto o processo de normalização em Timor-Leste.
"A nossa presença aqui insere-se também no empenhamento da África do Sul em promover a democracia e a paz em todo o mundo", declarou Mandla Mchunu.
PRM-Lusa/fim
domingo, julho 01, 2007
Timor-Leste/Eleições: Missão sul-africana «impressionada» com forma pacífica da votação
Por Malai Azul 2 à(s) 15:57
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Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
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Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
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