sábado, março 31, 2007

ONU fez "batota" no referendo de 1999, acusa comissário indonésio

Lisboa, 30 Mar (Lusa) - Um dos membros da comissão que investiga a violência ocorrida em 1999 em Timor-Leste interrompeu hoje o testemunho de um comandante militar indonésio para afirmar que, durante o referendo sobre a independência, a missão da ONU fez "batota".

O comentário de Achmad ALI surgiu quando o major-general Adam Damiri, comandante militar das tropas indonésias durante o período que antecedeu e se seguiu à votação em Timor-Leste, estava a ser interrogado na Comissão da Verdade e Amizade, que decorre em Jacarta e há cerca de uma semana entrou na segunda fase de audições para apurar responsabilidades.

"É muito claro que a UNIMET (Missão das Nações Unidas em Timor-Leste) fez batota em todo o país, apoiou os independentistas e não foi neutra, o que provocou a violência que se seguiu", afirmou o comissário indonésio Achmad Ali, membro da própria comissão, citado pelo diário australiano The Age.

"Isto deve ficar em acta nesta comissão. A fraude da UNIMET levou a estes resultados (violência)", acrescentou Achmad Ali, antes de ser prontamente repreendido pelo co-presidente da comissão, o timorense Jacinto Alves.

"Por favor, senhores comissários, não se precipitem com conclusões, uma vez que esta não é a altura própria nem o local próprio", afirmou o comissário timorense. Ao longo das audições das diferentes testemunhas, sobretudo as mais próximas das Forças Armadas indonésias e das milícias que as apoiaram, têm sido frequentes as acusações quanto ao papel "parcial" desempenhado pelas Nações Unidas antes do referendo.

Entre outras acusações, as críticas têm sublinhado nomeadamente a pressão que a UNIMET efectuou junto da população timorense para que esta votasse pela independência.

Ultrapassado o "incidente" com Achmad Ali, um dos cinco indonésios da Comissão, que integra também outros tantos timorenses, Adam Damiri corroborou as afirmações do comissário, afirmando que a votação do referendo ficou "marcada pela falta de neutralidade e pela batota" da UNIMET.

O major-general indonésio acrescentou que esperava que a votação fosse favorável à integração de Timor-Leste na Indonésia e que aguardava resultados nesse sentido próximos dos 60 por cento.

"Grande parte da violência registada após a votação começou devido ao incrível desapontamento dos apoiantes integracionistas, provocado pelos resultados do referendo e pela batota" da UNIMET, sustentou Adam Damiri, que recusou a fiabilidade do número oficial de mortos, 1.000 segundo a ONU.

"Não existem dados que apontem para que o número de vítimas seja de 1.000. Não foram mais de 100. Se alguém disser que foram 1.000, isso é um disparate", afirmou.

A segunda fase das audições a várias testemunhas sobre os acontecimentos registados em Timor-Leste em 1999, iniciada há uma semana, foi agora suspensa, devendo ser retomada apenas na segunda semana de Abril. A primeira fase decorreu em Fevereiro último, em Bali, também na Indonésia.

Entre outras personalidades, a Comissão da Verdade e Amizade já ouviu o antigo presidente indonésio B. J. Habibie, o líder das Aitarak (milícias integracionistas), Eurico Guterres, e o bispo timorense D. Ximenes Belo.

A comissão foi criada em Agosto de 2005 para apurar responsabilidades na onda de violência registada nos meses que antecederam o referendo pela independência, em 1999, e nas semanas que se seguiram ao anúncio da vitória do "sim".
JSD-Lusa/Fim

6 comentários:

Anónimo disse...

The UN’s ‘neutral’ mouthpiece in East Timor

A prominent United Nations functionary in Timor Leste is covertly organising support for Jose Ramos Horta in the run-up to the presidential election.

UNMIT spokesperson Alison Cooper was overheard in a Darwin restaurant encouraging Horta’s former media officer Julian Swinstead to return to Dili to “help with Jose’s campaign”.

Swinstead told his fellow Australian that the pay wasn’t good enough to get him back to Dili.

