terça-feira, janeiro 16, 2007

Comentários de uma leitora ao artigo "Arrest closer for E Timor rebel"

Porque o artigo abaixo, contem algumas incorrecções/imprecisões, tomo a liberdade de acrescentar alguns comentários entre parêntesis rectos:


The Australian - January 16, 2007
Arrest closer for E Timor rebel
Mark Dodd

THE arrest of East Timor army rebel Major Alfredo Reinado has moved a step closer with the jailing of four members of the country's security forces involved in last year's political violence.Major Reinado faces murder charges linked to a May 23 gun battle on Dili's outskirts in which two people were killed.

He has been on the run since August 30 after leading a mass breakout from Becora prison, an escape he justified on the grounds that he was being unfairly singled out.
But on Friday, a court jailed three soldiers and a senior police intelligence officer in connection with two incidents of deadly violence last year. [Trata-se de prisão preventiva]

The closed hearing in Dili District Court involved 12 people - 11 F-FDTL (East Timor defence force) soldiers, six of whom had been recommended for prosecution by a UN Commission of Inquiry into the bloody mayhem, and a senior national police intelligence officer.

More than 100 East Timorese soldiers, [Eram exactamente 50] some armed, stood outside the court in a show of force to support their colleagues [Todos os soldados armados permaneceram no exterior das instalações e nunca entraram no Tribunal]. Witnesses said Australian peacekeepers, nominally responsible for security involving members of the ethnically divided defence force, did not intervene [Os ditos ‘Australian peacekeepers’ NUNCA estiveram no Tribunal; a força de policia internacional presente era composta por um português – que comandou o grupo – um espanhol, dois malasianos e um polícia de Bangladesh].

Western diplomatic sources in Dili said the court action could be a prelude to Reinado's arrest.
The proceedings came as East Timor police chief Paulo Martins, cited by the UN commission for "operational failings", and his two deputies resigned without reason.

The commission also recommended that criminal action be taken against Reinado, claiming: "Evidence establishes that Major Reinado and his men who comprised his group are reasonably suspected of having committed crimes against life and person during the armed confrontation in Fatu Ahi."

Friday's proceedings were in connection with the May 25 massacre of eight unarmed East Timor police officers, gunned down in cold blood by army assailants while under UN escort from their barracks.It was the worst single incident of bloodshed during weeks of mayhem that brought the country to the brink of civil war and left entire suburbs in ruins.

It is understood one of the soldiers, Mau Kana, a former bodyguard to defence chief Brigadier Taur Matan Ruak, was remanded for his role in a separate incident on May 28 involving the killing of civilians. [Mau Cana não é ‘former bodyguard’, é membro da escolta de protecção pessoal do Brigadeiro General Taur Matan Ruak; o mandado de detenção emitido pelo juiz Ivo Rosa, contém referência à residência de Mau Cana: a residência do Brigadeiro General Taur Matan Ruak; Mau Cana estava COM o Brigadeiro General Taur Matan Ruak no dia 25 de Maio e não tem qualquer envolvimento na morte dos polícias]

The presence of a large number of East Timorese soldiers outside the court raises concerns about due process and the UN's ability to oversee an impartial investigation [Quem é que tem esta preocupação? O comportamento dos 50 membros da Força de Defesa foi irrepreensível: não só não causaram qualquer perturbação no funcionamento do Tribunal, pois mantiveram-se silenciosamente no local, como não emitiram qualquer ruído ou som, uma vez lido o despacho do Juiz a decretar a prisão preventiva de três membros da Força de Defesa, mesmo sabendo que um deles estava a ser detido preventivamente não tendo estado presente no local a que se referiam os procedimentos judiciais – 25 de Maio. No local estavam ainda presentes três oficiais da Força, tendo o mais graduado mantido contacto permanente com a força de policia internacional presente e cooperado inteiramente com o sistema judicial. Todas as ordens foram de imediato acatadas e cumpridas, como compete aos membros da Força de Defesa, nomeadamente, a permanência no exterior do edifício de todos os membros armados e o silêncio entre os membros no interior do edifício. Estiveram presentes mais de uma dezena de representantes dos órgãos de comunicação social timorense. Pena é que não estivesse presente qualquer representante dos órgãos de comunicação social estrangeiros, nomeadamente a Lusa e a RTP. Como nota final, não é a ONU que está a realizar o inquérito, mas sim o sistema judicial timorense.].

