04-12-2007 10:20:22
Díli, 4 dez (Lusa) - O Conselho de Ministros aprovou nesta terça-feira, em reunião extraordinária, o Orçamento Geral do Estado para 2008, anunciou o Governo do Timor-Leste em comunicado.
A Proposta de Lei do OGE do Timor-Leste para 2008 vai ser enviada ao Parlamento Nacional para aprovação e posterior ratificação pelo Presidente da República.
O OGE tem um total estimado de despesas de 348,1 milhões de dólares norte-americanos (237,6 milhões de euros) e as receitas não-petrolíferas orçadas são de 27 milhões de dólares (18,4 milhões de euros).
O déficit fiscal, "coberto por receitas petrolíferas", é de 327,9 milhões de dólares (224 milhões de euros).
As dotações orçamentais incluem 48 milhões de dólares (32,7 milhões de euros) para salários e vencimentos, 144,2 milhões para bens e serviços (98,3 milhões de euros), 23,9 milhões para capital menor (16,3 milhões de euros), 68 milhões de dólares (46,4 milhões de euros) para capital de desenvolvimento e 63,8 milhões de dólares (43,55 milhões de euros) para pagamentos de transferências públicas.
"Este OGE foi elaborado para dar resposta às necessidades operacionais em 2008 e, de forma equilibrada, levar a cabo as reformas necessárias para garantir a eficiência na Administração Pública, assegurar a estabilidade e segurança do País, a redução da pobreza e o desenvolvimento sustentável", explicou o comunicado do Governo.
quinta-feira, dezembro 06, 2007
No Timor, Conselho aprova novo orçamento geral do Estado
Por Malai Azul 2 à(s) 18:28
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
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Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
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