Se aí nevasse fazia-se aí ski. Aí não neva mas há tropas estrangeiras a protegerem bandidos armados, desertores e golpistas que abertamente advogam a dissolução do Parlamento Nacional e a demissão do Governo.
É preciso que as tropas estrangeiras regressem para a sua terra e que seja uma força da ONU a zelar para que a normalidade constitucional e a vontade dos cidadãos se mantenha e o povo possa com normalidade manifestar-se como previsto em 2007.
segunda-feira, junho 12, 2006
Dos leitores
Por Malai Azul 2 à(s) 00:36
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
1 comentário:
A emoção deturpa o pensamento objectivo.
Não fosse o facto de as tropas Australianas (independentemente da sua pobre actuação) terem entrado, as facções armadas timorenses ainda estariam hoje a fazer trocas de tiros.
No momento de profundo desespero pediu-se que entrassem agora já não os querem.
Faz me lembrar em 2000 quando o Sr Manuel Carrascalão muito frustrado pela lentidão do processo da ONU disse que deviam voltar para as suas terras.
Responderam-lhe então os colegas em tom de brincadeira “então fomos nós que exigimos que viessem agora não os queremos? Vamos ter que os aturar”
Desarmado o Carrascalão pausou, sorriu e ficou calado.
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