"If that is not political pressure or intimidation, I do not know what is," a senior Western legal analyst said. [O analista esquece-se de que existe espírito de corpo na Força de Defesa e que a expressão de solidariedade é um valor que prevalece na Força. Trata-se de um direito que, a cumprir em total respeito pela lei e pelas normas prevalecentes no Tribunal, apenas enobrece a Força de Defesa. Não é certamente fácil à Força de Defesa ver os seus membros a serem preventivamente detidos, quando se mantêm em liberdade homens como Reinado, Railós, Susa, etc. Contudo, revelaram ter disciplina e respeito pela lei, que permite a sua permanência no local, nas condições que foram integralmente respeitadas]

At least 37 people were killed and scores injured when violence erupted in Dili last year, triggered by simmering ethnic rivalry in the defence force.

The violence led to the collapse of the Alkatiri government, and an Australian-led peacekeeping force was deployed to restore law and order.
.

14 comentários:

Anónimo disse...

A presenca das forcas no tribunal afecta:

- mete medo a pessoa que vai testemunhar. Essas maneiras ja foram feitas durante a ocupacao Indonesia e a pessoa que vai testemunhar, como timorense com a esperiencia da vida durante a ocupacao da Indonesia, nao quer estar em risco de perder a vida desde que em Timor-Leste a justica, pode se disser, eh nulo.

- As tropas deviam ir de roupas civis em vez de usar as fardas. Para a populacao, isto representa que a F-FDTL esta apoiar o reu, embora na realidade a Instituicao da F-FDTL nao esteja envolvido/nao tinha dado ordens para of militares marcarem a presenca no tribunal. As tropas deviam respeitar essa farda. Para mim creio que o TMR nao deu nenhuma ordem de os estarem no tribunal. Apenas um acto de soliedaridade pessoal, e desde que e pessoal, nao deviam usar a farda. A farda e sagrada, pois nao?

Anónimo disse...

Tradução:
Comentários de uma leitora ao artigo "Arrest closer for E Timor rebel"
Porque o artigo abaixo, contem algumas incorrecções/imprecisões, tomo a liberdade de acrescentar alguns comentários entre parêntesis rectos:

The Australian
Mark Dodd
Janeiro 16, 2007

A prisão do amotinado das forças armadas de Timor-Leste Major Alfredo Reinado está mais próxima com a prisão de quatro membros das forças de segurança do país envolvidas na violência política do ano passado.

O Major Reinado enfrenta acusações de homicídio ligadas a um tiroteio em 23 de Maio num subúrbio de Dili onde foram mortas duas pessoas.

Tem estado em fuga desde 30 de Agosto depois de liderar uma fuga em massa da prisão de Becora, uma fuga que justificou com base em ter sido apontado injustamente.

Mas na Sexta-feira, um tribunal prendeu três soldados e um oficial de topo dos serviços de informações em conexão com dois incidentes de violência mortal no ano passado. [Trata-se de prisão preventiva]

A audição à porta fechada no Tribunal do Distrito de Dili envolveu 12 pessoas - 11 soldados das F-FDTL (Forças de Defesa de Timor-Leste), seis das quais tinham sido recomendado que fossem processadas pela Comissão de Inquérito da ONU sobre a desordem sangrenta, e um oficial de topo dos serviços de informações da polícia nacional.

Mais de 100 soldados Timorenses, [Eram exactamente 50] alguns armados, mantiveram-se no exterior do tribunal numa mostra de força de apoio aos seus colegas [Todos os soldados armados permaneceram no exterior das instalações e nunca entraram no Tribunal]. Testemunhas dizem que tropas Australianas, nominalmente responsáveis pela segurança de membros das forças de defesa etnicamente divididas, não intervieram. [Os ditos ‘Australian peacekeepers’ NUNCA estiveram no Tribunal; a força de policia internacional presente era composta por um português – que comandou o grupo – um espanhol, dois malasianos e um polícia de Bangladesh].

Fontes diplomáticas ocidentais em Dili dizem que a acção no tribunal podia ser um prelúdio à prisão de Reinado.

Os processos chegam quando o chefe da polícia de Timor-Leste Paulo Martins, citado na comissão da ONU por "falhanços operacionais ", e os seus dois adjuntos resignaram sem (terem apresentado) razão.

A comissão recomendou ainda que fosse tomada acção criminal contra Reinado, afirmando: "A evidência estabelece que o Major Reinado e os seus homens que incluem o seu grupo são razoavelmente suspeitos de terem cometido crimes contra a vida e contra pessoas durante o confronto armado em Fatu Ahi."

Os processos de Sexta-feira estavam conectados com o massacre de 25 de Maio de oito oficiais da polícia de Timor-Leste, baleados a sangue frio por atacantes das forças armadas enquanto estavam a ser escoltados pela ONU do seu quartel.

Foi o pior incidente de derramamento de sangue durante semanas de distúrbios que levou o país à beira da guerra civil e deixou subúrbios inteiros em ruínas.

