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Díli, 09 Jun (Lusa) - A "Operação Lafaek" ("Crocodilo" do original em tétum) do subagrupamento Bravo, da GNR, está pronta a sair à rua, com a chegada hoje a Timor-Leste do que faltava do seu equipamento, entre viaturas e material anti-motim.
As viaturas e o equipamento necessário para a missão de manutenção da o rdem pública dos 127 efectivos da GNR entraram hoje em Díli às 16:00 horas locai s (08:00 horas em Lisboa).
Segundo, "Depois de equipar o pessoal e preparar as viaturas iniciaremo s as operações da patrulhamento", declarou o comandante operacional do subagrupamento Bravo, capitão Gonçalo Carvalho.
Numa primeira fase, a área de acção da GNR circunscreve-se ao problemático bairro de Comoro, na parte ocidental da capital timorense, mas caso seja nec essário, o grupo português poderá ser solicitado para reforçar qualquer das forç as internacionais, australianas, neozelandesas e malaias, para fazer face a alte rações da ordem pública, precisou o capitão Carvalho.
Mais tarde, "dentro de dias ou semanas", segundo os acordos provisórios multinacionais alcançados quarta-feira em Díli, a área de intervenção da GNR será alargada a toda a capital timorense.
Segundo o capitão carvalho, a missão da GNR assenta na "visibilidade", levada à prática em patrulhas de 24 horas para manter a ordem pública.
Entre o material que chegou hoje a Díli contam-se 20 viaturas, seis das quais blindadas, seis de transporte de passageiros, quatro veículos todo-o-terreno, três "pick-up" e um atrelado com tanque de água.
Também chegou equipamento anti-motim e material de apoio logístico considerado indispensável para o subagrupamento Bravo, que chegou a Timor-Leste no domingo passado.
A falta de material adequado tinha já impedido o contingente da GNR de intervir na manifestação anti-governamental de terça-feira passada em Díli.
Na quinta-feira, o brigadeiro Mark Slater, comandante das forças australianas em Timor-Leste, tinha afirmado que os efectivos da GNR iriam actuar em to da a capital timorense logo que tivessem o equipamento necessário para levar a cabo o seu trabalho.
EL.
Lusa/Fim
sexta-feira, junho 09, 2006
Operação Lafaek" da GNR pronta a sair para a rua
Por Malai Azul 2 à(s) 18:27
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
5 comentários:
"brigadeiro Mark Slater, comandante das forças australianas em Timor-Leste, tinha afirmado que os efectivos da GNR iriam actuar em toda a capital timorense logo que tivessem o equipamento necessário para levar a cabo o seu trabalho"
Mas quem toma decisões é o comandante das forças australianas?
A ignorância destes jornalistas leva ao desespero qualquer leitor!
«Neste momento nós ainda esperamos o que vai passar se o Mari Alkatiri não resigna do seu cargo PM ou se ele vai desistiu o que vai passar?
Mas se ele ainda manter a sua posição, acho que a situação em Timor vai ficar pior do que antes. Mas nós também temos medo com o seu apoiante (especial o F-FDTL e militante de Fretilin) que agora andam com armas quando ele desistiu.
Por isso, estou a pensar para sair de Timor, porque esta situação quase já não tem fim ou solução. Agora em Timor ficar mais calma porque há forças estrangeiros que controlam este país, mas se eles vão embora este problema vai aparecer outra vez.»
No Pantalassa (http://pantalassa3.blogspot.com/
Os que pensam que há paz pondo a raposa a guardar a capoeira, não têm do que se queixar quando esta os abocanhar…
master and lord Mari Bin Laden Alkatiri as the your master butchery have been orchestred genocide plan to kill the whole East Timor People by distribuited the all weaponary and ammunitions from ETNP commanded by irrational so called inland ministry the famous skandalous Rogerio Tiago Lobato.
Where are now the almost three thousands rifles imported from Malasia, China and Cuba for defending the puppet government interests in East Timor Soil??? The above mentioned weaponary not now are in the hands of the supporters of the infame leader Alkatiri with aim to kill people that not accept their system of the brutality and savagery towards the East Timor People governation by immoral leader named Alkatiri till today???
All of you, those pro-Alkatiri should be quite now dogs and do not appear in this forum in very hysterik way to blame for australian forces are wrong doing with concerning the security task forces to be done for East Timor People.
We, the real genuine Maubere People, have to thanksgiven to the Australian Authority and Army Forces that are now accomplish their task force to give good assistance to the poor and weakness people of East Timor, but not defending the butchery leadership of Alkatiri and Luolo.
You gays the atheist, herejes, materialist followers of the your political father "Darwin" gonna to the hell, because our people would like prevail their culture and identity as the real People in their real nation East Timor.
Long Life to Heros Commanders Alfredo and other Comrades, real defenders of the Maubere People interest in east Timor Land, but not defending the psychopata and paranoid leadership dominated by irrational ones namely butcheries Alkatiri and Luolo. No longer Maubere People will destroy all infames clikes of the Alkatiri and Luolo. Their days in fact are counted now by the People Power and they will removed in very ashammed way from leadership of East Timor's People and Nation.
No início desta crise lembro-me de ver no telejornal da RTP uma professora portuguesa da cooperação, em Dili, a explicar a indisciplina que reinava no quartel do Reigado e de dizer que ele arrogantemente nunca pôs os pés em qualquer aula de português. Pela amostra aí em cima parece que também pouco frequentou as aulas de inglês na Austrália.
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