The conversation occurred on Saturday morning 24 March at the Roma Bar in Cavenagh St.

Cooper’s indiscretion raises questions about the supposed neutrality of some UNMIT staff in Timor Leste and their relationship to the clique of Australian operatives who have attached themselves to the Horta camp.

Cooper is a former Darwin journalist and Swinstead is a former managing editor of Darwin’s Northern Territory News. He was later appointed public relations officer for the Territory’s right-wing Country Liberal Party.

Australian Liberal Party president Shane Stone, a confidant of Prime Minister John Howard, recruited Swinstead to the Horta cause.

It was an Australian business associate of Horta’s, Wayne Thomas, who asked Stone to find a media officer for Horta. Thomas and Horta jointly own a motor boat now beached in Dili and Thomas owns a tourist resort in Lospalos.

Swinstead’s pay packet was the subject of a row last year between Australian Ambassador to Timor Leste and former intelligence officer, Margaret Twomey, and the Dili office of Ausaid, the Australian government’s overseas aid arm.

Local Ausaid people were incensed by Twomey’s strenuous efforts to have Ausaid foot the bill for Swinstead as part of Australia’s ‘aid’ effort in Timor Leste.

Anónimo disse...

Vinte apoiantes de Horta apedrejados em Viqueque
Jornal de Notícias, 31/03/07

Vinte apoiantes do candidato presidencial Ramos-Horta ficaram feridos após serem apedrejados numa acção de campanha em Viqueque, a 220 quilómetros de Díli.

O padre Marinho Gusmão, porta-voz da Comissão Nacional de Eleições (CNE), apela aos oito candidatos para controlarem os seus apoiantes. "Vamos mandar uma carta de repreensão a todos os candidatos para tomarem conta dos seus apoiantes, para que não se repitam os incidentes", adiantou.

A campanha para as eleições presidenciais, cuja votação decorre a 9 de Abril, começou a 23 deste mês e, até ao momento, registaram-se incidentes em Viqueque, contra apoiantes da campanha de José Ramos-Horta, bem como na do candidato da Fretilin, Francisco Guterres "Lu Olo".

A CNE foi notificada das ocorrências mas, apesar dos incidentes, o padre Martinho Gusmão disse que o processo eleitoral não está posto em causa.

"Não podemos dramatizar. Lamentamos o que aconteceu, mas estes casos não vão impedir todo o processo", afirmou o porta-voz da CNE.

Entretanto, em declarações à Lusa, Fernando "Lasama" de Araújo, o candidato do Partido Democrático (PD) de Timor-Leste, afirmou que "não haverá mais um governo de Mari Alkatiri, nem mais um Parlamento de "Lu Olo"", defendendo que a campanha para as eleições legislativas "já começou".

As eleições vão ser acompanhadas por mais de mil observadores timorenses e por cerca de 100 observadores internacionais, cuja formação é assegurada pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

Ontem, no Porto, numa iniciativa do Instituto de Estudos Eleitorais da Universidade Lusófona, Luís Martins e António Barbedo de Magalhães, sob moderação de Paulo Morais,debateram as eleições, designadamente no contexto jurídico e político.

Depois de seis anos a trabalhar no país, sobretudo ao nível de matéria eleitoral, Luís Martins considera que "estão criados os consensos mínimos para preencher os requisitos essenciais de um Estado de Direito". Assim, entre outros aspectos relevantes, "está garantida a mobilidade do eleitorado que agora pode votar - embora isso implique alguns riscos de eventuais fraudes - em qualquer ponto do país".

Votação que, segundo Luís Martins, pode também ser feita pelo sistema de prego. Isto é dado o elevado número de analfabetos, os timorenses podem, em vez da tradicional cruz, furar o boletim de voto.

Barbedo de Magalhães, numa análise histórica e sobretudo crítica em relação à Austrália, disse esperar que todos, nomeadamente os timorenses, entendam que a "construção de uma sociedade democrática vai muito além das eleições".
http://jn.sapo.pt/2007/03/31/mundo/vinte_apoiantes_hortaapedrejados_viq.html

FRETILIN disse...

