quinta-feira, setembro 20, 2007

Que dizem agora as Comissões Independentes de Inquérito das Nações Unidas?..

Esta Guia de Marcha para Railos, emitida no dia 26 de Maio de 2006, implica directamente Xanana Gusmão e Paulo Fátima Martins, que mentiram consecutivamente dizendo que só muito mais tarde tiveram contactos com Railos.

No dia 29 de Maio, alguns dias após o ataque armado do grupo de Railos ao Quartel-General das F-FDTL, que provocou vítimas mortais, o então Presidente da República e o Chefe da PNTL, entregam a estes bandidos um salvo-conduto!

Se o Ministro do Interior foi condenado por ter entregue armas a este grupo, o que dizer de quem o controlava e protegia?

Esta é uma prova que a comunidade internacional e as Nações Unidas não podem ignorar. Xanana Gusmão esteve sempre por detrás da crise e é responsável pelas mortes provocadas por este grupo e por Alfredo Reinado.

Assassino.

2 comentários:

Anónimo disse...

E eu acrescentaria: que dizem Lúcia Lobato, Longuinhos Monteiro e a imprensa portuguesa que durante meses serviu de caixa de ressonãncia à propaganda de Xanana?

Será isto um dos segredos que Reinado sabe e ameaça revelar? Que mais saberá ele?

Ainda a procissão vai no adro...

Anónimo disse...

Nao quer dizer que XANANA GUSMAO como Primeiro do actual governo nao pode ser julgado caso ele for acusado de crimes como mandou tacar o quartel general de TACI-tolo pelo Railos e depois assinou o salvo de conduto de para o mesmo circularno territorio. Tambem outro que assinou o salvo coduto a Railos eFOI chefe d EX-POLICIA Paulo Martins agora como deputado criminoso no parlamento representante a voz do povo.Que os conhecedores da lei em timor leste prosecutem esses criminosose leva-los ao tribunal.

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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