terça-feira, novembro 07, 2006

Notícias - em inglês

AP - November 7, 2006

Italy's Eni Announces East Timor Deal
MILAN, Italy

The Italian gas and oil giant Eni SpA on Tuesday announced it has signed contracts with East Timor for five oil and gas exploration licenses as part of the first auction of offshore drilling rights by the Pacific nation.

The contracts cover more than 12,000 kilometers (about 7,500 miles) off the southern coast of East Timor at depths of up to 3,000 meters (1.8 miles), Eni said in a statement.

"The success in obtaining this new acreage reinforces Eni's presence in the Pacific area and is in line with its commitment to deepwater exploration," the statement said.

Eni is participating in other exploration and production projects in the region and holds a 12 percent interest in East Timor's Bayu Undan field, Eni said.

The East Timor government said in a statement that 11 areas were made open to bidding that closed on April 19, 2006. There were a total of nine bids for six of the areas, it said.

"The signing of the (contracts) marks the beginning of a new era for petroleum industry in Timor-Leste sovereign waters," Energy Minister Jose Teixeira said in a statement.

East Timor has significant gas and oil resources, which its prime minister has called the country's lifeline for future generations.

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AFX News Limited

Eni signs 5 production sharing contracts in East Timor; drilling seen in 3 yrs
11.07.2006, 04:58 AM

MILAN (AFX) - Eni SpA said it has signed five offshore Production Sharing Contracts (PSC) in East Timor.

The contracts correspond to five exploration and production licenses covering an area of over 12,000 square kilometres off the south coast of East Timor.

Eni said the drilling of two wells stemming from this deal is seen within three years.

stephen.jewkes@afxnews.com

pw/pw/hjp

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Timor grills ex-PM after UN probe into May violence
Tue 7 Nov 2006 2:16 AM ET
By Lirio da Fonseca

DILI, Nov 7 (Reuters) - East Timor questioned on Tuesday former prime minister Mari Alkatiri a few weeks after a U.N. report called for a deeper probe into allegations that he had armed civilians during a wave of violence in May.

Alkatiri, who was forced to resign in June, was widely blamed for the violence that erupted after fighting within the armed forces spiralled into rioting and looting in the streets of the capital, Dili.

Alkatiri, who heads the political party dominant in parliament, denies any wrong-doing. The chaos in May killed more than 30 people and displaced over 15,000 from their homes.

"Some people want to have an outside trial...," Alkatiri told reporters, without elaborating. "But we should let our judiciary do its job, have faith in it and believe in ourselves," he said after being questioned by prosecutor Felismino Cardoso.

A report released last month by a U.N.-appointed Independent Special Commission of Inquiry called for further investigation to determine whether Alkatiri should face criminal charges for fomenting the violence.

It also recommended that several officials, including the former interior minister and the military chief, be prosecuted for illegal distribution of weapons.

Australia in late May led a force of more than 3,000 peacekeepers to end the fighting in East Timor, which pitted ethnic gangs against the country's fledgling police and military.

Last month, violence fighting flared again in Dili between armed youths, killing up to four people and shutting down the main airport.

The territory of around a million people voted in a 1999 referendum for independence from Indonesia, which annexed East Timor after Portugal ended its colonial rule in 1975. East Timor became independent in 2002.

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1 comentário:

Anónimo disse...

Tradução:
Notícias - em inglês
AP - Novembro 7, 2006

A ENI de Itália anuncia negócio em Timor-Leste
MILÃO, Itália

O gigante do petróleo e do gás Italiano, a Eni SpA , anunciou na Terça-feira que tinha assinado contratos com Timor-Leste para cinco licenças de exploração como parte do primeiro leilão de direitos de perfuração offshore na nação do Pacífico.

Os contratos cobrem mais de 12,000 quilómetros (cerca de 7,500 milhas) na costa do sul de Timor-Leste a profundidades de cerca de 3,000 metros (1.8 milhas), disse a Eni snuma declaração.

"O sucesso na obtenção desta nova área reforça a presença da Eni na área do Pacífico e está em linha com o seu compromisso de exploração em águas profundas," diz a declaração.

A Eni está a participar noutros projectos de explorações e de produção na região e tem um interesse de 12 por cento no campo Bayu Undan de Timor-Leste, disse a Eni.

O governo de Timor-Leste disse numa declaração que estiveram em oferta 11 áreas, num leilão que fechou em 19 de Abril de 2006. Houve um total de nove ofertas para seis das áreas, diz.

"A assinatura dos contratos marca o começo de uma nova era da indústria petrolífera nas águas soberanas de Timor-Leste," disse o Ministro da Energia José Teixeira numa declaração.

Timor-Leste tem recursos significativos de gás e de petróleo, a que o seu primeiro-ministro chamou a corda de salvamento para as gerações futuras.

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AFX News Limited

A Eni assina 5 contratos de parceria de produção em Timor-Leste; a perfuração dentro de três anos
11.07.2006, 04:58 AM

MILÃO (AFX) – A Eni SpA disse que assinou cinco Contratos de Parcerias de Produção offshore (PSC) em Timor-Leste.

Os contratos correspondem a cinco licenças de exploração e de produção cobrindo uma area de cerca de 12,000 quilómetros quadrados na costa sul de Timor-Leste.

A Eni disse que a perfuração de dois poços emergentes deste negócio serão vistos dentro de três anos.

stephen.jewkes@afxnews.com

pw/pw/hjp

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Timor grelha ex-PM depois de investigação da ONU à violência de Maio
Terça-feira 7 Nov 2006 2:16 AM ET
Por Lirio da Fonseca

DILI, Nov 7 (Reuters) – Timor-Leste questionou na Terça-feira o antigo primeiro-ministro Mari Alkatiri algumas semanas depois de um relatório da ONU pedir uma investigação mais profunda a alegações de que ele tinha armado civis durante uma vaga de violência em Maio.

Alkatiri, que foi forçado a resignar em Junho, foi acusado pela violência que irrompeu depois de lutes no seio das forces armadas se ter transformado em motins e pilhagens nas ruas da capital, Dili.

Alkatiri, que lidera o partido politico dominante no parlamento, nega ter feito algo de errado. O caos em Maio matou mais de 30 pessoas e deslocou mais de 15,000 das suas casas.

"Algumas pessoas querem ter um julgamento no exterior...," disse Alkatiri aos repórteres, sem aprofundar. "Mas devemos deixar o nosso sistema judicial fazer o seu trabalho, ter fé nele e acreditar em nós próprios," disse depois de ter sido questionado pelo procurador Felismino Cardoso.

Um relatório emitido no mês passado por uma Comissão Especial Independente de Inquérito nomeada pela ONU pediu mais investigações para determinar se Alkatiri deveria enfrentar acusações criminais por fomentar a violência.

Também recomendou que vários funcionários, incluindo o antigo ministro do interior e o chefe militar sejam processados por distribuição ilegal de armas.

A Austrália no fim de Maio liderou uma força de mais de 3,000 tropas para acabar as lutes em Timor-Leste, que pôs gangs étnicos uns contra os outros e contra polícias e militares da jovem nação.

No mês passado, a luta violenta irrompeu outra vez em Dili entre jovens armados, matando quarto pessoas e fechando o aeroporto principal.

O território de cerca de um milhão de pessoas votou num referendo em 1999 a sua independência da Indonésia, que anexou Timor-Leste depois de Portugal ter terminado o seu domínio colonial em 1975. Timor-Leste tornou-se independente em 2002.

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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