The Australian
November 07, 2006
FORMER East Timor prime minister Mari Alkatiri today appeared before prosecutors under tight security to answer questions over allegations he was involved in arming civilians during May unrest.
Mr Alkatiri, who spent two hours being questioned at the prosecutors' office in the capital Dili, declined to give details about the questions he faced.
"I have never run away from questions and if needed, I will come again," Mr Alkatiri told journalists as he was leaving. "This is an example for all, so that they do not fear justice," he said.
Mr Alkatiri, who arrived in a government car escorted by East Timorese security officers and Australian soldiers, was answering a second summons from the prosecutors' office since he first appeared in July.
International Prosecutor Felismeno Cardoso, who conducted the questioning, refused to comment on the discussions but that Mr Alkatiri was "cooperative".
Mr Alkatiri, who resigned as prime minister in June, is being investigated over allegations that he armed civilians to silence his political opponents. He has vehemently denied the claims.
The UN inquiry into violence in East Timor issued a report last month that said Alkatiri failed to prevent weapons falling into the hands of civilians and should be criminally investigated.
Mr Alkatiri was quoted by the Suara Timor Lorosae newspaper Monday as saying that the accusation - that he was involved in the distribution of guns by his political party, Fretilin, to its members - had been proven false by the UN Commission of Inquiry.
The tiny nation of one million was rocked by unrest in April and May that followed the dismissal of soldiers who had deserted, complaining of discrimination from superiors based on whether they came from the east or west of the country.
Some 37 people were left dead in pitched battles between security forces during bloody street violence. More than 150,000 people fled their homes and 3,000 Australian-led peacekeepers were deployed to restore calm.
***
Former PM questioned over weapons
The Daily Telegraph
From correspondents in Dili
November 07, 2006 12:00
Article from: Agence France-Presse
FORMER East Timorese prime minister Mari Alkatiri arrived today under a tight security escort at the General Prosecutor's Office for questioning over allegations of arming civilians during the May unrest.
Arriving in a government car under escort from several East Timorese security personnel and six Australian soldiers, Mr Alkatiri made no comment.
It was the second time he had responded to a summons from the General Prosecutor's Office since he appeared there in July.
Mr Alkatiri, who resigned from the prime ministership in June, is being investigated over allegations that he armed civilians to silence his political opponents.
He has vehemently denied the claims.
The UN inquiry into violence in East Timor issued a report last month that said Mr Alkatiri failed to prevent weapons falling into the hands of civilians and should be criminally investigated.
Mr Alkatiri was quoted by the Suara Timor Lorosae newspaper yesterday as saying that the accusation - that he was involved in the distribution of guns by his political party, Fretilin, to its members - had been proven false by the UN Commission of Inquiry.
The tiny nation of one million was rocked by unrest in April and May that followed the dismissal of soldiers who had deserted, complaining of discrimination from superiors based on whether they came from the east or west of the country.
Some 37 people were left dead in pitched battles between security forces during bloody street violence.
More than 150,000 people fled their homes and Australian-led peacekeepers were deployed to restore calm.
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terça-feira, novembro 07, 2006
Alkatiri appears before E Timor inquiry
Por Malai Azul 2 à(s) 16:18
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
1 comentário:
Tradução:
Alkatiri comparece perante o inquérito de Timor-Leste
The Australian
Novembro 07, 2006
O antigo primeiro-ministro de Timor-Leste Mari Alkatiri compareceu hoje ante os procuradores sob rigorosas medidas se segurança para responder a questões sobre alegações de que esteve envolvido na armação de civis durante o desassossego de Maio.
O Sr Alkatiri, que passou duas horas a ser inquirido no gabinete dos procuradores na capital Dili, declinou dar detalhes sobre as questões que enfrentou.
"Nunca fugi de questões e se for preciso volto outra vez," disse o Sr Alkatiri aos jornalistas quando estava de partida. "Isto é um exemplo para todos, para que não tenham medo da justiça," disse.
O Sr Alkatiri, que chegou num carro do governo escoltado por oficiais de segurança Timorenses e por soldados Australianos, estava a responder numa segunda convocatória do Gabinete do procurador desde a sua primeira comparência em Julho.
O procurador internacional Felismeno Cardoso, que conduziu o interrogatório, recusou comentar a matéria em discussão mas disse que o Sr Alkatiri foi "cooperante".
O Sr Alkatiri, que resignou do posto de primeiro-ministro em Junho, está a ser investigado sobre alegações de que armou civis para silenciar opositores políticos. Tem negado veementemente estas afirmações.
O inquérito da ONU à violência em Timor-Leste emitiu no mês passado um relatório que disse que Alkatiri falhou em impedir que armas caíssem nas mãos de civis e que deveria ser investigado criminalmente.
O Sr Alkatiri foi citado pelo jornal Suara Timor Lorosae na Segunda-feira por ter dito que a acusação – que ele esteve envolvido na distribuição de armas pelo seu partido político, a Fretilin, aos seus membros – tinha sido provada ser falsa pela Comissão de Inquérito da ONU.
A pequena nação de um milhão de habitantes foi atingida por desassossego em Abril e Maio que se seguiu à demissão de soldados que tinham desertado, queixando-se de discriminação de superiores com base da origem donde vinham, do leste ou do oeste do país.
Algumas 37 pessoas foram mortas em batalhas entre forças de segurança em violência sangrenta de rua. Mais de 150,000 pessoas fugiram das suas casas e foram destacadas 3,000 tropas lideradas pelos Australianos para restaurar a calma.
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Antigo PM questionado sobre armas
The Daily Telegraph
De correspondentes em Dili
Novembro 07, 2006 12:00
Artigo de: Agence France-Presse
O antigo primeiro-ministro Timorense Mari Alkatiri chegou hoje sob apertada escolta de segurança ao Gabinete do Procurador-Geral para ser questionado sobre alegações de armação de civis durante o desassossego de Maio.
Chegando num carro do governo sob escolta de vários elementos Timorenses de segurança e de seis soldados Australianos, o Sr Alkatiri não fez comentários.
Foi a segunda vez que respondeu a uma convocatória do Gabinete do Procurador-Geral desde que lá foi em Julho.
O Sr Alkatiri, que resignou do posto de primeiro-ministro em Junho, está a ser investigado sobre alegações de que armou civis para silenciar os seus opositores políticos.
Ele tem negado veementemente a afirmação.
O inquérito da ONU à violência em Timor-Leste emitiu um relatório o mês passado que disse que o Sr Alkatiri falhou em prevenir que armas caíssem nas mãos de civis e que deveria ser investigado criminalmente.
O Sr Alkatiri foi citado pelo jornal Suara Timor Lorosae na Segunda-feira por ter dito que a acusação – que ele esteve envolvido na distribuição de armas pelo seu partido político, a Fretilin, aos seus membros – tinha sido provada ser falsa pela Comissão de Inquérito da ONU.
The tiny nation of one million was rocked by unrest in April and May that followed the dismissal of soldiers who had deserted, complaining of discrimination from superiors based on whether they came from the east or west of the country.
Algumas 37 pessoas foram mortas em batalhas entre forças de segurança em violência sangrenta de rua.
Mais de 150,000 pessoas fugiram das suas casas e foram destacadas tropas lideradas pelos Australianos para restaurar a calma.
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