CAMPANHA EM COVALIMA: CERCA DE 19 MIL PESSOAS



Hoje, 31 de Marco de 2007, foi realizada a campanha do Presidente Lu Olo em dois sub-distritos de Covalima: Suai e Zumalai, onde contou com a presenca de, no total, cerca de 19000 pessoas (mais de 12 mil em Suai, e cerca de 7 mil em Zumalai).

Tendo em conta o numero de presencas em todos os locais onde Presidente Lu Olo ja realizou os seus comicios desde 23 de Marco de 2007, a FRETILIN ja alcancou mais do que o numero minimo (que e 40 mil votos) para vencer as eleicoes do dia 9 de Abril de 2007. Isto sem contar com as campanhas que os militantes da FRETILIN tem estado a fazer nos seus sub-distritos.

--------------
Ohin, loron 31 fulan Marsu tinan 2007, Presidente Lu Olo halao ni kamapanha iha sub-distritu rua husi distritu Covalima: Suai no Zumalai. Ema total rihun sanulu resin sia (19000) mak partisipa (rihun sanulu resin rua - 12000- iha Suai, no rihun hitu - 7000- iha Zumalai.

Sura husi ema nain hira mak mosu iha fatin sira nebe Presidente Lu Olo halau ni Komisiu, husi loron 23 fulan Marsu tinan 2007 to'o ohin loron, FRETILIN hetan tiha ona liu numeru minimu (minimu mak rihun hat nulu - 40000 votus) atu bele manan eleisaun iha loron 9 fulan Abril tinan 2007. Ida ne'e la sura ho kampanhas sira ne'e be militantes FRETILIN nian halau iha sub-distritus ida-idak nian.


-------------
Today, March the 31th 2007, President Lu Olo's campaign rally was held in two sub-districts of Covalima district: Suai and Zumalai, with around 19 thousand people, in total (more than 12 thousand in Suai and around 7 thousand in Zumalai).


Having into account the number of people present at the locals where President Lu Olo held his campaign rallies,starting from March the 23rd 2007 until today, FRETILIN has already got more than the minimum number (which is 40 thousand votes) to win the elections of April the 9th 2007. This doesn't have into account the campaigns that have been held by FRETILIN members in their own sub-districts.

Anónimo disse...

Xanana diz que a economia não funciona
Público, 31.03.2007
Por: Paulo Moura em Díli

Ninguém pode dizer que as coisas sejam previsíveis. Nunca se pode saber quantos vão aparecer num comício. Nem quais. Uma sessão do candidato Fernando la Sama, em Manatuto

O Presidente cessante de Timor--Leste, Xanana Gusmão, declarou ontem ao Financial Times que a elite dirigente do país apresenta um balanço que se pode comparar de forma desfavorável com o dos 24 anos de ocupação indonésia: "Matavam e mentiam, mas a economia continuava a funcionar. Agora somos independentes e ela já não funciona. Agora as estradas não são reparadas. As escolas estão reabilitadas, mas não de forma adequada. Constroem-se edifícios para os ministérios, mas o povo continua a sofrer".

O homem que já há duas semanas dissera à Lusa e à RTP que "o Estado não esteve à altura dos problemas que foram surgindo" afirmou agora que o país jamais irá recuperar se a actual direcção da Fretilin (partido do qual se afastou na década de 1980) continuar a ter poder. E também argumentou que a missão das Nações Unidas constituída depois dos incidentes de 2006 poderá não ser necessária para além de meados de 2008 se os timorenses conseguirem resolver as suas divergências. Mas, dias antes, o candidato presidencial independente José Ramos-Horta (primeiro-ministro com as funções suspensas) defendera que a ONU continuasse por mais cinco anos, tal como as tropas australianas que se encontram destacadas em Timor-Leste.

O mês passado, o chefe do Governo dissera ao PÚBLICO que a Indonésia, a Austrália, a Alemanha e os Estados Unidos, entre outros países "amigos", o haviam encorajado a candidatar-se às presidenciais, para ser o sucessor de Xanana Gusmão, que é casado com a australiana Kirsty Sword.

