quarta-feira, março 07, 2007

Dos leitores

Cobramalai deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Recebido no forum-loriku":

a ideia de uma guerra civil em timor-leste, divulgada por alguns, há-de servir os intuitos politicos desses mesmos, mas não será um relato da realidad, pois até à data são poucos os sinais de que tal efectivamente acontecerá.

ainda que em algumas ruas fossem visiveis os restos dos actos incendiários das noites anteriores, dili teve praticamente todo o comércio aberto, todo o dia, assim como as escolas da cidade estiveram em funcionamento.

gostaria de perguntar ao sr.Carrasaclão, se o povo "apoiante" do "major" efectua ataques coordenados a alvos marcados, como se vê por exemplo pelos ataques a familiares de Xanana, ou ao ministério da educação, quem é que apoia tais actos? se estão armados, quem é o seu financiador e fornecedor bélico?

e deveríamos também questionar os responsáveis por uma das forças mais bem cotadas internacionalmente, os SAS e os Comandos da Austrália, que actuaram com helicópteros, tanques e afins, como foi que conseguiram escapar os 3 cabecilhas que estavam "refugiados" em Same? Reinado escapou, Isaac escapou, Salsinha escapou. muita coincidência, não...?!

1 comentário:

Anónimo disse...

É claro que não há nenhuma guerra civil em Timor. Nem vai haver "guerrilha", como dizia Salsinha. Nem Reinado tinha os tais 150, 300, 500 homens, como vinha sendo propagado pela habitual máquina de boataria, conforme as versões.

Quanto à escapada de Reinado, Salsinha e Isaac do "cerco" australiano, não há dúvida que foi uma coincidência muito estranha. Principalmente, sabendo que Reinado já é "reincidente" nestas fugas...

Com ou sem guerra civil, queria saudar João Carrascalão e espero que ele tome cuidado com esses distúrbios que andam para aí. Boa campanha (se houver) e muita paz é o que eu desejo.

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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