18 Aug 2006 22:21:51 GMT
Source: Reuters
East Timor nation-building
More By Irwin Arieff
UNITED NATIONS, Aug 18 (Reuters) - A divided U.N. Security Council on Friday put off for a week a decision on how to structure a new peacekeeping mission for East Timor following violence in May that killed at least 20 people.
A resolution adopted unanimously by the 15-nation council extended until Aug. 25 the mandate of the existing U.N. mission. Without the vote, the mandate would have expired at the end of the day.
Secretary-General Kofi Annan recommended earlier this month the deployment of nearly 2,000 U.N. troops and police as part of the new mission.
It would take over peacekeeping duties from an Australian-led international force sent in to restore peace in Asia's newest state after a wave of clashes and arson attacks.
But Australian Ambassador Robert Hill told the council on Monday that his country wanted to retain control of the force's military component, and would assume the cost as well.
Several council members endorsed that idea but others opposed it, including permanent members China, France and Russia, who argued for a U.N. force, diplomats said.
Council members then agreed to give themselves another week to reach a consensus, and Japan is expected to propose a new draft resolution early next week, they said.
East Timor was plunged into violence after then-Prime Minister Mari Alkatiri dismissed 600 soldiers from its 1,400-strong army for mutiny when they protested over alleged discrimination against soldiers from the west of the country.
A new government was sworn in a month ago.
A former Portuguese colony 1,300 miles (2,100 km) east of the Indonesian capital Jakarta, East Timor was occupied by Indonesia at the end of 1975. It became independent in 2002 after being run by the United Nations for two-and-half years following an independence referendum in August 1999.
U.N. peacekeepers were active in the country during the years of U.N. administration, but the Security Council ordered the mission to be gradually phased out after independence. The May violence prompted U.N. officials to warn of the potential risks of ending peacekeeping operations too soon.
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sábado, agosto 19, 2006
UN council divided on East Timor peacekeeping plan
Por Malai Azul 2 à(s) 12:42
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
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Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
1 comentário:
Tradução:
Conselho da ONU dividido nos planos de manutenção de paz em Timor-Leste
18 Agosto 2006 22:21:51 GMT
Fonte: Reuters
Timor-leste: construção de nação
Mais por Irwin Arieff
Estações Unidas, Agosto 18 (Reuters) – Um Conselho de Segurança dividido da ONU na Sexta-feira adiou por uma semana uma decisão sobre como estruturar uma nova missão de manutenção da paz em Timor-Leste a seguir à violência em Maio que matou pelo menos 20 pessoas.
Una resolução adoptada por unanimidade pelas 15 nações do Conselho estende até 25 de Agosto o mandato da missão existente da ONU. Sem a votação, o mandato teria expirado no fim do dia.
O Secretário-Geral Kofi Annan recomendou mais cedo neste mês o destacamento de cerca de 2,000 polícias e tropas da ONU como parte da nova missão.
Receberia as obrigações de manutenção de paz duma força internacional liderada pelos Australianos enviada para restaurar a paz no mais novo Estado da Ásia depois duma vaga de confrontos e de ataques incendiários.
Mas o embaixador Australiano Robert Hill disse ao Conselho na Segunda-feira que o seu país quer reter o controlo da componente militar das forças, e que também assumiria o custo.
Vários membros do Conselho endossaram essa ideia mas outros opuseram-se, incluindo os membros permanentes China, França e Rússia, que defenderam uma força da ONU, disseram diplomatas.
Os membros do Conselho então concordaram a dar a si próprios uma outra semana para atingirem um consenso, e espera-se que o Japão proponha uma nova proposta de resolução no princípio da próxima semana, disseram.
Timor-Leste mergulhou em violência depois do então Primeiro-Ministro Mari Alkatiri ter demitido 600 soldados das suas forças armadas de 1,400 elementos por motim quando protestaram sobre alegada discriminação contra soldados do oeste do país.
Um novo governo foi nomeado há um mês.
Uma antiga colónia Portuguesa a 1,300 milhas (2,100 km) a leste da capital da Indonésia Jakarta, Timor-Leste foi ocupada pela Indonésia no fim de 1975. Tornou-se independente em 2002 depois de ter sido governada pela ONU durante dois anos e meio a seguir a um referendo pela independência em Agosto de 1999.
Capacetes azuis da ONU estiveram activos no país durante os anos da administração da ONU, mas o Conselho de Segurança ordenou que a missão fosse gradualmente reduzida depois da independência. A violência de Maio apressou os funcionários da ONU a alertar dos riscos potenciais de terminar com operações de manutenção da paz cedo demais.
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