Na estrada sinuosa e magnífica, cruzam-se os camiões das várias campanhas. Apoiantes de candidatos rivais gritam para este e para oeste, pendurados às centenas nas caixas abertas de veículos de carga. De Díli a Baucau, e em sentido inverso, o rodopio eufórico dos manifestantes parece retesar a estrada, torná-la ainda mais estreita.

Dois camiões com apoiantes da Fretilin, um outro atafulhado de adeptos de Fernando La Sama de Araújo, líder do Partido Democrático e candidato às eleições presidenciais de 9 de Abril. Cada magote humano grita o mais alto que pode, durante a tangente impossível, mas não passa disso. Há notícias de confrontos entre as várias forças políticas, um pouco por todo o país. Aqui não. Estão demasiado próximos. Estão muito juntos, a estrada é perigosa, uma distracção poderia ser fatal. E a paisagem é demasiado bela. Limitam-se, por isso, a gritar a plenos pulmões. É a atitude mais sensata em Timor-Leste.

O caminho segue junto ao mar. Enrola-se nas montanhas, atira-se sobre o horizonte, plana, imponente, entre o azul e o verde, como num sonho louco e feliz. De Díli até Manatuto, onde vai decorrer o comício de La Sama, os camiões vão-se juntando, vindos de várias regiões, desde as povoações vizinhas a cidades longínquas. Pontuais no atraso, despejam mil manifestantes no campo de futebol de Manatuto.
Junto ao palco, o candidato é precedido por um enorme poster de si próprio, pintado a cores irrealisticamente vivas. À volta do rosto, tem mesmo um degradé muito claro, destacando-o do fundo, como se fosse uma aura.

Quando, após alguns discursos laudatórios, Fernando La Sama chega ao púlpito, a multidão está ganha. Aplaude com entusiasmo cada frase curta, em tétum. La Sama, que se gaba de ter o apoio dos jovens, está de camisa bem engomada e colar de flores ao pescoço. Critica o Governo, ataca as elites, fala dos direitos do povo e da língua tétum. Atrás, tem uma fila de activistas, com t-shirts a dizer "Vota candidato número 8", dois deles em cadeira de rodas. À sua frente, ergue-se a igreja, de um lado o mar, do outro as montanhas.

"Ele lutou, esteve preso, mas nunca quis o poder", diz um homem com idade para ter vivido toda a História de Timor-Leste. "Eu acredito nele para acabar com essa elite que está a destruir o nosso país." É um velho rodeado por jovens que não falam português. Grupos de raparigas de saias sujas e pés descalços. Rapazes com t-shirts rotas. Numa delas, lê-se, nas costas: "Total Kaos".

Empoleirados no arco em ruínas do que foi outrora um palácio, rapazes de fita no cabelo e tronco nu gritam vivas e assobiam, entre cada frase do candidato. Calam--se quando ele fala, quase sempre. Vê-se que estão impacientes, têm dificuldade em estar quietos.
De súbito, lá atrás, ouve-se o roncar de motos com motores muito velhos e pouco potentes, como uma praga de moscas. Um grupo de adolescentes corre para o meio do comício. Todos se voltam, visivelmente desconfortáveis: os jovens têm as caras, os cabelos e os troncos pintados, de azul, vermelho, verde, com símbolos, listas, letras, bandeiras. Lançam gritos de apoio, não nos intervalos das frases, mas no meio delas. Estão com o candidato, mas não o deixam falar.

La Sama termina o discurso com vivas a Timor e começa a música. Uma banda ataca um ritmo fanhoso e acelerado, a partir das traseiras do palco e, da audiência, um grupo salta imediatamente para a frente e começa a dançar. Abre-se uma clareira, junta-se mais gente, forma--se uma roda. As pessoas dão as mãos, entrelaçam os braços, mas eis que, entre a massa humana, fura o grupo dos caras-pintadas. Uns têm cabeças rapadas, outros longas cabeleiras negras, empoeiradas de tinta azul e vermelha. Gritam como loucos e instalam-se no meio da roda, também a dançar, mas à sua maneira. Dão encontrões uns aos outros, correm em círculos, numa forma muito específica de mosh de Manatuto.