Sabe-se que um dos soldados, Mau Kana, um antigo guarda-costas do chefe das forças de defesa Brigadeiro Taur Matan Ruak, foi mantido na prisão pelo seu papel noutro incidente em 28 de Maio envolvendo a morte de civis. [Mau Cana não é ‘former bodyguard’, é membro da escolta de protecção pessoal do Brigadeiro General Taur Matan Ruak; o mandado de detenção emitido pelo juiz Ivo Rosa, contém referência à residência de Mau Cana: a residência do Brigadeiro General Taur Matan Ruak; Mau Cana estava COM o Brigadeiro General Taur Matan Ruak no dia 25 de Maio e não tem qualquer envolvimento na morte dos polícias]

A presença de um grande número de soldados Timorenses no exterior do tribunal levanta preocupações sobre as regras de direcção do julgamento e a capacidade da ONU para fiscalizar uma investigação imparcial. [Quem é que tem esta preocupação? O comportamento dos 50 membros da Força de Defesa foi irrepreensível: não só não causaram qualquer perturbação no funcionamento do Tribunal, pois mantiveram-se silenciosamente no local, como não emitiram qualquer ruído ou som, uma vez lido o despacho do Juiz a decretar a prisão preventiva de três membros da Força de Defesa, mesmo sabendo que um deles estava a ser detido preventivamente não tendo estado presente no local a que se referiam os procedimentos judiciais – 25 de Maio. No local estavam ainda presentes três oficiais da Força, tendo o mais graduado mantido contacto permanente com a força de policia internacional presente e cooperado inteiramente com o sistema judicial. Todas as ordens foram de imediato acatadas e cumpridas, como compete aos membros da Força de Defesa, nomeadamente, a permanência no exterior do edifício de todos os membros armados e o silêncio entre os membros no interior do edifício. Estiveram presentes mais de uma dezena de representantes dos órgãos de comunicação social timorense. Pena é que não estivesse presente qualquer representante dos órgãos de comunicação social estrangeiros, nomeadamente a Lusa e a RTP. Como nota final, não é a ONU que está a realizar o inquérito, mas sim o sistema judicial timorense.].

"Se isto não é pressão política ou intimidação, não sei o que é," disse um analista legal de topo ocidental. [O analista esquece-se de que existe espírito de corpo na Força de Defesa e que a expressão de solidariedade é um valor que prevalece na Força. Trata-se de um direito que, a cumprir em total respeito pela lei e pelas normas prevalecentes no Tribunal, apenas enobrece a Força de Defesa. Não é certamente fácil à Força de Defesa ver os seus membros a serem preventivamente detidos, quando se mantêm em liberdade homens como Reinado, Railós, Susa, etc. Contudo, revelaram ter disciplina e respeito pela lei, que permite a sua permanência no local, nas condições que foram integralmente respeitadas]

Pelo menos foram mortas 37 pessoas e muitas feridas quando a violência irrompeu em Dili no ano passado, desencadeada por rivalidades étnicas que ferviam nas forças de defesa.

A violência levou ao colapso do governo de Alkatiri, e uma força liderada pelos Australianos foi destacada para restaurar a lei e a ordem.

.

Anónimo disse...

Os comentarios entre parentesis sao um total disparate e absolutamente facciosos.

"eram exactamente 50"??? Que importa se eram 100 ou 50 armados! As forcas militares devem permanecer nos seus quarteis a nao ser que tenham um objectivo claro e legal a cumprir fora dos seus quarteis. Ainda por cima armados!

"Mantiveram-se em silencio"??? Que importa se estavam em silencio ou as gargalhadas! Constitui sem margem para duvidas uma intimidacao armada.

E "bodyguard" em termos puramente militares significa uma "forca militar" obvuamente de "escolta e proteccao pessoal". Onde esta o erro?? Da a entender que este comentarista nao domina por completo a lingua inglesa.

"espírito de corpo na Força de Defesa e que a expressão de solidariedade é um valor que prevalece na Força." Tera sido tambem esse "espirito" que moveu o major Reinado a tomar a posicao que tomou relativamente aos seus colegas de "loromonu" que estavam a ser mortalmente perseguidos pelo resto das F-FDTL em Abril em Tasitolo?. Alias, onde estava esse "espirito de corpo" quando o Mari e o seu "gabinete de crise" emitiu uma ordem ILEGAL para que as forcas militares intervissem contra os seus "queridos" colegas de "loromonu"??

Nesse caso, a ordem do "Gabinete de crise" do anterior governo devia ter sido TOTALMENTE desobedecida pelas F-FDTL por duas importantissimas razoes:

Primeiro e acima de tudo porque constituiu uma seria violacao da "Lei Organica das Falintil-FDTL".

Segundo porque adicionalmente a essa ilegalidade, essa ordem mandava os restantes F-FDTL para um confronto com os seus "colegas".

