quarta-feira, agosto 30, 2006

The East Timor Question

Dos leitores:

This week on Dateline John Martinkus and David O’Shea conduct an investigation in to who exactly was behind the violence in East Timor that led to the downfall of that country’s first democratically elected Prime Minister.


In what looked like a well orchestrated plan to pit the tiny country’s armed forces and police against each other it appears the architects of the conflict manipulated the crisis to achieve one end – the resignation of Mari Alkatiri. Was it a coup? Were foreign powers involved? And what role, if any, did Australia play?

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10 comentários:

Anónimo disse...

Atitudes dessas, mesmo questionando o envolvimento do próprio país, representam a verdadeira prova da democracia!

São exemplo para muitos!

Anónimo disse...

Tradução:
A Questão de Timor-Leste
Dos leitores:

Esta semana no Dateline John Martinkus e David O’Shea conduzem uma investigação sobre quem estava por detrás da violência em Timor-Leste que levou à queda do primeiro democraticamente eleito Primeiro-Ministro do país.


No que pareceu como um bem orquestrado plano para confrontar as pequenas forças armadas do país e a polícia uma contra a outra parece que os arquitectos do conflito manipularam a crise para obter um fim – a resignação de Mari Alkatiri. Foi isso um golpe? Estiverem poderes estrangeiros envolvidos? E que papel, se algum, jogou a Austrália?

Anónimo disse...

It's not funny to say Australia involved in this situation,.....

It's not Surprise to say Xanana behind the crisis with Austrlian support,...

It's clear that Loromonu peoples are Idiot coz they never understand...about this situation....THEY ARE BLIND,,,,,,,coz some People try to divided Timoreses....

Anónimo disse...

Alkatiri e o grupo "maputo" ja fez tudo quanto podiam e queriam para dividir os timorenses e reinarem durante 50 anos. Agora nada feito. Dividiram-nos mas nao vao reinar. Nao vale a pena, nos os timorenses tentarmos sacudir a agua do capote para cima dos australianos, dos americanos, indonesios ou de quem quer que seja. Os erros pagam-se. Esses estupidos deviam era estarna cadeia a malhar os ossos

Anónimo disse...

Tenho pena do anonimo de 30/8, 5:03:20. Esta tao desesperado(a) e tao amendrontado(a) perante a vitoria da FRETILIN nas eleicoes de 2007. Nao se iluda caro(a) conterraneo(a). A FRETILIN vai ganhar outra vez. Prepare-se para viver em Timor-Leste com a FRETILIN no governo por muitas geracoes. E sabe porque? Porque temos a forca do nosso povo e lideres capazes. Voltaremos a restaurar a nossa soberania com orgulho e dignidade.

Anónimo disse...

Anonimo das 6:00:15 PM.

Grandes esperancas, grandes disilusoes. O povo nao eh vosso e ja mostrou nesta crise que nem sequer torce por voces. Infelizmente para voce e a fretilin esse sonho de governar por muitas geracoes (50-100 anos) esta cada vez mais longe de se tornar realidade. Sse bem que nunca esteve perto porque as democracias nao funcionam como esse vosso sonho.

Anónimo disse...

Ainda existem muitas mentiras a serem ditas neste ultimo programa do Dateline. Por exemplo o oficial das F-FDTL que entrou em combate com o Reinado diz neste programa que o Reinado so contou ate 7 antes de abrir fogo inesperadamente quando no programa anterior do Dateline podemos claramente ver o Reinado a contar ate 10 ja depois de repetidos avisos anteriores antes de mandar os seus homens abrir fogo.
Este oficial diz tambem que pensava que o Major Reinado estava do lado deles quando na realidade todos a gente sabia que o Major Reinado tinha abandonado a cadeia de comando muito antes e por isso ele nunca podia ter assumido o que assumiu. O mais certo eh que eles encpontravam-se la numa muma missao de captura.

Outra diferenca obvia nas atitudes eh que no primeiro programa o David Oshea expos o facto de os soldados da F-FDTL terem aparecido repentinamente e nao estarem desarmados como o governo tinha declarado em comunicado de imprensa, mas desta vez decidiu por enfatizar o facto de o grupo do major Reinado ter disparado primeiro.

Manipularam as entrevistas de certos ex-milicias de forma a dar a entender que estavam associados com o PR mas nao ofereceram qualquer evidencia que comprovasse essa associacao.
Este documentario foi mais de natureza especulativa do que propriamente informativa.

Anónimo disse...

Gostava de fazer algumas perguntas ao ilustre anónimo:

"Reinado insisted that he had fired in self-defence but I was there and I clearly saw and heard him shoot first."
Dateline, SBS, 30 de Agosto de 2006

Caro anónimo: o facto é que Reinado abateu um soldado das FDTL a sangue-frio, isto é: sem que estivesse sob qualquer ameaça. O facto de contar até 7 ou 10 antes de matar uma pessoa é irrelevante, não acha?

Aquilo que você apelida de "certos milícias" inclui o deputado Leandro Isaac, que aparece armado com uma Steyr da PNTL, dizendo que se tivesse uma bomba atómica a teria usado?

O que acha de o PD ter fornecido as camionetas para transportar os manifestantes anti-Alkatiri, os quais o Tara garantiu não terem ligações partidárias?

O que acha de fulanos como Rui Lopes e Nemésio de Carvalho apoiarem o PD e as acções contra o I Governo?

Considera estes dois indivíduos apenas "certos milícias"? não estará a diminuir a sua importância? Sabe mesmo quem é Nemésio de Carvalho?

Acha as seguintes frases fruto de manipulação? Ou prefere ignorar o seu perigoso conteúdo?
"NEMECIO DE CARVALHO: So Rui Lopes, I and other people and, according to me, now most Timorese are against Fretilin because they are undemocratic."

"NEMECIO DE CARVALHO: There must be a crisis and instability, including war. So he can play in such a situation. Without conflict, without instability, without anarchy, war, maybe he will never get more power."

Dateline, SBS, 30 de Agosto de 2006

Anónimo disse...

NOTA: na última citação de Nemésio de de Carvalho, "he will never get more power" refere-se a Xanana Gusmão.

Basilio Araujo disse...

We all may still reccal Ben Moxham work ´Taming the "Banana Republic" The United States in East Timor´. Many people have tried to point to owr noses who we are, what we do, what we havent done, and what we suppose to, but unfortunately, the comunist and authoritarian ideology have been planted too strong even into the deepest brain of any single East Timorese, that almost all the East Timorese want to live and even want to live on only lies, ilusions, alusions and the worst of all accept all the empty propagandas of old communist and authoritarian style. The accusation of even Prime Minister Ramos Horta to international forces in East Timor for the escape of Mr. Reinado, is just another way of trying to alwys find a scapegoat for what ever incidents happened in East Timor.

Whay should we always find scapegoats. Isn´t it enough during almost 25 years of Indonesian occupation to always blame Indonesian troops for any single incident in East Timor? Why should we point our fingers to international forces for not guarding the prison of Becora? Why should they be blamed? Why shouln´t we blame ourself for being so incapable of running a country?

Ben Moxham might be right in saying that East Timor is no more than a Banana Republic led by monkeys who are more happy to mimick and steal bananas rather than acting as a real man who acts on his/her own feet and tell no lies to his own people, and most of all point no fingers at no one, but himself/herself.

Basilio Araujo

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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