No ar fica uma poeira que se enfia nas narinas, a nuvem colorida da tinta argilosa e seca que se solta dos seus cabelos e corpos.
Rapidamente, a roda desfaz-se, as pessoas recuam. É impossível dançar com a tribo dos caras--pintadas. A música pára. Um militante vem ao microfone dar vivas ao "candidato número 8", Fernando La Sama de Araújo. Depois, manda todos embora, para Baucau, ou para a estrada, ou para os arredores de Manatuto. E no momento em que a ordem foi dada, em três segundos, não mais, a multidão correu para os camiões. O recinto ficou vazio num piscar de olhos. Os caras-pintadas montaram nas suas motos e seguiram-nos. Pela estrada irresistível, labirinto de sonhos. Dois ou três em cada moto, aos gritos e gargalhadas, as raparigas no lugar do passageiro, cabelos azuis soltos, ao vento.
http://jornal.publico.clix.pt/UL/

Anónimo disse...

The UN's 'neutral' mouthpiece in East Timor

A prominent United Nations functionary in Timor Leste is covertly organising support for Jose Ramos Horta in the run-up to the presidential election.

UNMIT spokesperson Alison Cooper was overheard in a Darwin restaurant encouraging Horta's former media officer Julian Swinstead to return to Dili to "help with Jose's campaign".

Swinstead told his fellow Australian that the pay wasn't good enough to get him back to Dili.

The conversation occurred on Saturday morning 24 March at the Roma Bar in Cavenagh St.

Cooper's indiscretion raises questions about the supposed neutrality of some UNMIT staff in Timor Leste and their relationship to the clique of Australian operatives who have attached themselves to the Horta camp.

Cooper is a former Darwin journalist and Swinstead is a former managing editor of Darwin's Northern Territory News. He was later appointed public relations officer for the Territory's right-wing Country Liberal Party.

Australian Liberal Party president Shane Stone, a confidant of Prime Minister John Howard, recruited Swinstead to the Horta cause.

It was an Australian business associate of Horta's, Wayne Thomas, who asked Stone to find a media officer for Horta. Thomas and Horta jointly own a motor boat now beached in Dili and Thomas owns a tourist resort in Lospalos.

Swinstead's pay packet was the subject of a row last year between Australian Ambassador to Timor Leste and former intelligence officer, Margaret Twomey, and the Dili office of Ausaid, the Australian government's overseas aid arm.

Local Ausaid people were incensed by Twomey's strenuous efforts to have Ausaid foot the bill for Swinstead as part of Australia's 'aid' effort in Timor Leste.

FRETILIN disse...

CORRECCAO:

Hoje, 31 de Marco de 2007, foi realizada a campanha do Presidente Lu Olo em dois sub-distritos de Covalima: Suai e Zumalai, onde contou com a presenca de, no total, cerca de 19000 pessoas (mais de 12 mil em Suai, e cerca de 7 mil em Zumalai).

--------------
Ohin, loron 31 fulan Marsu tinan 2007, Presidente Lu Olo halao ni kamapanha iha sub-distritu rua husi distritu Covalima: Suai no Zumalai. Ema total rihun sanulu resin sia (19000) mak partisipa (rihun sanulu resin rua - 12000- iha Suai, no rihun hitu - 7000- iha Zumalai.


-------------
Today, March the 31th 2007, President Lu Olo's campaign rally was held in two sub-districts of Covalima district: Suai and Zumalai, with around 19 thousand people, in total (more than 12 thousand in Suai and around 7 thousand in Zumalai).

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
This is my blogchalk: Timor, Timor-Leste, East Timor, Dili, Portuguese, English, Malai Azul, politica, situação, Xanana, Ramos-Horta, Alkatiri, Conflito, Crise, ISF, GNR, UNPOL, UNMIT, ONU, UN.