ABC - Friday, March 30, 2007. 10:42am (AEST)
East Timor's outgoing president, Xanana Gusmao, says he wants to become the country's next prime minister to reform the Government.
Mr Gusmao has agreed to stand as a new opposition party candidate in the general elections later this year.
He says he has been forced by East Timor's crisis to abandon his plan to retire after his five-year presidential term finishes in May.
"In April we came to a situation that we allowed our people to kill each other again," he said. "All of this made us concerned about the future. "During the crisis at the beginning, I was accused of doing coup d'etat, now I'm going to do democratic coup d'etat by elections."
sexta-feira, março 30, 2007
Gusmao hopes to 'reform Govt' if elected PM
Por Malai Azul 2 à(s) 21:10
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
1 comentário:
Tradução:
Gusmão espera 'reformar governo' se for eleito PM
ABC – Sexta-feira, Março 30, 2007. 10:42am (AEST)
O presidente de saída de Timor-Leste, Xanana Gusmão, diz que quer ser o próximo primeiro-ministro do país para reformar o Governo.
O Sr Gusmão concordou ser o candidato do novo partido da oposição nas eleições gerais, que se realizam mais tarde este ano.
Diz que foi forçado pela crise de Timor-Leste a abandonar o seu plano de se retirar depois de terminar o seu mandato presidencial de cinco anos em Maio.
"Em Abril chegámos à uma situação de autorizarmos o nosso povo a matar-se uns aos outros, outra vez," disse. "Tudo isto nos fez ficarmos preocupados com o futuro. "Durante a crise, no princípio, fui acusado de fazer o golpe de Estado, agora vou fazer um golpe de Estado democrático por eleições."
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