Pelos vistos esse tal "espirito de corpo" nao mereceu qualquer consideracao no dia 28-29 de Abril de 2006 em Tasitolo.

Tivesse o TMR desobedecido tambem a ordem de mobilizacao emitida pelo Mari e seu gabpinete de crise teriam certamente demonstrado, assim, o total respeito pelas leis e ordem do pais e um espirito em defesa do estado e nao de um governo.

O resto sao cantigas!

Anónimo disse...

concordo perfeitamente com o ultimo comentario.....

Anónimo disse...

concordo perfeitamente com o seu comentario (ultimo comentardor)

Anónimo disse...

Mais um “jurista” de meia tigela (será analista?) da cepa do Mark Todd! Só uma pergunta: afinal eram mesmo 50 e se não sabe a diferença, os mais de 100 que o Todd apontou são precisamente mais do dobro.

Anónimo disse...

Este ultimo comentario da margarida faz me lembrar aquela do cientista falhado que fazia experiencias com sapos.

Meteu um sapo em cima da mesa e disse-lhe: Salta! e o sapo saltou.
Mais uma vez disse Salta! e o sapo saltou...

Depois decidiu mudar ligeiramente a experiencia e cortou-lhe as pernas.
Mais uma disse ao sapo para saltar.
Salta!...nada
Salta! Salta!...Nada. o sapo nao saltou.

Imediatamente pegou no seu livro de apontamentos e escreveu:
"conclusao: Um sapo sem pernas nao ouve."

O que eh que tem o numero de soldados armados a ver com o facto de ter sido intimidatorio ou nao para as pessoas no interior do tribunal?

Isto leva-me agora a fazer uma pergunta ao caros leitores.

Pergunta: Quantos militares armados eh preciso para intimidar uma margarida prestes a testemumhar contra um deles?
Resposta: Mais de 100. porque a serem menos ela come-os vivos.

Anónimo disse...

Mas quem se queixou foi o Mark Dodd, não foi ninguém que estivesse dentro do tribunal, pois não? Eu nunca me armei em gabarolas, parece é que afinal alguns desses valentões daí é que já estão aflitinhos de todo. Compreende-se. Isto de ter de responder perante um juiz não é exactamente o mesmo que mandar umas bocas para as câmaras da ABC...

Anónimo disse...

Anonimo das 1:53:41, sabes porque que o sapo nao saltou? Porque eras tu e sapos como tu nao saltam, eles estao agarrados sempre aos corruptos e ladroes!
Sapinho

Anónimo disse...

Ai que bom! Gostei deste ultimo comentario.

Anónimo disse...

Acho que não há que temer qualquer intimidação, pois podemos contar com os corajosos e bem treinados soldados australianos, muito mais bem armados e em maior número do que 100 FDTL. Não é para isso que eles estão em Timor-Leste há 6 meses?

Anónimo disse...

Sou o anonimo Quinta-feira, Janeiro 18, 2007 7:51:33 AM e o meu comentario era destinado ao comentario Quarta-feira, Janeiro 17, 2007 1:53:41 PM.

Gostei da historia do Sapo. Nao e do numero que se mete medo a pessoa que vai testemunhar mas sim a farda.

Anónimo disse...

SALTA, SAPINHO SALTA

SALTA, SALTA, SAPINHO SALTA
QUE DE SALTINHOS VIVE O MUNDO
SE NAO SALTARES AGORA SAPINHO
CAIS DIREITO NO POCO, NO FUNDO

GOSTEI MUITO DOS SAPINHOS
QUE ME DEU VONTADE DE SALTAR
FIQUEI TAO CANSADINHO
QUASE O CORACAO ME IA PARAR

CATALAGO SAPINHOS PARLAMENTARES
VOU EU AGORA VOU IMPRIMIR
QUEM O QUIZER ENCOMENDAR
E FAVOR DE AQUI SE DIRIGIR

SO CUSTA UM CROAK, CROACK
ISTO E BARATINHO MEUS SENHORES
TENHO QUE PENSAR NA REFORMA
NAO E VERDADE SALTADORES?
UM ABRACO
MAU DICK

Anónimo disse...

Já se tinha percebido que a farda dos Australianos não só não mete medo nenhum ao Alfredo, Salsinha, Tilman e aos outros "valentões" das dúzias que fugiram com o Alfredo, bem pelo contrário, lhes dá até muito conforto. Compreende-se. Pois estão (e estavam) todos a trabalhar para a mesmíssima causa CONTRA os que defendiam a soberania de Timor-Leste.

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
This is my blogchalk: Timor, Timor-Leste, East Timor, Dili, Portuguese, English, Malai Azul, politica, situação, Xanana, Ramos-Horta, Alkatiri, Conflito, Crise, ISF, GNR, UNPOL, UNMIT, ONU, UN.