ABC News
15.08.07
Posted 2 hours 39 minutes ago
East Timor's former ruling party has abandoned plans for a court challenge to the legality of the Government sworn in last week, an official said.
But the party, Fretilin, still should be part of a unity government, its deputy president Arsenio Bano said amid continuing uncertainty following an inconclusive parliamentary election in June.
"We just need a political solution. We still need a 'grand inclusion' government involving all parties with a seat in parliament," he said.
"We will not use a court trial. A trial through the courts is not on our minds."
President Jose Ramos-Horta used his constitutional authority to install a coalition government led by Xanana Gusmao, the former president and one-time guerrilla fighter.
Fretilin won 21 seats in the polls, the highest number among all the parties, but Mr Gusmao's party, which won 18, cobbled together a coalition with control of 37 seats.
The former ruling party had threatened to challenge the legality of Mr Gusmao's government.
Fretilin supporters have protested violently against the administration, including during this week.
Dr Ramos-Horta had pushed for a unity government, but the major parties failed to reach an agreement on how to govern jointly.
Mr Gusmao has condemned Fretilin leaders for failing to halt the violence while in a separate statement released late on Tuesday, Mr Bano was critical of Mr Gusmao, saying many viewed him as "partly responsible for last year's crisis".
Unrest rocked the streets of Dili in April and May last year when security factions and youth gangs waged battle, leaving at least 37 dead.
International peacekeepers were deployed to restore calm and have been bolstered by some 1,600 UN police.
- AFP
quarta-feira, agosto 15, 2007
Planned challenge to E Timor Govt dropped
Por Malai Azul 2 à(s) 22:56
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
2 comentários:
Tradução:
Descartado desafio planeado ao governo de Timor-Leste
ABC News
15.08.07
O antigo partido do governo de Timor-Leste abandonou planos para um desafio judicial à legalidade do governo nomeado na semana passada, disseram fonts oficiais.
Mas o partido, Fretilin, deve ainda participar num governo de unidade, disse o seu vice-presidente Arséenio Bano no mio da continuada incerteza que seguiu às eleições legislativas inconclusivas em Junho.
"Precisamos apenas de uma solução política. Ainda precisamos de um governo de 'grande inclusão' que envolva todos os partidos representados no parlamento," disse.
"Não vamos para tribunal. Não está nos nossos planos uma disputa nos tribunais."
O Presidente José Ramos-Horta usou a sua autoridade constitucional para instalar um governo de coligação liderado por Xanana Gusmão,o antigo presidente e outrora guerrilheiro.
A Fretilin ganhou 21 lugares nas eleições, foi o partido mais votado de todos mas o partido do Sr Gusmão, que ganhou 18, juntou uma coligação que controla 37 lugares.
O antigo partido do poder tinha ameaçado desafiar a legalidade do governo do Sr Gusmão.
Apoiantes da Fretilin têm protestado violentamente contra a administração, incluindo durante esta semana .
O Dr Ramos-Horta tinha puxado por um governo de unidade mas os partidos maiores falharam em alcançar um acordo em como governar conjuntamente.
O Sr Gusmão tem condenado os líderes da Fretilin por não pararem a violência e numa declaração emitida na Terça-eira, o Sr Bano criticou o Sr Gusmão, dizendo que muitos o consideram "parcialmente responsável da crise do ano passado".
O desassossego atingiu as ruas de Dili em Abril e Maio do ano passado quando facções das forças de segurança gangs de jovens desencadearam batalhas que deixaram pelo menos 37 mortos.
Tropas Internacionais foram destacadas para restaurar a calma e foram reforçadas por cerca de 1,600 polícias da ONU.
- AFP
Cantigas! Nao levam o caso ao Tribunal porque sabem que nao tem qualquer razao.
Legalmente seria outra derrota para Fretilin e o Mari sabe muito bem disso.
No entanto isso nao os impede de continuar a mentir aos seus eleitores dizendo que o governo da AMP e' inconstitucional para os incitar a violencia.
Vergonhoso!
Enviar um comentário